domingo, março 13, 2005
Luz de Vida e Luz de Morte - 6
Eis mais algumas idéias sobre o campo eletrostático devido às cargas elétricas presentes na superfície e na ionosfera do nosso planeta Terra.
Toda a superfície terrestre está em um mesmo potencial elétrico (é uma superfície eqüipotencial) e, subindo em altura, podemos identificar uma infinidade de superfícies eqüipotenciais no ar, que aproximam-se cada vez mais das formas esféricas, ao subirmos em altura. Isto permite, por exemplo, construir "pilotos automáticos" de aviões (pela detecção de diferença de potencial entre os extremos das asas, quando elas saem da horizontal). Outro ponto bem interessante sobre o campo eletrostático, diz respeito ao chamado "poder das pontas" que diz "as cargas elétricas acumulam-se nos pontos de menor raio de curvatura (pontas)". Este é o princípio básico por traz da construção dos pára-raios (desvio dos raios atmosféricos para este instrumento, ligado ao solo, para evitar que esses raios caiam em locais indesejados).
Uma idéia interessante relacionada com o poder das pontas: a superfície terrestre (fora dos oceanos) apresenta uma grande quantidade de "pontas" (naturais e artificiais). Nessas pontas irá ter um acúmulo (maior densidade) de cargas elétricas, AUMENTANDO A ENERGIA ELETROSTÁTICA no ar circunvizinho. Todos os locais que apresentam maior densidade de longevos, são locais montanhosos (Vilcabamba-Equador, Georgia-USSR, Hunza-Paquistão): talvez os humanos possam absorver essa "maior energia no ar" (literalmente)! As pirâmides do Egito, por exemplo, tem forma pontuda (nos encontros entre as faces planas e, também, no topo) que, certamente, concentram energia em suas vizinhanças (chamado de "energia da forma" em tratados de radiestesia e radiônica). Pode-se argumentar que pedras são materiais isolantes e que não permitem o deslocamento de cargas elétricas, para que elas se acumulem nas pontas isolantes. Isto não é válido: os melhores isolantes (como a mica, por exemplo) permite o deslocamento de cargas elétricas no seu interior (pode demorar, no máximo, alguns dias para a carga deslocar-se neles, mas vai!). As pirâmides poderiam, portanto, servir de sinalizadores energéticos para naves espaciais, por exemplo [como afirmado por Zecharia Sitchin].
Esse poder das pontas poderia ser identificado em uma série de situações: varinha de condão, batuta do maestro, etc. No corpo humano podemos, também, identificar várias pontas: as mãos, por exemplo, podem curar (Reiki) e um penis pode processar energia suficiente para gerar uma outra vida. Li em algum lugar, que o ser humano deveria funcionar como um "pára-raios ambulante" para com a Terra e, para essa função, seria conveniente manter os pés descalços, em contato com a Terra, a maior parte do tempo...
Paz, saúde e amor incondicional a todos.
Rui.
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Comentário de "Jairo Luiz":
No ser humano comum, que é um transformador de energia com defeito, a falta desse contato com a terra transforma o corpo numa lixeira de ondas estacionarias nocivas, causando todo tipo de males psicológicos e, depois, físicos.
Minha resposta:
Jairo, é interessante essa sua afirmação! Realmente, um mal contato elétrico entre os pés e o solo (maior isolação, devido à sola dos calçados) deve ter uma tendência de aumentar a taxa de onda estacionária ao longo do corpo, com esses possíveis efeitos negativos. É muito perceptível a "gostosura" de tirar os sapatos e colocar os pés no chão, principalmente em dias quentes, constituindo-se, portanto, em um tratamento amoroso ao próprio corpo...
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No ser humano comum, que é um transformador de energia com defeito, a falta desse contato com a terra transforma o corpo numa lixeira de ondas estacionarias nocivas, causando todo tipo de males psicológicos e, depois, físicos.
Minha resposta:
Jairo, é interessante essa sua afirmação! Realmente, um mal contato elétrico entre os pés e o solo (maior isolação, devido à sola dos calçados) deve ter uma tendência de aumentar a taxa de onda estacionária ao longo do corpo, com esses possíveis efeitos negativos. É muito perceptível a "gostosura" de tirar os sapatos e colocar os pés no chão, principalmente em dias quentes, constituindo-se, portanto, em um tratamento amoroso ao próprio corpo...
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