terça-feira, abril 12, 2005
Água cura tudo - 5
As informações abaixo eu selecionei do livro “Your Body’s Many Cries for Water”, do Dr. F. Batmanghelidj. Ele cita pessoas que perderam 30, 45 e 58 libras (uma libra = meio quilograma) de peso corporal em menos de um ano, usando o método dele.
As sensações de sede e de fome surgem devido a baixos níveis de energia detectado pelo cérebro. O cérebro obtém energia através da “hidroeletricidade” e do açucar presente na circulação sangüínea. As sensações de sede e fome são geradas SIMULTANEAMENTE para indicar as necessidades energéticas do cérebro. Nós não reconhecemos adequadamente a sensação de sede e supomos que ambos os indicativos sejam vontade de comer. Muitas vezes nós comemos comida quando o corpo deveria receber água. Nas pessoas que perderam peso (citadas acima), bebendo água antes de comer comida, eles souberam separar adequadamente as duas sensações. Eles não comeram em excesso tentando satisfazer a vontade de ingerir água.
O cérebro humano é cerca de 1/50 avos do peso total do corpo, com as células cerebrais constituídas de cerca de 85 % de água. No entanto, 20 % da circulação sangüínea é alocada e disponibilizada para o cérebro. O cérebro seleciona, desse sangue circulante, o que ele precisa para o seu funcionamento normal. O cérebro é a parte do corpo que está mais ativa e, portanto, consome uma alta taxa de energia (daí os 20 % do sangue encaminhado para ele). O cérebro usa dois mecanismos para suas necessidades de energia: um, vem do metabolismo da comida e formação de açucar; o segundo, vem do seu suprimento de água e conversão em energia hidroelétrica (o corpo humano tem a habilidade de gerar energia hidroelétrica quando a água, por si mesma, atravessa a membrana celular e gira umas bombas muito especiais que geram energia, semelhante à geração de potência hidroelétrica em uma barragem no rio). O açucar no sangue pode ser gerado a partir das proteínas (fácil) e das gorduras (mais difícil). Existe uma enzima que quebra a gordura (lipase, sensível a hormônio) e que é ativada após cerca de uma hora de caminhada, mantendo esta atividade por 12 horas (portanto, ideal seria caminhar duas horas por dia, uma de manhã e uma à tarde). Esta enzima na circulação sangüínea irá também limpar as paredes de todos os vasos sangüíneos das placas de gordura e dos depósitos.
Se o cérebro é usado mais (em épocas de estresse) e o corpo não é usado proporcionalmente para suprir o cérebro com suas necessidades de açucar, uma pessoa não-disciplinada irá comer mais freqüentemente e em quantidades maiores. Em geral, confunde-se as sensações e acaba-se comendo no lugar de beber água. Sob tensão, o corpo acaba ficando desidratado. Ganha-se peso porque come-se para suprir o cérebro com energia para a sua atividade constante (24 horas por dia). Porém, quando come-se o alimento, apenas 20 % dele chega ao cérebro. O resto será gradualmente armazenado SE a atividade muscular não usar a porção que lhe for alocada. Com água como fonte de energia, este armazenamento não ocorre: o excesso de água é expelido na forma de urina.
A maioria dos refrigerantes possui cafeína (os “diet” possuem aspartame, que tem terríveis efeitos colaterais, principalmente no cérebro – fuja dele!). Consumindo-os, supõe-se que podem substituir as necessidades de água do corpo, já que eles possuem água. Isto é uma suposição errada! A cafeína é uma droga que cria dependência, devido à sua ação direta no cérebro. Ela também atua nos rins, causando aumento na produção de urina (agente desidratante), levando ao consumo de várias latas de refrigerantes por dia, sem satisfazer a sede. Pensando que já consumiram “água” suficiente, as pessoas acham que estão com fome e começam a comer mais do que as necessidades de alimento do corpo. Logo, a desidratação causada por refrigerantes cafeinizados, com o tempo, irá causar um ganho gradual de peso devido à alimentação em excesso, como resultado direto da confusão entre as sensações de sede e fome.
Paz, luz e muita saúde.
Rui F. Souza
As sensações de sede e de fome surgem devido a baixos níveis de energia detectado pelo cérebro. O cérebro obtém energia através da “hidroeletricidade” e do açucar presente na circulação sangüínea. As sensações de sede e fome são geradas SIMULTANEAMENTE para indicar as necessidades energéticas do cérebro. Nós não reconhecemos adequadamente a sensação de sede e supomos que ambos os indicativos sejam vontade de comer. Muitas vezes nós comemos comida quando o corpo deveria receber água. Nas pessoas que perderam peso (citadas acima), bebendo água antes de comer comida, eles souberam separar adequadamente as duas sensações. Eles não comeram em excesso tentando satisfazer a vontade de ingerir água.
O cérebro humano é cerca de 1/50 avos do peso total do corpo, com as células cerebrais constituídas de cerca de 85 % de água. No entanto, 20 % da circulação sangüínea é alocada e disponibilizada para o cérebro. O cérebro seleciona, desse sangue circulante, o que ele precisa para o seu funcionamento normal. O cérebro é a parte do corpo que está mais ativa e, portanto, consome uma alta taxa de energia (daí os 20 % do sangue encaminhado para ele). O cérebro usa dois mecanismos para suas necessidades de energia: um, vem do metabolismo da comida e formação de açucar; o segundo, vem do seu suprimento de água e conversão em energia hidroelétrica (o corpo humano tem a habilidade de gerar energia hidroelétrica quando a água, por si mesma, atravessa a membrana celular e gira umas bombas muito especiais que geram energia, semelhante à geração de potência hidroelétrica em uma barragem no rio). O açucar no sangue pode ser gerado a partir das proteínas (fácil) e das gorduras (mais difícil). Existe uma enzima que quebra a gordura (lipase, sensível a hormônio) e que é ativada após cerca de uma hora de caminhada, mantendo esta atividade por 12 horas (portanto, ideal seria caminhar duas horas por dia, uma de manhã e uma à tarde). Esta enzima na circulação sangüínea irá também limpar as paredes de todos os vasos sangüíneos das placas de gordura e dos depósitos.
Se o cérebro é usado mais (em épocas de estresse) e o corpo não é usado proporcionalmente para suprir o cérebro com suas necessidades de açucar, uma pessoa não-disciplinada irá comer mais freqüentemente e em quantidades maiores. Em geral, confunde-se as sensações e acaba-se comendo no lugar de beber água. Sob tensão, o corpo acaba ficando desidratado. Ganha-se peso porque come-se para suprir o cérebro com energia para a sua atividade constante (24 horas por dia). Porém, quando come-se o alimento, apenas 20 % dele chega ao cérebro. O resto será gradualmente armazenado SE a atividade muscular não usar a porção que lhe for alocada. Com água como fonte de energia, este armazenamento não ocorre: o excesso de água é expelido na forma de urina.
A maioria dos refrigerantes possui cafeína (os “diet” possuem aspartame, que tem terríveis efeitos colaterais, principalmente no cérebro – fuja dele!). Consumindo-os, supõe-se que podem substituir as necessidades de água do corpo, já que eles possuem água. Isto é uma suposição errada! A cafeína é uma droga que cria dependência, devido à sua ação direta no cérebro. Ela também atua nos rins, causando aumento na produção de urina (agente desidratante), levando ao consumo de várias latas de refrigerantes por dia, sem satisfazer a sede. Pensando que já consumiram “água” suficiente, as pessoas acham que estão com fome e começam a comer mais do que as necessidades de alimento do corpo. Logo, a desidratação causada por refrigerantes cafeinizados, com o tempo, irá causar um ganho gradual de peso devido à alimentação em excesso, como resultado direto da confusão entre as sensações de sede e fome.
Paz, luz e muita saúde.
Rui F. Souza
Marcadores: água