domingo, setembro 25, 2005
Câncer e o Tratamento de Canal Dentário - 5
Vejamos alguns detalhes da pesquisa efetuada pelo Dr. Weston A. Price, disponível no site http://www.price-pottenger.org/Articles/Rootcanal.html
Apesar dos milhares de experimentos conduzidos em 5.000 animais, e apesar da meticulosidade e excelência da pesquisa efetuada sobre o tratamento de canal, todos os 25 anos dos esforços científicos do Dr. Price foram tão bem escondidos que raramente algum dentista hoje em dia ouviu a respeito de suas descobertas [inclusive os endodontistas, especialistas em tratamento do canal dentário].
O resumo da pesquisa feita é o seguinte: o dente com preenchimento do canal da raiz sempre permanece infectado independente de quão bom ele possa parecer ou quão bom ele seja sentido. O Dr. Price suspeitou que uma infecção bacteriana sempre acompanhava doenças degenerativas. Dr. Price suspeitou que essas infecções surgiam dos dentes. Ele decidiu implantar um dente extraído que tinha sofrido tratamento de canal sob a pele de um animal. Ele descobriu que implantando o dente com canal tratado, a doença do paciente humano era transferida para os animais. Qualquer que fosse a doença que o paciente tinha, o animal com o dente extraído sob sua pele desenvolvia a mesma doença do paciente.
Em outras palavras, se o paciente tinha doença do coração, o animal desenvolvia doença do coração. Se ele tinha problemas nos rins, a doença dos rins era transferida para o animal. Se ele tinha problema nas juntas, as juntas do animal acabava envolvida de forma similar. O princípio se manteve verdadeiro para todo o espectro de doenças humanas. Qualquer que fosse a doença, o animal desenvolvia a mesma do paciente.
Na maioria das vezes o Dr. Price descobriu que a bactéria envolvida era da família streptococcus, mas ele também encontrou staphylococcus, espiroquetas e fungos. Ele descobriu que se um paciente tivesse mais de um dente com canal tratado, ele poderia ter um microorganismo diferente afetando cada um dos dentes tratados. Esta é a razão porque algumas pessoas têm várias doenças vindas de seus dentes, todas ao mesmo tempo. Adicionalmente, canais dentários infectados têm um efeito negativo sobre o sistema imunológico, que pode causar um grande número de doenças diferentes [aids?].
Durante muito tempo, o Dr. Price teve dificuldade em localizar onde a bactéria ficava escondida no dente. Ele acreditava que nos seus tratamentos das infecções nos canais das raízes dentárias com desinfetantes os microorganismos eram eliminados. Milhares de experimentos provaram que esta hipótese está errada.
Price descobriu que a dentina, que forma mais de 95% da estrutura do dente, não era uma massa sólida como pedra, mas consistia de tubinhos muito pequenos. Os tubinhos não-danificados da dentina contêm um fluido denso e nutriente que mantém o dente vivo e saudável. Estes nutrientes são supridos diariamente a cada tubinho pela artéria que acompanha o nervo e veia do canal na raiz do dente. A artéria faz isso da mesma forma que outras artérias suprem os nutrientes para cada célula do corpo.
Dr. Price tirou fotografias com microscópio que mostram os tubinhos da dentina cheios de bactérias. Apesar da maioria dos dentistas conhecerem os tubinhos da dentina, apenas nos últimos anos eles escutaram que bactérias podem residir neles.
A maioria dos dentistas não está familiarizada com a presença de bactérias nos tubinhos da dentina e são ignorantes do fato que essas bactérias podem escapar e se espalhar através do corpo, causando um vasto número de doenças degenerativas.
Seu dentista pode pensar que o tratamento de desinfecção que ele usa durante o tratamento do canal da raiz do dente irá causar a morte destas bactérias. O tratamento realmente mata a maioria das bactérias no canal da raiz, mas Price descobriu que nenhum do mais de 100 desinfetantes que ele testou era capaz de penetrar nos tubinhos. O mesmo acontece com os antibióticos de hoje.
Alguns dentistas argumentam que a bactéria acaba morrendo porque o preenchimento do canal da raiz bloqueia sua fonte de nutrientes. Infelizmente, este não é o caso. Na realidade, as bactérias são capazes de sofrer mutação e mudar suas formas. Price descobriu que o desafio da mudança do ambiente na realidade causava que os microorganismos tornavam-se mais virulentos e suas toxinas mais tóxicas.
Todos sabem que as células de câncer podem metastizar e fugir do local principal do câncer e viajar para outra glândula, órgão ou tecido. Similarmente, quando as bactérias chegam no soquete do dente, elas também entram no suprimento de sangue da mandíbula, permitindo a elas metastizarem e viajarem nos vasos sangüíneos até outra glândula, orgão ou tecido e gerar uma infecção totalmente nova. Isto é chamado de infecção focal - causada quando uma infecção em uma parte do corpo viaja para outra parte e estabelece um novo local de infecção.
Pessoas contrárias à idéia de infecção focal argumentam que 25 a 30% das pessoas parecem se dar bem com dentes com tratamento de canal por muitos anos sem qualquer efeito danoso. Dr. Price estudou esses casos e descobriu que essas pessoas que não tinham nenhuma história de doenças degenerativas normalmente possuiam um forte sistema imunológico que era capaz de lidar com as bactérias presentes e evitavam de eles ficarem doentes.
Que dizer das outras 70% das pessoas que têm sistemas imunológicos mais fracos pra começar? Price descobriu - e nós estamos descobrindo hoje - que elas desenvolviam doenças degenerativas muito mais cedo, muitas logo após completar o tratamento do canal na raiz do dente.
Até hoje as pesquisas odontológicas não descobriram como matar as bactérias nos tubinhos da dentina para ter sucesso no tratamento das infecções dentárias. Um certo número de dentistas de mente independente tem usado algumas abordagens diferentes e novas, como: ultrasom, lasers, prata coloidal, alho, nutrição, tratamento frances com óxido de cálcio, orações, etc.
Um abraço, Rui.
Apesar dos milhares de experimentos conduzidos em 5.000 animais, e apesar da meticulosidade e excelência da pesquisa efetuada sobre o tratamento de canal, todos os 25 anos dos esforços científicos do Dr. Price foram tão bem escondidos que raramente algum dentista hoje em dia ouviu a respeito de suas descobertas [inclusive os endodontistas, especialistas em tratamento do canal dentário].
O resumo da pesquisa feita é o seguinte: o dente com preenchimento do canal da raiz sempre permanece infectado independente de quão bom ele possa parecer ou quão bom ele seja sentido. O Dr. Price suspeitou que uma infecção bacteriana sempre acompanhava doenças degenerativas. Dr. Price suspeitou que essas infecções surgiam dos dentes. Ele decidiu implantar um dente extraído que tinha sofrido tratamento de canal sob a pele de um animal. Ele descobriu que implantando o dente com canal tratado, a doença do paciente humano era transferida para os animais. Qualquer que fosse a doença que o paciente tinha, o animal com o dente extraído sob sua pele desenvolvia a mesma doença do paciente.
Em outras palavras, se o paciente tinha doença do coração, o animal desenvolvia doença do coração. Se ele tinha problemas nos rins, a doença dos rins era transferida para o animal. Se ele tinha problema nas juntas, as juntas do animal acabava envolvida de forma similar. O princípio se manteve verdadeiro para todo o espectro de doenças humanas. Qualquer que fosse a doença, o animal desenvolvia a mesma do paciente.
Na maioria das vezes o Dr. Price descobriu que a bactéria envolvida era da família streptococcus, mas ele também encontrou staphylococcus, espiroquetas e fungos. Ele descobriu que se um paciente tivesse mais de um dente com canal tratado, ele poderia ter um microorganismo diferente afetando cada um dos dentes tratados. Esta é a razão porque algumas pessoas têm várias doenças vindas de seus dentes, todas ao mesmo tempo. Adicionalmente, canais dentários infectados têm um efeito negativo sobre o sistema imunológico, que pode causar um grande número de doenças diferentes [aids?].
Durante muito tempo, o Dr. Price teve dificuldade em localizar onde a bactéria ficava escondida no dente. Ele acreditava que nos seus tratamentos das infecções nos canais das raízes dentárias com desinfetantes os microorganismos eram eliminados. Milhares de experimentos provaram que esta hipótese está errada.
Price descobriu que a dentina, que forma mais de 95% da estrutura do dente, não era uma massa sólida como pedra, mas consistia de tubinhos muito pequenos. Os tubinhos não-danificados da dentina contêm um fluido denso e nutriente que mantém o dente vivo e saudável. Estes nutrientes são supridos diariamente a cada tubinho pela artéria que acompanha o nervo e veia do canal na raiz do dente. A artéria faz isso da mesma forma que outras artérias suprem os nutrientes para cada célula do corpo.
Dr. Price tirou fotografias com microscópio que mostram os tubinhos da dentina cheios de bactérias. Apesar da maioria dos dentistas conhecerem os tubinhos da dentina, apenas nos últimos anos eles escutaram que bactérias podem residir neles.
A maioria dos dentistas não está familiarizada com a presença de bactérias nos tubinhos da dentina e são ignorantes do fato que essas bactérias podem escapar e se espalhar através do corpo, causando um vasto número de doenças degenerativas.
Seu dentista pode pensar que o tratamento de desinfecção que ele usa durante o tratamento do canal da raiz do dente irá causar a morte destas bactérias. O tratamento realmente mata a maioria das bactérias no canal da raiz, mas Price descobriu que nenhum do mais de 100 desinfetantes que ele testou era capaz de penetrar nos tubinhos. O mesmo acontece com os antibióticos de hoje.
Alguns dentistas argumentam que a bactéria acaba morrendo porque o preenchimento do canal da raiz bloqueia sua fonte de nutrientes. Infelizmente, este não é o caso. Na realidade, as bactérias são capazes de sofrer mutação e mudar suas formas. Price descobriu que o desafio da mudança do ambiente na realidade causava que os microorganismos tornavam-se mais virulentos e suas toxinas mais tóxicas.
Todos sabem que as células de câncer podem metastizar e fugir do local principal do câncer e viajar para outra glândula, órgão ou tecido. Similarmente, quando as bactérias chegam no soquete do dente, elas também entram no suprimento de sangue da mandíbula, permitindo a elas metastizarem e viajarem nos vasos sangüíneos até outra glândula, orgão ou tecido e gerar uma infecção totalmente nova. Isto é chamado de infecção focal - causada quando uma infecção em uma parte do corpo viaja para outra parte e estabelece um novo local de infecção.
Pessoas contrárias à idéia de infecção focal argumentam que 25 a 30% das pessoas parecem se dar bem com dentes com tratamento de canal por muitos anos sem qualquer efeito danoso. Dr. Price estudou esses casos e descobriu que essas pessoas que não tinham nenhuma história de doenças degenerativas normalmente possuiam um forte sistema imunológico que era capaz de lidar com as bactérias presentes e evitavam de eles ficarem doentes.
Que dizer das outras 70% das pessoas que têm sistemas imunológicos mais fracos pra começar? Price descobriu - e nós estamos descobrindo hoje - que elas desenvolviam doenças degenerativas muito mais cedo, muitas logo após completar o tratamento do canal na raiz do dente.
Até hoje as pesquisas odontológicas não descobriram como matar as bactérias nos tubinhos da dentina para ter sucesso no tratamento das infecções dentárias. Um certo número de dentistas de mente independente tem usado algumas abordagens diferentes e novas, como: ultrasom, lasers, prata coloidal, alho, nutrição, tratamento frances com óxido de cálcio, orações, etc.
Um abraço, Rui.
Marcadores: canal dentário, câncer
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Pouxa... Eu to fazendo um canal...
Axo que eu irei sofrer pois meu dentista é um idiota e só fica me enrolando...
to vendo essa bactéria sofrer mutaçao e ele nao conseguiu pará-la :(
Axo que eu irei sofrer pois meu dentista é um idiota e só fica me enrolando...
to vendo essa bactéria sofrer mutaçao e ele nao conseguiu pará-la :(
Meu dentista esta fazendo um canal em mim a mais de 2 meses e e.estou sentindo efeitos horríveis muitas infecções na garganta na gengiva esta muito difícil estou con medo
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