quinta-feira, setembro 15, 2005

 

Eu Sou Eu, Eu Sou Livre - 9.16


Nunca tenha medo de experimentar algo se sua intuição, o fluxo de energia dentro de você, está te encaminhando nessa direção. Nós vivemos para sempre. Somos imortais. Que é uma experiência? Se você não gostar dela e ela não funcionar para você, você irá aprender com a experiência e irá evoluir. Se você gostar dela e ela funcionar para você, você também irá aprender com a experiência e irá evoluir. Novamente, uma experiência não é boa ou má, ela apenas é. Uma coisa é certa, quanto mais você nega a si mesmo as experiências para a qual seu ser interno está te levando, mais tumulto você irá sentir quando o conflito entranha em sua psiqué e mais tempo irá levar para você alcançar os níveis mais altos de compreensão.

Tirando a própria vida, nada é para sempre e nada é para nunca. Tudo está aí para se experimentar no caminho para a Unicidade. Tudo na Criação está em constante movimento, cada expressão da energia está dançando no ritmo impermanente da vida. Se desejarmos permanecer imóveis e tornar nossas vidas e atitudes em padrões concretos de pensamento e previsibilidade rígida, nós estaremos na realidade tentando permanecer parados em um vasto rio que flui e logo isso irá se transformar em uma grande onda, pois as vibrações continuarão a se acelerar. Nós procuramos ser cascas de ovo estáticas enquanto estamos rodeados pro um mar vibracional de movimento e fluxo. Não é de se admirar que a vida seja uma batalha mental, emocional e física nessas circunstâncias. Você está literalmente usando toda sua energia apenas para permanecer parado!! Mas, ou você aceita de bom grado e celebra a experiência, ou você a nega, isso na realidade não importa. De qualquer modo, você sempre irá chegar lá, no final. A negação apenas significa que vai tomar mais tempo e irá causar para você um alto grau de tumulto emocional que você poderia evitar se você permitisse, ao invés de negar, seus sentimentos. O ponto que estou enfatizando é que nós devemos ter o direito, sem pressão, sem ridicularização e sem condenação, de fazer nossas próprias escolhas sobre aquilo que experimentamos sem um moralista que-sabe-tudo ditar aquilo que nós podemos e que não podemos fazer.

Rui.

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