terça-feira, janeiro 31, 2006

 

Excesso de Roupa


O excesso de roupa é uma forma comum de enfraquecer nosso corpo [1]. Os homens costumam cobrir-se mais fortemente que as mulheres, devido à moda que prevalece em nossa sociedade.

Essa mania de se enfaixar como um esquimó começa na infância. Pais amorosos enfraquecem os poderes de reação da pele de seus bebês usando roupas em excesso sobre eles. Quando a criança fica mais velha, seus poderes de resistência enfraquecidos faz com que ela sinta mais frio do que deveria ser normal. Ela portanto acaba mantendo o mau hábito durante toda a vida. Seus poderes funcionais da pele acabam enfraquecidos. A pele falha em fazer seu dever completo como um órgão de eliminação. Ela acaba não sendo capaz de ajustar o corpo rápida e facilmente com relação a mudanças na temperatura ambiente.

A esse respeito, lembro-me de um fato que aconteceu com Darwin, durante sua volta ao mundo de navio. No sul da Argentina (Patagônia) ele encontrou índios nus durante um inverno rigoroso. Diálogo ocorrido:
Darwin: Você não sente frio?
Índio: Cara-Pálida tem frio na cara?
Darwin: Não, na cara não sinto frio.
Índio: Índio todo cara!

A falha da pele como um órgão de eliminação joga mais trabalho sobre os rins e as membranas mucosas do corpo.

As roupas escuras bloqueiam os raios benéficos do sol de atingir o corpo e portanto enfraquecem, não apenas a pele, mas todo o corpo. A luz solar é um elemento absolutamente essencial para a nutrição normal, da mesma forma que para os animais e plantas. O homem é por natureza, um animal sem roupa e o mais próximo que ele se aproximar desse ideal, mais saudável ele irá se tornar. A roupa deve ser leve e porosa e feita de cores leves ou brancas. Uma circulação livre de ar em torno do corpo é essencial em todos os instantes.

Roupas apertadas bloqueiam o fluxo normal de sangue e de linfa, nos prejudicando, como foi comentado em "O Nosso Suicídio Diário" [15.03.05]

Abraço, Rui.

Referência:
[1] Herbert M. Shelton, Living Life to Live It Longer, Health Research Publ., 1962, pp. 70-71.




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