terça-feira, janeiro 31, 2006

 

Regeneração no Corpo


Se desejarmos viver além da média dos homens, devemos reter o frescor da juventude em nossos tecidos. Não podemos permitir que eles endureçam. O processo de endurecimento leva à velhice [1].

A velhice não é uma época da vida. É um estado do ser - uma condição do corpo. É um efeito cumulativo de toda uma série de causas que operam para enfraquecer e deteriorar o corpo. Não é o período de tempo que vivemos, mas a maneira como nós vivemos que nos envelhece. A vida do homem deve ser construída sobre a conservação de energia, não sobre sua dissipação.

Vejamos alguns exemplos. O livro História da Índia, de Peter Maffin, contém um relato sobre Numside Cogna, que morreu em 1566 com a idade de trezentos e setenta anos. Seus dentes, barba e cabelo foram renovados em quatro ocasiões diferentes. Os registros da Igreja de São Leonardo, em Londres, mostram que Thomas Carn nasceu em 25 de janeiro de 1588 e morreu em 1795, portanto com 207 anos de idade. Kentigern, o fundador da Catedral de Glasgow, morreu com a idade de 185 anos. Um soldado russo morreu em 1825 com a jovem idade de 202 anos. Etc.

Algumas dessas idades podem ser questionadas, mas existe espaço para não desfazer de parte desses casos. Uma coisa peculiar sobre esses homens de idade avançada é que a vida parece dar uma "segunda chance" para todos. Um terceiro conjunto de dentes pode eventualmente crescer. O cabelo pode vir de novo, sem ser grisalho, e, diz-se, as rugas da pele às vezes desaparecem.

Abraço, Rui.

Referência:
[1] Herbert M. Shelton, Living Life to Live It Longer, Health Research Publ., 1962, pp. 83-84.

Comments:
nos anos 80 conheci uma senhora de 90 anos cuja avó tinha mudado de dentes 4 vezes e morrido com mais de 10 anos. Há que manter a vitalidade.
A comida de supermercado é venenosa e a bio é só para quem lhe possa chegar pois é cara.
Há que produzi-la mesmo nas cidades.
Mas o melhor é sair da cidade e alimentarmo-nos de prana.
http://www.dailykos.com/storyonly/2008/10/1/12647/0809/711/616610
abração Rui F.
 
A avó morreu com mais de 100 anos e não 10 anitos. Obviamente.
 
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