segunda-feira, abril 10, 2006
Cama e Saúde
Tudo que repetimos todos os dias deve ser objeto de nossa auto-análise de forma periódica. Uma dessas coisas é a nossa mania de dormir todos os dias na mesma cama. Será que a nossa cama está posicionada adequadamente dentro do nosso quarto? Os radiestesistas costumam dizer que é muito importante o local em que a cama está posicionada com relação à rede energética presente na superfície do planeta. Dizem, inclusive, que pode levar ao aparecimento de câncer, se a cama estiver muito mal localizada. Isto, no entanto, é algo bastante complicado para ser aplicado por uma pessoa leiga nesse assunto, como a maioria de nós. Vamos, portanto, deixar de lado este assunto e analisar um outro, bem mais fácil de ser entendido e implementado.
O nosso planeta Terra pode ser considerado um grande ímã. Tudo no planeta está sujeito à ação do campo magnético desse íma, inclusive o nosso corpo físico, que fica levemente imantado devido à presença desse campo. A pergunta que pode ser feita é: "Como devemos posicionar nosso corpo, durante as horas que dormimos em nossa cama, com relação ao campo magnético terrestre?" Vamos considerar o Polo Norte magnético e geométrico como coincidentes, já que sua diferença, em nossa latitude, é desprezível. Estudos feitos [1] concluiram que o modo ideal de dormir é com a cabeça em direção ao norte ou nordeste (o melhor é o norte) e com o corpo levemente curvado na cama, com os joelhos confortavelmente dobrados e com os pés apontando para o sul. Esta é dita ser a posição da criança não-nascida em seu sono pré-natal. A teoria é que todas as energia eletromagnéticas movem-se em espirais ou círculos. O corpo estando desta forma curvado e posicionado oferece a oportunidade da circulação magnética natural da Terra ter a passagem mais livre possível através do nosso corpo, sem opor uma resistência desnecessária. Nesta condição, o polo norte da pessoa (sua cabeça) estará apontando para o polo norte da Terra e, portanto, a cabeça irá receber facilmente o magnetismo vindo do polo sul de todos os objetos imediatamente próximos a ela ou que tocam a sua cabeça.
Pode-se, também, utilizar colchões e travesseiros magnéticos, com a polaridade conveniente (negativa, norte) voltada para seu corpo, para melhor "recarregar as baterias" durante o sono...
Vamos dormir com a nossa cabeça apontada para o norte?
Bom sono, Rui.
Referência:
[1] The Dialogues of G. de Purucker, Theosophical University Press, 1948, 3:6-9.
O nosso planeta Terra pode ser considerado um grande ímã. Tudo no planeta está sujeito à ação do campo magnético desse íma, inclusive o nosso corpo físico, que fica levemente imantado devido à presença desse campo. A pergunta que pode ser feita é: "Como devemos posicionar nosso corpo, durante as horas que dormimos em nossa cama, com relação ao campo magnético terrestre?" Vamos considerar o Polo Norte magnético e geométrico como coincidentes, já que sua diferença, em nossa latitude, é desprezível. Estudos feitos [1] concluiram que o modo ideal de dormir é com a cabeça em direção ao norte ou nordeste (o melhor é o norte) e com o corpo levemente curvado na cama, com os joelhos confortavelmente dobrados e com os pés apontando para o sul. Esta é dita ser a posição da criança não-nascida em seu sono pré-natal. A teoria é que todas as energia eletromagnéticas movem-se em espirais ou círculos. O corpo estando desta forma curvado e posicionado oferece a oportunidade da circulação magnética natural da Terra ter a passagem mais livre possível através do nosso corpo, sem opor uma resistência desnecessária. Nesta condição, o polo norte da pessoa (sua cabeça) estará apontando para o polo norte da Terra e, portanto, a cabeça irá receber facilmente o magnetismo vindo do polo sul de todos os objetos imediatamente próximos a ela ou que tocam a sua cabeça.
Pode-se, também, utilizar colchões e travesseiros magnéticos, com a polaridade conveniente (negativa, norte) voltada para seu corpo, para melhor "recarregar as baterias" durante o sono...
Vamos dormir com a nossa cabeça apontada para o norte?
Bom sono, Rui.
Referência:
[1] The Dialogues of G. de Purucker, Theosophical University Press, 1948, 3:6-9.