quinta-feira, maio 18, 2006
Meus Queridos Urubu, Micróbio, Vírus, Vibrião,...
A Bíblia nos conta que Deus, após criar o Universo, verificou que tudo estava bom, tudo estava bem feito. Ele criou um grupo de seres divinos encarregados da árdua tarefa de limpar o planeta Terra de corpos mortos e doentes. Nesta categoria estão os seres macroscópicos conhecidos como hienas e urubus, por exemplo, e seres microscópicos conhecidos por vários nomes, como micróbios, vírus, bactérias, bacilos, fungos, vibriões, germes, etc. Quando entramos em uma floresta virgem, respiramos um ar puro e agradável devido à ação desses seres, que somem com os corpos dos milhões de animais que ali morreram desde a formação deste planeta.
Tudo corria normalmente, até que surgiu um pesquisador francês chamado Louis Pasteur. Resumidamente, este senhor propôs a teoria de que a causa de todas as doenças eram seres muito pequenos para serem vistos a olho nu, que foram chamados de micróbios [micro=pequena, bio=vida]. Esta era uma roupagem científica para as afirmações dos curandeiros e charlatães de que os males humanos eram devidos a maus espíritos. Tanto os maus espíritos como os micróbios não podem ser vistos por nossos olhos. A teoria proposta por Pasteur foi entusiasticamente adotada pela ciência médica daquela época e perdura até hoje. No entanto, o próprio Pasteur, já no seu leito de morte, descobriu que sua teoria estava errada, quando afirmou "O germe não é nada, o terreno é tudo". Porém, esta retratação chegou muito tarde e a ciência médica continuou adotando a idéia inicial de Pasteur, até hoje.
O erro na teoria de Pasteur é trocar efeito por causa. Os microorganismos, chamados "patogênicos" [causadores da doença], só se proliferam em um corpo apropriado para seus desenvolvimentos. Este "corpo apropriado" é um corpo intoxicado/envenenado, devido à adoção de hábitos patogênicos pelo dono desse corpo. O hábito patogênico mais praticado pela população é comer comida cozida. Tentar matar os seres divinos, chamados de microorganismos patogênicos, para eliminar a doença (o efeito) é o mesmo que tentar eliminar a sombra (o efeito) de uma pessoa em uma parede, trabalhando apenas na sombra da parede, ao invés de eliminar a sombra removendo a pessoa (a causa da sombra) do local que propicia o aparecimento da sombra na parede. Todas as doenças são curadas apenas pela mudança de hábitos patogênicos para hábitos salutares. Remédios nunca curam doenças, apenas aliviam sintomas da doença, deixando a causa das doenças inalterada.
Os microorganismos, ditos patogênicos, só se desenvolvem em corpos poluídos, visando decompô-los. Várias pessoas, consideradas santas, morreram e seus corpos não se decompuseram, por serem corpos saudáveis. Não é por mero acaso que em todas as línguas que conheço, santo e saúde são sempre palavras de grafia e som muito próximos, como saint e santé em francês, holy e health em inglês. Pessoas mais evoluídas, acima das pessoas santas, levam consigo seu corpo após a "morte" [como Jesus, por exemplo] para não poluir o planeta com objetos inúteis [um corpo morto, sem decomposição]
Um abraço, Rui.
fragassi@gmail.com
Tudo corria normalmente, até que surgiu um pesquisador francês chamado Louis Pasteur. Resumidamente, este senhor propôs a teoria de que a causa de todas as doenças eram seres muito pequenos para serem vistos a olho nu, que foram chamados de micróbios [micro=pequena, bio=vida]. Esta era uma roupagem científica para as afirmações dos curandeiros e charlatães de que os males humanos eram devidos a maus espíritos. Tanto os maus espíritos como os micróbios não podem ser vistos por nossos olhos. A teoria proposta por Pasteur foi entusiasticamente adotada pela ciência médica daquela época e perdura até hoje. No entanto, o próprio Pasteur, já no seu leito de morte, descobriu que sua teoria estava errada, quando afirmou "O germe não é nada, o terreno é tudo". Porém, esta retratação chegou muito tarde e a ciência médica continuou adotando a idéia inicial de Pasteur, até hoje.
O erro na teoria de Pasteur é trocar efeito por causa. Os microorganismos, chamados "patogênicos" [causadores da doença], só se proliferam em um corpo apropriado para seus desenvolvimentos. Este "corpo apropriado" é um corpo intoxicado/envenenado, devido à adoção de hábitos patogênicos pelo dono desse corpo. O hábito patogênico mais praticado pela população é comer comida cozida. Tentar matar os seres divinos, chamados de microorganismos patogênicos, para eliminar a doença (o efeito) é o mesmo que tentar eliminar a sombra (o efeito) de uma pessoa em uma parede, trabalhando apenas na sombra da parede, ao invés de eliminar a sombra removendo a pessoa (a causa da sombra) do local que propicia o aparecimento da sombra na parede. Todas as doenças são curadas apenas pela mudança de hábitos patogênicos para hábitos salutares. Remédios nunca curam doenças, apenas aliviam sintomas da doença, deixando a causa das doenças inalterada.
Os microorganismos, ditos patogênicos, só se desenvolvem em corpos poluídos, visando decompô-los. Várias pessoas, consideradas santas, morreram e seus corpos não se decompuseram, por serem corpos saudáveis. Não é por mero acaso que em todas as línguas que conheço, santo e saúde são sempre palavras de grafia e som muito próximos, como saint e santé em francês, holy e health em inglês. Pessoas mais evoluídas, acima das pessoas santas, levam consigo seu corpo após a "morte" [como Jesus, por exemplo] para não poluir o planeta com objetos inúteis [um corpo morto, sem decomposição]
Um abraço, Rui.
fragassi@gmail.com