quarta-feira, maio 17, 2006
A Neblina Eletromagnética
Temos a tendência de considerar inexistente aquilo que nossos olhos não enxergam. Recentemente estive lendo um artigo sobre televisores de plasma gigantes, que são pendurados em paredes. Fiquei sabendo que esses televisores não podem ser colocados juntos de qualquer parede: se a parede tiver muita fiação elétrica embutida nessa parede, isso irá distorcer o sinal de vídeo do televisor! Agora eu entendi: toda a fiação elétrica de nossa casa é uma fonte de poluição eletromagnética dentro de toda nossa casa. Isso não seria grande problema, se fosse a única fonte de emissão de ruído eletromagnético. No entanto, mesmo que não liguemos nenhum aparelho nas tomadas elétricas de nossa residência, estamos sendo banhados ininterruptamente, durante as 24 horas do dia, por sinais eletromagnéticos emitidos pelas estações convencionais de televisão, rádio e de telefonia celular de nossa região. Além desses sinais, somos banhados também, em qualquer lugar e em qualquer instante, pelos sinais eletromagnéticos de baixa freqüência [ 50 e 60 Hz] que "vazam" das redes de distribuição de energia elétrica de todos os países deste planeta.
Em nossa casa, no entanto, estamos acostumados a ligar muitas coisas na rede elétrica. Todas essas coisas irão contribuir, em algum grau, com a neblina (poluição) eletromagnética presente no interior de nossa residência. Vejamos uma pequena relação desses dispositivos: lâmpadas, televisores, rádios, geladeiras, telefones sem-fio e celulares, aspirador de pó, máquina de lavar, aparelho de ar condicionado, ventilador, liquidificador e similares, chuveiro elétrico, forno de microonda, controles remotos de aparelhos, computadores e monitores, ligações sem fio entre aparelhos [bluetooth, wi-fi, etc], portão eletrônico, rádio-relógio, videogames, etc. Um "bônus" adicional de muitos desses aparelhos é a geração concomitante de poluição sonora, além da eletromagnética.
Portanto, temos atualmente uma maldição desta época da telefonia móvel: no nosso ambiente doméstico temos inúmeros equipamentos cujos campos eletromagnéticos, segundo as pesquisas científicas, estão ligados à depressão, abortos e câncer, por exemplo. A neblina invisível, criada pela eletricidade que move nossa civilização, está causando câncer em crianças, causando abortos e suicídios e tornando certas pessoas alérgicas à vida moderna, como revela novas evidências científicas.
O problema de saúde surge pelo seguinte fato: nosso corpo físico é um sistema mecânico-químico que é controlado por sinais eletromagnéticos. Estes sinais eletromagnéticos, gerados no próprio corpo, sofrem a interferência dos sinais eletromagnéticos gerados pela humanidade (e pelo próprio planeta, como vimos na postagem sobre nossa conexão cósmica), fora do nosso corpo. Obviamente, essa interferência eletromagnética atrapalha o funcionamento de nosso corpo, que iremos detectar como mal-estar ou doenças.
Estando consciente desses perigos, podemos tentar diminuir as fontes geradoras desses sinais. Um exemplo típico é não optar pela moda atual de ligar aparelhos através de conexões sem-fio. Fique sempre alerta, seja uma pessoa de atenção.
Um grande abraço, Rui
fragassi@gmail.com
Em nossa casa, no entanto, estamos acostumados a ligar muitas coisas na rede elétrica. Todas essas coisas irão contribuir, em algum grau, com a neblina (poluição) eletromagnética presente no interior de nossa residência. Vejamos uma pequena relação desses dispositivos: lâmpadas, televisores, rádios, geladeiras, telefones sem-fio e celulares, aspirador de pó, máquina de lavar, aparelho de ar condicionado, ventilador, liquidificador e similares, chuveiro elétrico, forno de microonda, controles remotos de aparelhos, computadores e monitores, ligações sem fio entre aparelhos [bluetooth, wi-fi, etc], portão eletrônico, rádio-relógio, videogames, etc. Um "bônus" adicional de muitos desses aparelhos é a geração concomitante de poluição sonora, além da eletromagnética.
Portanto, temos atualmente uma maldição desta época da telefonia móvel: no nosso ambiente doméstico temos inúmeros equipamentos cujos campos eletromagnéticos, segundo as pesquisas científicas, estão ligados à depressão, abortos e câncer, por exemplo. A neblina invisível, criada pela eletricidade que move nossa civilização, está causando câncer em crianças, causando abortos e suicídios e tornando certas pessoas alérgicas à vida moderna, como revela novas evidências científicas.
O problema de saúde surge pelo seguinte fato: nosso corpo físico é um sistema mecânico-químico que é controlado por sinais eletromagnéticos. Estes sinais eletromagnéticos, gerados no próprio corpo, sofrem a interferência dos sinais eletromagnéticos gerados pela humanidade (e pelo próprio planeta, como vimos na postagem sobre nossa conexão cósmica), fora do nosso corpo. Obviamente, essa interferência eletromagnética atrapalha o funcionamento de nosso corpo, que iremos detectar como mal-estar ou doenças.
Estando consciente desses perigos, podemos tentar diminuir as fontes geradoras desses sinais. Um exemplo típico é não optar pela moda atual de ligar aparelhos através de conexões sem-fio. Fique sempre alerta, seja uma pessoa de atenção.
Um grande abraço, Rui
fragassi@gmail.com