terça-feira, julho 17, 2007
A Terra Oca - 3
"A negação infundada não serve para esclarecer assunto algum"
Existem três teorias que tentam explicar a evolução da atual raça humana na superfície externa da Terra. Podemos chamá-las de: criacionismo, evolucionismo e intervencionismo. O criacionismo, adotado pelas religiões estabelecidas, afirma que a raça humana foi criada por Deus neste planeta, sem maiores modificações físicas até hoje. O evolucionismo, introduzido pela Teoria da Evolução, de Charles Darwin, afirma que a raça humana sofreu uma série de modificações, desde sua criação, para se adaptar ao meio ambiente, que também se modificou muito ao longo das eras. Já o intervencionismo afirma que nossa raça recebeu intervenção genética [no nosso DNA] de seres que habitavam fora da superfície externa da Terra. Com isso, esta teoria explica o enigma do "elo perdido" da teoria da evolução. Não haveria esse elo perdido, pois nossa raça teria sofrido uma evolução instantânea, através da manipulação genética feita por esses seres mais evoluídos.
Na minha opinião, a teoria do intervencionismo parece ser a mais correta. No entanto, a maioria dos pesquisadores que apoiam esta teoria, são de opinião de que os seres intervencionistas foram extraterrestres. Mas há uma outra possibilidade, a de que esses seres tenham sido intraterrestres, conforme teremos ocasião de mostrar os indícios associados a isto.
O antropólogo Zecharia Sitchin, lendo as escritas cuneiformes da antiga Suméria (atual Iraque), escreveu uma série de livros que têm sido chamada de "As Crônicas da Terra" [The Earth Chronicles], onde informa que os extraterrestres, chamados Annunakis, vieram (cerca de 400.000 anos atrás) de um planeta solar chamado Nibiru [ou Maldek, Marduk] (órbita solar muito elíptica, de 3.600 anos terrestres) , e criaram a raça humana adâmica (nossa atual) para trabalhar como escravos para eles (em minas de ouro). Nos escritos sumérios, Nibiru é descrito como "O Mundo da Luz Eterna". A única forma deste planeta estar sempre numa luz perpétua é ele ser oco, como a Terra, e ter um sol dentro de si (assim como a Terra).
Porém, existe uma grande lista de enigmas geológicos neste planeta e em nossa constituição biológica que apontam na direção da origem da raça humana atual no interior da Terra oca. Comecemos com a teoria da Deriva dos Continentes. Esta teoria diz que antigamente (200 milhões de anos atrás) todos os atuais continentes estavam juntos, formando um só continente, chamado de Pangéia, rodeado por um único oceano. Porém, que força causou o início desta deriva? Mistério, grande mistério! Impossível de ser solucionado supondo que a Terra teve sempre o mesmo tamanho físico esférico (mesmo diâmetro). A solução do mistério ocorre se supormos que ao avançarmos no passado, o tamanho da Terra esférica vai diminuindo! Neste caso, todos os continentes podem se encaixar perfeitamente uns com os outros. Nesta teoria de tamanho variável do planeta, a Terra continua se expandindo (desde 200 milhões de anos atrás). Essa expansão do planeta, com massa constante, só pode ocorrer gerando um oco no seu interior!! Todos os planetas do Universo, que são redondos, são ocos. Os asteróides, por exemplo, não são redondos (ocos), e, portanto, são maciços.
Vejamos, agora, algumas características biológicas humanas que apontam para nossa possível origem intraterrena. Vejamos, primeiramente, a nossa pele. Todos os animais possuem a pele coberta com uma camada de penas, pelos abundantes ou couro espesso que são condições adequadas para enfrentar os extremos de temperatura encontrados aqui na superfície externa do planeta. Se o homem se desenvolveu juntamente com os outros animais no mesmo ambiente, por que a pele humana não se adaptou ao ambiente externo, como ocorreu com todos os animais. Nós precisamos usar roupas para nos proteger dos extremos usuais de temperatura, enquanto os animais não se incomodam com isso. Este fato nos sugere que o nosso DNA evoluiu em um outro ambiente, onde haveria uma variação pequena da temperatura ambiente (porisso nossa pele é fina, e somos o Macaco Nu). Este é o ambiente existente na superfície interna da Terra oca. Em [1] afirma-se que o Jardim do Éden (com seus 4 grandes rios), de Adão e Eva, está localizado, até hoje, nessa superfície interna.
Um ponto significativo a favor da Terra oca e de suas entradas principais nos dois polos é o seguinte. Nos últimos anos nós estamos acostumados a assistir a previsão do tempo, na televisão, vendo imagens de satélites. Esses satélites meteorológicos giram em torno do equador terrestre, não dando visão das condições existentes nos dois polos. No entanto, existem satélites polares, que circundam o nosso planeta em uma órbita que passa pelos dois polos e, portanto, que mostram os mínimos detalhes destas duas regiões. Aqui entra o ponto interessante: enquanto os satélites equatoriais têm seus dados disponibilizados, em tempo real, para divulgação, os dados dos satélites polares estão sujeitos a um procedimento chamado de "data denial", que consiste em não fornecer continuamente os dados desses satélites em tempo real. Isto, obviamente, permite que os dados (vídeos) desses satélites sejam "ajustados", para satisfazer interesses escusos, antes de serem divulgados ao público. Vários pesquisadores também informam que os dados (e vídeos, em particular) das sondas espaciais da NASA são sempre ajustados ["doctored"] antes de chegar ao domínio público.
[continua]
Referência:
[1] Livro The Smoky God, http://www.ourhollowearth.com/SGContents.htm
Existem três teorias que tentam explicar a evolução da atual raça humana na superfície externa da Terra. Podemos chamá-las de: criacionismo, evolucionismo e intervencionismo. O criacionismo, adotado pelas religiões estabelecidas, afirma que a raça humana foi criada por Deus neste planeta, sem maiores modificações físicas até hoje. O evolucionismo, introduzido pela Teoria da Evolução, de Charles Darwin, afirma que a raça humana sofreu uma série de modificações, desde sua criação, para se adaptar ao meio ambiente, que também se modificou muito ao longo das eras. Já o intervencionismo afirma que nossa raça recebeu intervenção genética [no nosso DNA] de seres que habitavam fora da superfície externa da Terra. Com isso, esta teoria explica o enigma do "elo perdido" da teoria da evolução. Não haveria esse elo perdido, pois nossa raça teria sofrido uma evolução instantânea, através da manipulação genética feita por esses seres mais evoluídos.
Na minha opinião, a teoria do intervencionismo parece ser a mais correta. No entanto, a maioria dos pesquisadores que apoiam esta teoria, são de opinião de que os seres intervencionistas foram extraterrestres. Mas há uma outra possibilidade, a de que esses seres tenham sido intraterrestres, conforme teremos ocasião de mostrar os indícios associados a isto.
O antropólogo Zecharia Sitchin, lendo as escritas cuneiformes da antiga Suméria (atual Iraque), escreveu uma série de livros que têm sido chamada de "As Crônicas da Terra" [The Earth Chronicles], onde informa que os extraterrestres, chamados Annunakis, vieram (cerca de 400.000 anos atrás) de um planeta solar chamado Nibiru [ou Maldek, Marduk] (órbita solar muito elíptica, de 3.600 anos terrestres) , e criaram a raça humana adâmica (nossa atual) para trabalhar como escravos para eles (em minas de ouro). Nos escritos sumérios, Nibiru é descrito como "O Mundo da Luz Eterna". A única forma deste planeta estar sempre numa luz perpétua é ele ser oco, como a Terra, e ter um sol dentro de si (assim como a Terra).
Porém, existe uma grande lista de enigmas geológicos neste planeta e em nossa constituição biológica que apontam na direção da origem da raça humana atual no interior da Terra oca. Comecemos com a teoria da Deriva dos Continentes. Esta teoria diz que antigamente (200 milhões de anos atrás) todos os atuais continentes estavam juntos, formando um só continente, chamado de Pangéia, rodeado por um único oceano. Porém, que força causou o início desta deriva? Mistério, grande mistério! Impossível de ser solucionado supondo que a Terra teve sempre o mesmo tamanho físico esférico (mesmo diâmetro). A solução do mistério ocorre se supormos que ao avançarmos no passado, o tamanho da Terra esférica vai diminuindo! Neste caso, todos os continentes podem se encaixar perfeitamente uns com os outros. Nesta teoria de tamanho variável do planeta, a Terra continua se expandindo (desde 200 milhões de anos atrás). Essa expansão do planeta, com massa constante, só pode ocorrer gerando um oco no seu interior!! Todos os planetas do Universo, que são redondos, são ocos. Os asteróides, por exemplo, não são redondos (ocos), e, portanto, são maciços.
Vejamos, agora, algumas características biológicas humanas que apontam para nossa possível origem intraterrena. Vejamos, primeiramente, a nossa pele. Todos os animais possuem a pele coberta com uma camada de penas, pelos abundantes ou couro espesso que são condições adequadas para enfrentar os extremos de temperatura encontrados aqui na superfície externa do planeta. Se o homem se desenvolveu juntamente com os outros animais no mesmo ambiente, por que a pele humana não se adaptou ao ambiente externo, como ocorreu com todos os animais. Nós precisamos usar roupas para nos proteger dos extremos usuais de temperatura, enquanto os animais não se incomodam com isso. Este fato nos sugere que o nosso DNA evoluiu em um outro ambiente, onde haveria uma variação pequena da temperatura ambiente (porisso nossa pele é fina, e somos o Macaco Nu). Este é o ambiente existente na superfície interna da Terra oca. Em [1] afirma-se que o Jardim do Éden (com seus 4 grandes rios), de Adão e Eva, está localizado, até hoje, nessa superfície interna.
Um ponto significativo a favor da Terra oca e de suas entradas principais nos dois polos é o seguinte. Nos últimos anos nós estamos acostumados a assistir a previsão do tempo, na televisão, vendo imagens de satélites. Esses satélites meteorológicos giram em torno do equador terrestre, não dando visão das condições existentes nos dois polos. No entanto, existem satélites polares, que circundam o nosso planeta em uma órbita que passa pelos dois polos e, portanto, que mostram os mínimos detalhes destas duas regiões. Aqui entra o ponto interessante: enquanto os satélites equatoriais têm seus dados disponibilizados, em tempo real, para divulgação, os dados dos satélites polares estão sujeitos a um procedimento chamado de "data denial", que consiste em não fornecer continuamente os dados desses satélites em tempo real. Isto, obviamente, permite que os dados (vídeos) desses satélites sejam "ajustados", para satisfazer interesses escusos, antes de serem divulgados ao público. Vários pesquisadores também informam que os dados (e vídeos, em particular) das sondas espaciais da NASA são sempre ajustados ["doctored"] antes de chegar ao domínio público.
[continua]
Referência:
[1] Livro The Smoky God, http://www.ourhollowearth.com
Marcadores: Pangéia, satélites polares, terra oca