domingo, agosto 19, 2007
O Prazer que Cura
Quando sentimos prazer, isto significa que um sinal prazeroso está sendo enviado ao cérebro. Quem está enviando esses sinais ao cérebro? Certamente são células de nosso corpo. Elas estão enviando esses sinais de prazer porque estamos desenvolvendo uma atividade de agrado para essas células. Se a atividade desenvolvida for algo natural, este gozo celular é algo sadio e que tem efeitos benéficos e curativos no nosso organismo, a nível físico e não-físico (tudo que ocorre fisicamente tem sua origem em algo não-físico; porisso, diz-se que todas as doenças são psicossomáticas). A inteligência divina embutida nas nossas células é muito superior à inteligência embutida no nosso cérebro racional; aliando isso com a condição de que Deus não é sádico, chegamos à conclusão que o prazer natural é curativo e terapêutico. Já o prazer artificial (gerado pelo artificialismo humano, como cheirar cocaína) é sempre prejudicial ao nosso ser.
Convém lembrar que qualquer excesso é, por definição, prejudicial ao nosso organismo. Portanto, um prazer natural pode nos ser prejudicial se for excessivo. O problema, neste caso, é conseguir identificar qual a quantidade que caracteriza o limiar do excesso.
O prazer artificial é o prazer satânico que mata o nosso veículo físico, após degradá-lo por um bom número de anos.