sábado, setembro 29, 2007

 

A Entropia


A atuação isolada da Entropia, ao longo do tempo, produz caos e desordem, como podemos observar nos átomos e moléculas de um cadáver. Tudo que segue a Lei da Entropia tende a involuir com o tempo. Há desordem, por exemplo, em uma biblioteca que não se limpa nem se arruma. Se não a colocarmos em ordem, nela vai se amontoando livro sobre livro, papel sobre papel, pó em cima de pó, e ao longo do tempo ela torna-se um caos para todos os seus usuários.

O processo de ordenação é o oposto da entropia. Em qualquer átomo ou molécula do universo encontramos ordem. Nas partículas elementares constituintes de um átomo há ordem. Obviamente, se há ordem em um átomo, em uma molécula, isso significa que existe a atuação de uma força ordenadora. Não é possível conceber que exista ordem em uma molécula de ouro, de fruta ou do nosso corpo sem a presença de uma força ordenadora dessas substâncias. Para que exista uma força ordenadora é necessário que exista uma força (um princípio) inteligente atuando no sentido da ordenação. Não podemos acreditar que uma força ordenadora nascesse do caos ou do acaso, porque o acaso não possui a inteligência para esse tipo de ação (pode, apenas, aumentar a entropia). Se um acaso fosse capaz de produzir uma força ordenadora, certamente esse acaso deixaria de ser acaso e se converteria num princípio inteligente.

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