sábado, setembro 29, 2007

 

O Retorno do Planeta X - 2

"Se você aprender a ligar os pontos, você poderá desatar o pior dos nós..."

Cada vez que ocorre um cataclisma global, toda a população humana da superfície é dizimada. No entanto, sempre há alguns sobreviventes destas catástrofes, que recomeçam uma nova civilização a partir de condições muito adversas. Onde se abrigaram essas pessoas, para sobreviverem ao caos geral? Umas foram para regiões subterrâneas, abaixo da superfície, habitada por intraterrenos, e outras foram para cima da superfície, recolhidas por naves espaciais extraterrestres, como foi o caso do Noé bíblico, no último cataclisma global que temos registro [1].

Muitos pensam que a raça humana da superfície terrestre constitui o pico da criação divina, são "os donos da bola". No entanto, isto não é correto: existem outros humanos mais evoluídos, que vivem no interior e no exterior deste planeta. Muitos destes seres têm agido de forma a nos proteger. Veja abaixo uma mensagem extraterrestre, do Comando Ashtar [2]:

Não tenha medo. Nós estamos próximos e não permitiremos que a humanidade pereça na escuridão. Nós já evitamos que corpos celestes, tal como o cometa que vocês chamaram de Hale-Bopp, colidissem com a Terra - e nós estaremos prontos para assistí-los quando a hora chegar.

Observe o céu por nosso sinal. Os governos da Terra têm tentado manter a nossa presença secreta porque eles têm medo de perderem o poder sobre vocês. Mas logo eles não conseguirão manter este segredo pois nós iremos aparecer sobre todos os países do planeta e todos irão ver que o universo está todo preenchido com vida e que os cidadãos do planeta Terra não estão sozinhos. Nós somos todos irmãos e é o dever de todos ajudar aqueles em necessidade. Não tenha medo - você está protegido.

Nibiru/Marduk/Estrela Negra/Planeta X possui 7 luas satélites, e a sétima, conhecida pelos sumérios como Dilmun, abriga vida: lá vivem os Anunnaki, cuja estória está intimamente ligada ao nosso passado.

Um pouco desse passado, que costuma ser chamado de "batalhas celestiais". Houve uma primeira "colisão" (envolvendo forças gravitacional e magnética) entre Nibiru, com seus sete satélites (chamados de "ventos" nos textos sumérios) e o grande planeta solar, que era chamado de Tiamat, com o seu conjunto de 11 satélites, encabeçado por aquele maior chamado Kingu. Apesar de os dois astros estarem em rota de colisão, Tiamat movendo-se no sentido anti-horário, como todos os outros planetas solares, e Nibiru/Marduk no sentido horário, os dois planetas não colidiram efetivamente, um fato de cardinal importância astronômica. Foram os satélites, ou "ventos" (o significado sumérico literal: "aqueles que estão do lado") de Nibiru que atingiram Tiamat e colidiram também com seus satélites. Em uma passagem posterior de Marduk houve nova colisão, que levou à criação da Terra e da Lua. Este novo impacto arrebentou Tiamat em duas partes. A parte superior, seu "crânio" foi atingido pelo satélite de Nibiru chamado Vento Norte; este golpe levou essa parte, junto com Kingu, "para locais que eram desconhecidos" - para uma nova órbita onde não existia um planeta anteriormente. A Terra e a Lua foram criadas desta forma. A outra metade de Tiamat foi esmagada pelos impactos e virou pedaços bem menores. Esta parte inferior de Tiamat, o "rabo" dele, foi "martelado" é tornou-se um "bracelete" nos céus, conhecido hoje como o Cinturão dos Asteróides. Um detalhe: Tiamat era um planeta praticamente todo coberto de água, com muito peixes vivendo nessas águas [já ocorreu, no passado da Terra, "chuva de peixes" vindos de Tiamat...].

O ponto, próximo do perihélio (perihélio = ponto da órbita de um astro mais próximo do Sol; afélio = ponto da órbita mais distante do Sol) de Nibiru, passa pela eclíptica (plano que contém praticamente todos os nove planetas conhecidos do sistema solar e o próprio Sol) na região entre Marte e Júpiter (região do Cinturão dos Asteróides), o local chamado de "O Cruzamento" pelos sumérios. O plano da órbita de Nibiru está inclinado de um ângulo entre 30-40 graus com a eclíptica. Ele chega às proximidades da Terra pelo hemisfério sul terrestre (onde ele poderia ser procurado atualmente) e, após o ponto de cruzamento, passa para o hemisfério norte celeste. Apesar do Décimo Planeta cortar a eclíptica no Local do Cruzamento, entre Marte e Júpiter, o seu perihélio ocorre após esse cruzamento, já viajando pelos céus do norte.

[continua]

Referências:
[1]
Raël, A Mensagem transmitida pelos Extraterrestres, Editora Imprensa Livre, 2003.
[2] Commander X, Planet X and the Coming of the Guardians, Global Communications, 2002.

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