quarta-feira, setembro 26, 2007

 

O Retorno do Planeta X


Tudo no Universo, visível ou invisível ao nosso sistema visual, animado ou inanimado, vibra. A essa vibração está associado um ritmo, que leva a uma determinada repetição dos fenômenos em períodos de tempo regulares. Por exemplo, nos Vedas afirma-se que Brahman, a divindade universal, possui um ritmo de respiração que possui a fase de inspiração (quando faz sumir o universo) e a fase de expiração (quando faz surgir o universo). Cada uma dessas fases dura bilhões de anos terrestres. No nosso planeta, as estações do ano se repetem a cada ano (devido à repetição do posicionamento planetário com relação ao Sol), obviamente. Quando é feita uma análise geológica cuidadosa do planeta Terra verifica-se que ele teve muitas catástrofes no passado, a nível global, também de forma periódica (com período de milhares de anos). O que desencadeia esses eventos apocalípticos em escala mundial? É sobre isso que iremos comentar abaixo.

Zecharia Sitchin [1] é um especialista na leitura dos tabletes de argila gravados com a escrita cuneiforme, encontrados na região da Mesopotâmia, deixados pela civilização da Suméria e da Babilônia. Segundo esses relatos, o sistema solar atual é constituído de 12 "planetas" (na realidade, "corpos celestes") que, atualmente, conhecemos como: Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e Planeta X. Inicialmente, Terra e Lua não existiam nas órbitas atuais: vieram parar aqui devido à colisão de uma das luas do Planeta X (na realidade uma estrela anã marrom, brown dwarf star; sua cor é vermelho escuro) com um grande planeta que existia entre as órbitas de Marte e Júpiter, chamado de Tiamat. Após a colisão, Terra e Lua vieram para as órbitas atuais e, na região da colisão, se formou o Cinturão dos Asteróides atual. O Planeta X era chamado de Marduk, na Babilônia, e de Nibiru ("Planeta da Travessia" ou "Planeta do Cruzamento"- Crossing, devido ao cruzamento deste astro com o plano solar da eclíptica, onde estão todos os outros planetas; talvez daí venha o uso religioso da cruz), pelos sumérios. O Planeta X possui duas características importantes: é habitado (provavelmente em uma de suas luas) por seres evoluídos, chamados de Nefilim ou Anunnaki ("aqueles que do céu para a Terra vieram", os Elohim da Bíblia), que transformaram o Homo Erectus (já existente na Terra) no Homo Sapiens atual (através da experiência genética que resultou em Adão e Eva); a outra característica marcante é que esse planeta possui uma órbita extremamente elíptica (diferente de todos os outros planetas solares, que possuem órbitas elípticas quase circulares) e que leva cerca de 3.600 anos terrestres (= um ano nibiruano) para completar o percurso completo de sua órbita. Devido à sua grande massa, Nibiru possui uma força gravitacional muito grande, além de possuir um campo magnético muito forte (força magnética também forte), o que leva a Terra a cataclismas planetários com esta periodicidade (devido às interferências gravitacional e magnética fortes de Nibiru).

A massa do Planeta X é cerca de 4 vezes aquela da Terra [2]. Sua densidade é mais de 20 vezes aquela da Terra. Quando o Planeta X passa entre a Terra e o nosso Sol [ele cruza o plano da eclíptica entre as órbitas de Marte e Júpiter], a Terra irá se alinhar temporariamente com o seu forte magnetismo ao invés do magnetismo do nosso Sol. Por um pequeno intervalo de tempo, o Planeta X será a voz ou influência magnética mais poderosa. A rotação da Terra irá então cessar por 2 ou 3 dias. Os controladores da NASA, além de outros cientistas e governos, estão totalmente cientes disso.

A lei da gravitação de Newton é insuficiente para explicar a ciência planetária. Os planetas são objetos magnéticos e possuem também uma força de repulsão [além da força de atração gravitacional] que cria o equilíbrio entre as duas forças, evitando que se choquem. Brinque com dois ímãs e veja que, se ambos estão dispostos de uma certa maneira, fica difícil fazer eles se tocarem por causa da força de repulsão. A exclusão da força de repulsão na ciência planetária é um erro gigantesco e um embaraço político para qualquer pessoa envolvida nesta área. Uma camada de cerca de 30 milhas da crosta terrestre age como uma blindadem magnética, escondendo a relação magnética verdadeira entre os planetas dos instrumentos científicos sediados na superfície terrestre. Se você deseja começar a entender como funciona o sistema solar, você não chegará longe lendo apenas sobre a lei da gravidade de Newton, que não leva em conta a força magnética repulsiva. As descobertas científicas mais interessantes geralmente são mantidas longe do público, sob a alegação de razões de segurança militar, pelos controladores financeiros dessas instituições, que estão puxando os fios dos fantoches.

A órbita extremamente elíptica do Planeta X o leva em torno de dois sóis. O outro sol que ele circunda é o gêmeo escuro (escondido) de nosso Sol. A aproximação de Nibiru está sendo monitorada de perto pelos nossos melhores equipamentos telescópicos sobre e fora da Terra. Esta é uma das muitas razões para que as informações ao vivo do telescópio orbital Hubble seja escondida de nossa visão.

A gravidade do nosso sol brilhante é o que está atraindo o Planeta X para mais perto e o acelerando. Ele não irá chocar-se com a Terra ou com o Sol por causa da força de repulsão, que se intensifica quando os corpos se aproximam entre si.

A Terra, em rotação, está agora sob as influências de dois campos magnéticos fortes (nosso Sol sendo a mais intensa) e o seu interior está sendo aquecido por causa deste motivo [daí o surgimento dos fenômenos El Niño e La Niña, pelo aquecimento do solo no fundo do Oceano Pacífico]. É como um carro com o acelerador e o freio acionados ao mesmo tempo. O Sol está puxando e empurrando a Terra em uma direção e o Planeta X está agora perturbando esse equilíbrio com a sua própria influência. Esta tem sido a razão por tanta atividade sísmica e climática estranha ultimamente. A culpa por esses efeitos tem sido jogada, erradamente como desinformação, sobre o aquecimento global causado pela atividade humana.

Como das vezes anteriores (já que este é um fenômeno periódico!), a grande maioria da população mundial estará em áreas não seguras quando esta catástrofe planetária ocorrer e, portanto, irá falecer. Quando Nibiru passar, a rotação da Terra irá cessar por alguns dias. Isto irá causar mudanças massivas na terra e um deslocamento das regiões polares para novas posições. Insiders da NASA especulam que 2/3 da população do planeta irá perecer durante o futuro deslocamento polar (e, portanto, também do eixo de rotação da Terra) causado pela passagem do Planeta X. Outros 2/3 daqueles que sobreviverem inicialmente, irão morrer de fome e da exposição a elementos prejudiciais dentro de 6 meses. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado (já que controla os principais telescópios do Hemisfério Sul, por onde vem Nibiru). O público não está sendo avisado disso e não está sendo dada chance para ele se preparar. [Dê um duplo clique na figura abaixo para melhorar sua apresentação]

[continua]



Referências:
[1] Zecharia Sitchin, O
12o Planeta, Editora Best Seller.
[2] Commander X, Planet X and the Coming of the Guardians, Global Communications, 2002.

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