sexta-feira, outubro 26, 2007

 

O Retorno do Planeta X - 9


Ruinas de Cidades Submersas
[1]

Em 13 de julho de 2001, a ABC News [2] revelou a descobertas de ruínas submarinas ao redor das Ilhas dos Açores, que poderiam ser resquícios da Atlântida. Também, em 14 de maio de 2001, a Reuters News Agency [2] publicou uma reportagem sobre as ruínas submarinas de uma cidade submersa próximo às costas de Cuba, descoberta por cientistas canadenses, após permissão obtida pelo governo cubano de Fidel Castro. Na Índia, próximo à costa de Kadaikadu, no Golfo de Cambay e em toda a costa sul do país, foram encontradas inúmeras ruínas submersas de construções humanas [2]. Próximo às costas do Japão também foram encontradas ruínas submersas.

Outros Locais

Na Escócia, França, Turquia, todo o Oriente Médio, incluindo Irã e Iraque, foram encontrados os restos vitrificados de ruínas humanas [3]. A vitrificação é um processo no qual um grande calor é aplicado a grandes blocos de pedra, que se fundem com pedregulhos formando uma massa dura vitrificada. O que poderia ter causado esse intenso calor em tão grande área? Seria o resultado desses locais da Terra ter passado pela cauda flamejante de um objeto celestial que passou nas proximidades deste nosso planeta?

No Peru, próximo ao Lago Titicaca, foram desenterrados grandes entulhos com utensilhos, ferramentas e muitos tipos de ossos, acumulados em locais cercados de grandes paredes [4]. Nas águas e no solo da Ilha de Malta, no Mediterrâneo, também foram encontradas muitas ruínas antigas megalíticas [2]. Além de Malta e Peru, numerosos outros lugares, que funcionaram como cemitérios caóticos de restos humanos juntos com inúmeros outros utensílios, foram descobertos: em uma caverna perto de Pequim, na China [4], cavernas próximo de Santa Lucia, no Novo México-USA, e próximo a Las Vegas, Nevada-USA, foram encontrados restos humanos esmagados e desarticulados [5].

Na Sibéria, Alaska e numerosos outros lugares próximos ao Círculo Polar Ártico, foram descobertos grandes depósitos de mamutes, mastodontes e muitas outras espécies, inclusive humanas, amontoados em várias dezenas de metros de altura [6]. Na Europa, depósitos caóticos similares também foram encontrados [5]. Na América do Norte, ossos de baleias foram encontrados próximo ao Lago Michigan, a 582 pés acima do nível do mar atual, ao norte do Lago Ontário, a 440 pés da altura, em Vermonth-USA a 500 pés de altura e em Montreal-Quebec-Canadá a 600 pés de altura. Como baleias não costumam escalar montanhas, o esqueletos delas em tal altitudes mostra a grandiosidade do cataclisma envolvido nesses locais [6]. Somente algum 'objeto cósmico' de tamanho considerável que se aproximasse bastante da Terra poderia ativar essas forças titânicas que iria produzir tais modificações topográficas tão rápidas e extensivas na Terra [5].

No mar, 45 milhas a leste de Fort Lauderdale-Flórida-USA, existe a "Estrada Bimini", uma estrada submarina feita de pedras planas [2]. Nas Ilhas Maldivas, encontraram escadarias que descem para um abismo [2]. Na Ilha de Creta descobriram-se ruinas da civilização minoana em baixo do mar [6]. Próximo à costa de Yonaguni-Japão, em águas rasas, estão ruinas monumentais de outra misteriosa civilização que sumiu em baixo do Oceano Pacífico (Lemúria?) [2].

Recentemente, arqueologistas descobriram os restos de uma civilização antiga destruída onde agora se encontra o Brasil, que pode ter suportado mais de 200 milhões de habitantes. Esta civilização foi varrida milhares de anos atrás, praticamente não deixando traços de sua existência. Um arqueologista disse a esse respeito: "É como se uma onda gigante tivesse varrido o país inteiro, onde hoje é o Brasil, não deixando traços desta antiga grande civilização, excepto por seus canais e campos" [7].

Convém lembrar, também, que muitas das estruturas antigas famosas, ainda de pé, cobrem os restos de estruturas anteriores destruídas e que ficam por baixo das atuais, como o Monte do Templo, em Jerusalém, o Cadiz na Espanha, o Lixus no Marrocos, a Acrópolis em Atenas, Cuzco no Peru, Ba'albek no Líbano e a maioria das pirâmides mexicanas.

Acima foram apresentadas apenas algumas das inúmeras evidências arqueológicas que surgiram, em anos recentes, dando suporte à idéia de que civilizações antigas tiveram um fim súbito e catastrófico. Apesar de todas essas evidências arqueológicas espalhadas pelo mundo inteiro, mostrando cataclismas do passado que afetaram culturas antigas, por que este passado cataclísmico não tem um conhecimento/compreensão/aceitação mais comum? Uma razão é simplesmente uma questão de 'preconceito' e 'polarização' por parte dos arqueologistas modernos. Esses arqueologistas usam um 'filtro de conhecimento' que faz eles aceitarem algumas 'evidências' como sendo verdadeiras, mas outras, igualmente válidas, como não sendo verdadeiras. Eles não 'ligam os pontos', considerando as catástrofes sempre como algo limitado ao ponto pesquisado e, não, como um cataclima de escala mundial.

Em outras palavras, muitos arqueologistas acreditam que qualquer civilização antiga que foi destruída catastroficamente no passado, simplesmente foi um incidente isolado que afetou apenas aquela civilização pesquisada. Eles geralmente não olham para a 'cena maior' e não reconhecem que o local antigo que eles estão estudando é simplesmente uma 'peça' isolada de um 'quebra cabeças' de um desastre global que está além de suas compreensões. Também falham em descobrir que as destruições passadas do planeta Terra é 'cíclica' e sempre se repete, após alguns milhares de anos.

[continua]

Referências:
[1] Jaysen Q. Rand, The Return of Planet-X, Futureworld Publ. International, 2007.
[2] Graham Hancock, Underworld, Crown Publishing, 2002.
[3] David Hatcher Childress, Technology Of The Gods, Adventures Unlimited Press, 2000.
[4] Graham Hancock, Fingerprints Of The Gods, Crown Trade Paperbacks, 1995.
[5] D.S. Allen e J.B. Delair, Cataclysm, Bear and Company, 1995.
[6] Immanuel Velikovsky, Earth in Upheaval, Pocket Books, 1977.
[7] The Search for Atlantis, History Channel, 2001.

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