sexta-feira, janeiro 30, 2009

 

O Avião que caiu no Rio Hudson

"A história (versão) oficial é um conto de fadas (cheio de mentiras)", David Icke

A grande mídia dos Estados Unidos da América é totalmente controlada pelos manipuladores mundiais. O povo norte-americano (e, como consequência, a população mundial) é diariamente enganado via meios oficiais de comunicação. Por exemplo, os americanos aceitam como verdade que as torres gêmeas do WTC (e um outro prédio vizinho, o WTC-7) cairam porque foram atingidas por aviões, quando, na verdade, esses três edificios vieram abaixo devido a explosões, foram implodidos. Agora contam uma outra história da carochinha, dizendo que um bando de passarinhos derrubou um avião Boeing de grande porte. A verdade é bem outra, como relatado abaixo. Tratou-se, neste caso, de uma tentativa de assassinato, via queda de avião, que falhou. Algo semelhante ocorreu com o assassinato, neste caso a tentativa foi bem sucedida, de figuras importantes com o afundamento do navio Titanic (veja postagem a esse respeito neste blog, postada em 22 de novembro de 2005).

Para entender a motivação dessa tentativa de assassinato via queda de avião, precisamos voltar na história, para a época da Guerra Civil Norte-Americana, que conhecemos como Guerra de Secessão, que desenvolveu-se entre os anos de 1861 e 1865. Esta foi uma guerra entre os Estados Unidos da América, constituído pelos estados do norte - abolicionistas -, contra os Estados Confederados da América, constituído pelos estados do sul, escravagistas. Ambos os lados do conflito precisaram fazer vultuosos empréstimos para manter a guerra: a União, do norte, tinha como presidente o judeu Abraham (Abraão) Lincoln e recebeu ajuda maciça da Casa dos Rothschild, império bancário de judeus europeus. A Confederação sulista recebeu o apoio do Vaticano, católico. Neste ponto é bom lembrar que o exército secreto do Vaticano se chama Companhia de Jesus, constituído pelos Jesuítas e cujo general-comandante é o Papa Negro. Como todos sabem, na Guerra de Secessão os judeus venceram os católicos (Norte venceu o Sul). Mas essa vitória não foi completa: todos sabem que logo após essa guerra, um jesuíta assassinou a tiro o presidente vitorioso Abraham Lincoln.

As desavenças entre a União nortista e os Confederados sulistas não foram sanadas com o término da Guerra de Secessão, e continuam até os dias de hoje. Apesar da vitória das forças do Norte na guerra civil, que em 1913 entregou toda a economia dos Estados Unidos para um império bancário privado europeu dos Rothschild, rebatizado de The Federal Reserve Bank (Banco da Reserva Federal, o FED, o banco central norte-americano), as grandes reservas de ouro dos Estados Confederados nunca foram recuperadas pelos banqueiros do norte, ou por seus banqueiros aliados europeus [1]. Há rumores de que esse ouro foi direcionado para fazer surgir poderosos bancos em Charlotte, na Carolina do Norte, que surgiram após a guerra e fez surgir no estado deles o maior gigante textil do mundo, a Burlington Industries, e os gigantes internacionais do tabaco sediados em Winston-Salem. Duas informações importantes: a Carolina do Norte foi um dos estados sulistas confederados e a cidade de Charlotte, na Carolina do Norte, é a sede central mundial do Banco da América (Bank of America, BOA), o atual maior banco dos Estados Unidos.

Nos anos de 1960 esta 'guerra civil', praticamente desconhecida do povo norte-americano, irrompeu novamente, com o primeiro ataque sendo desferido contra os estados sulistas, sempre aliados com o Vaticano, quando o presidente católico norte-americano, John F. Kennedy, sendo assassinado a balas imediatamente após ele tomar medidas para destruir o FED e restaurar o direito da nação americana de imprimir seu próprio suprimento de dinheiro (via Tesouro Nacional).

Desde o assassinato do presidente Kennedy em 1963, os ataques dos estados do norte e de seus banqueiros aliados europeus sobre os estados do sul continuaram sem restrição e manteve-se sempre contínuos, tendo como alvos as áreas sulistas de texteis e tabaco, 'as máquinas de fazer dinheiro' sulista. A indústria de tabaco, por exemplo, foi transferida pelos banqueiros europeus do sul dos Estados Unidos para a Ásia, tendo isso custado 15 milhões de empregos norte-americanos, sendo essa indústria acusada rudemente de ser a 'principal causa' de cânceres e doenças do coração inflingido no povo norte-americano (que gerou pagamentos de vultuosas indenizações), que são envenenados insidiosamente pelo fluor em suas águas e por pesticidas em seus alimentos.

O que toda essa história tem a ver com a queda de um avião no Rio Hudson? Foi mais um golpe do Norte contra o Sul...

O que aconteceu na queda do boeing da US Airways que levantava vôo de New York foi o seguinte [1]: o avião foi atingido por um míssil portátil Igla-S, de fabricação russa, disparado do solo. Esse míssil de defesa aérea foi fabricado na fábrica Degtyarev, na cidade russa de Kovrov, e foi identificado por sua 'assinatura única em frequência' registrada por dispositivos de escuta localizados nos escritórios da missão da Rússia na ONU, em New York, e por seus satélites em órbita. A CIA (Central Intelligence Agency) possui 50 Igla-S roubados da Rússia via serviço secreto britânico MI6. O míssil atingiu a asa esquerda e arrancou a turbina dessa asa.

Eis algumas declarações de passageiros do avião atacado: Jeff Kolodjay disse "Eu escutei um grande explosão no lado esquerdo do avião e o cheiro de gas era forte"; Dave Sanderson declarou "Eu ouvi uma explosão e vi algumas chamas saindo da asa esquerda".

Por que forças internas norte-americanas (nortistas) desejaram derrubar esse avião? Porque nesse avião estava toda a cúpula da maior companhia financeira do mundo, o Bank of America (dos confederados sulistas, que estavam voltando para sua sede na Carolina do Norte), que tinha ido negociar, com sucesso, um empréstimo de ajuda de 138 bilhões de dólares com o governo norte-americano. A tentativa de assassinato via queda de avião falhou quando o piloto reagiu rapidamente com seu avião avariado e queimando e pousou no rio Hudson, extinguindo as chamas que se alastravam e salvando as vidas de todos a bordo. Uma outra fonte espiritual (Matthew) informou que todos a bordo não tinham bagagem cármica para morrer em queda de avião e, portanto, foram salvos por forças espirituais superiores.

Por que matar os dirigentes do Bank of America? Para apressar o colapso total e final da economia dos Estados Unidos, atacando sua principal instituição financeira. Esse assassinato iria fazer cair drasticamente as ações do BOA, levando ao aprofundamento maior do caos financeiro.

Por que os mais poderosos banqueiros americanos teriam permissão de voar em aviões normais usado pelo público em geral? Porque o congresso norte-americano tinha pressionado anteriormente que todos os seus representantes oficiais de topo das indústrias e dos bancos deveriam parar de usar suas frotas de jatos privados enquanto enquanto estivessem aceitando bilhões de dólares dos pagadores de taxas americanos através dos fundo de ajuda. Isto, na realidade, é uma insanidade pois além de expor esses dirigentes a assassinatos, acaba aumentando o perigo a que ficam expostas as pessoas ordinárias que estão ao seu redor quando os ataques ocorrerem. O BOA, diferentemente dos outros bancos, não apenas sobreviveu à carnificina contra o sistema financeiro dos Estados Unidos, como tem se expandido incorporando as partes mais lucrativas do que restou dos escombros dos bancos de New York. Daí a 'necessidade' de prejudicá-lo de alguma forma... Tudo isso ocorreu pouco antes da posse de Obama...

Referência:
[1] http://www.whatdoesitmean.com/index1195.htm

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