quarta-feira, janeiro 28, 2009

 

O Êxodo Bíblico Existiu?


Não existiu como relatado na Bíblia.

Antes de detalhar isso, convém dar uma informação inicial. Antigamente, os extraterrestres nibiruanos que vieram para nosso planeta, chamados de anunnaki pelos sumérios, costumavam esporadicamente engravidar mulheres humanas, para gerar seres humanos excepcionais que pudesses avançar mais rapidamente a civilização humana da época. Isto está registrado na Bíblia, nesta passagem do Gênesis [6:4]:

Naquele tempo viviam gigantes na terra, como também daí por diante, quando os filhos de Deus (os anunnaki) se uniam às filhas dos homens (mulheres humanas) e elas geravam filhos. Estes são os heróis, tão afamados nos tempos antigos.

Como regra geral, as mulheres engravidadas pelos anunnaki costumavam ter um marido mais velho e compreensível, que cuidava dela e da criança híbrida. Gravidez desse tipo gerou, por exemplo, Isaac (filho da estéril Sarai, posteriormente Sara, esposa do idoso Abrão, posteriormente Abraão), que deu origem ao povo israelita, Moisés (que comentaremos abaixo), Sansão (de cabelos compridos, filho de uma mulher estéril), Jesus (de cabelos compridos, filho de Maria, que tinha um esposo mais velho chamado José) e João Batista (de cabelos compridos, filho da estéril e idosa - 60 anos -Elisabete, que tinha um esposo mais velho chamado Zacharias). A gravidez gerada pela técnica científica dos anunnaki (que curava até mulheres estéreis, como exemplificado acima) era considerada imaculada.

Inicialmente, convém esclarecer que os israelitas que habitavam o antigo Egito nunca foram escravos dos egípcios. Eles foram sempre muito estimados pelos egípcios. A própria Bíblia demonstra isso: Abraão foi muito bem recebido na corte do Faraó e recebeu muito suporte desse faraó para o seu exército; José, filho de Jacó e vindo de Canaã, chegou a ser o homem mais importante do Egito (primeiro ministro), depois do Faraó. Nenhum outro documento, além da Bíblia, fala que os israelitas foram escravos no Egito. E não foram! Das doze tribos israelitas, a dos levitas (aqueles com sobrenome Levy) eram a mais valorizada pelos egípcios, pois os levitas eram constituídos de professores, intelectuais, filósofos, acadêmicos, etc. [1]

A egípcia Batya, irmã de um jovem Faraó, foi engravidada por um anunnaki e teve um filho homem (híbrido egípcio-anunnaki), que chamou de Moisés (que nada tinha de israelita!). Ele teve uma carreira ilustre como general do exército do Faraó e nunca participou do chamado Êxodo bíblico, que teria envolvido o deslocamento de milhares de israelitas que teriam se envolvido em inúmeras batalhas até chegar na terra prometida de Canaã (de onde tinha vindo José, como comentado acima). Tudo mentira, estórias da carochinha!

O que ocorreu foi o seguinte: como os egípcios presavam muito os levitas, Batya empregou uma mulher jovem levita, de nome Miriam, para cuidar, como enfermeira e governanta, de seu filho recém-nascido Moisés. Moisés era uma criança excepcional, por ser um filho de um anunnaki. Isso aconteceu frequentemente na casa real egípcia, pois os egípcios consideravam os anunnaki como deuses e era uma honra uma filha de Faraó gerar uma criança pelo método distante do sexo normal, que eles consideravam como uma concepção imaculada. Miriam ficou com o jovem Moisés até ele ir para a escola militar, aos sete anos de idade, e então voltou para a casa de seus pais.

A Bíblia é um documento orientado para os homens, escrita e editada (modificada) para contribuir para uma sociedade patriarcal. Mas isso não era o caso com os anunnaki. Para os anunnaki, as mulheres eram os únicos seres associados com a procriação e não eram tratadas como iguais aos homens, mas como superiores aos homens. Por razões genéticas, os anunnaki desejavam que um grupo de israelitas que estavam vivendo no Egito voltasse para Canaã, para se misturar geneticamente com a população local. Mas isso era uma missão difícil, pois os israelitas estavam com uma vida muito confortável no Egito. Então, os anunnaki bolaram um plano: um anunnaki contactou Miriam (que já tinha deixado de pagear Moisés), e não Moisés, e falou para ela ir ao deserto e visitar o Monte Sinai. Esta montanha não ficava muito longe, e era um local muito conveniente para os anunnaki pousarem sua nave espacial, pois aí ela não iria perturbar as pessoas e nem estragar seus campos, construções e gado. A montanha tinha um plateau plano no topo, rodeado por escarpas, um espaçoporto natural. Miriam imediatamente se dirigiu ao Monte Sinai. Nessa montanha, ela foi convidada a entrar na nave espacial e foi informada pelo comandante anunnaki, que era seu contato, que seus serviços estavam sendo requisitados para o padrão bem conhecido da concepção imaculada, impregnação pelo sistema anunnaki.

Tendo feito isso, ela recebeu, para guardar, um par de pequenas tabuletas de pedra, onde estava gravado os Dez Mandamentos, um resumo de um conjunto muito maior de leis que estava gravado em um dos mais importantes templos egípcios. Sua missão, agora, que durou alguns anos, era persuadir um grupo de israelitas a deixar o Egito e se deslocar para Canaã. Apesar de a maioria relutar em fazer isso, os anunnaki esperavam que algumas almas mais aventureiras fossem tentadas devido às oportunidades oferecidas no novo país. Isso não era completamente desconhecido para eles, já que seus ancestrais vieram ao Egito desse mesmo lugar, iniciado pelo patriarca Jacó, cujo filho José foi um oficial proeminente de um faraó anterior.

O filho híbrido de Miriam era um menino, a quem ela deu o nome de Aarão. Como esperado, ele desenvolveu habilidades supernaturais, comum aos híbridos anunnaki. Por exemplo, ele podia fazer truques com pedaços de madeira seca, fazendo-os florescer com flores rosas e ele também tinha a habilidade de transformar bastões de madeira em cobras, entre outras habilidades "mágicas". Quando ele tinha cerca de dez anos, os anunnaki contactaram Miriam novamente e disseram a ela que tinha chegado a hora para se deslocar para Canaã. Miriam, nesta ocasião, estava casada com um homem chamado Jethro.

Como sempre acontece com os personagens envolvidos em concepção imaculada, um marido típico precisava ser escolhido: um pouco mais velho, bondoso e compreensivo, e desejando bastante dar assistência à sua esposa e ao filho híbrido dela. José de Nazaré, o homem que casou com a Maria mãe de Jesus, era exatamente desse tipo.

Para surpresa de Miriam, a resposta à sua sugestão de imigração não foi muito ruim. A maioria que a seguiu era constituída de levitas, mas membros das outras tribos israelitas, menos educados que os levitas, ficaram muito impressionados com os "milagres" do pequeno Aarão e acabaram gostando da idéia das riquezas que eles poderiam encontrar em Canaã. As tabuletas de pedra, gravadas pelos "deuses", como eles consideravam os anunnaki, também foi algo que ajudou muito. Então um bom grupo foi criado, não os milhares descrito na Bíblia, mas algumas centenas de pessoas, e elas se encaminharam para o deserto sem demora.

O Faraó nunca se opôs a isso, não houve nenhuma das pragas relatadas na Bíblia ou qualquer outro problema, e Moisés praticamente não tomou conhecimento dessa expedição, pois a maior parte de seu tempo era usado para lutar por seu Faraó, com grande distinção.

Nesta época, Jeová era um deus menor (adorado mais pelos levitas), já que os israelitas adoravam um grande panteão de deuses, incluindo:

- O Grande Leão de Judá
- Nechushtan, a Serpente, um deus que mudava de forma e que tinha grandes chifres e podia se transformar em um veado quando queria
- E o grande Ashera, que tinha muitos outros nomes

Os israelitas, liderados por Miriam, não se dirigiram diretamente para Canaã, mas ficaram alguns anos no deserto, quando adquiriram o nome de "Habiru", que significa "Aqueles que cruzam". O motivo deste atraso na viagem era para sincronizar a invasão deles com aquela de um jovem comandante fenício chamado Joshua, filho de Nun (Joshua, portanto, não era assistente de Moisés e nunca ouviu falar de Moisés na sua vida). Ele tinha ligação com os anunnaki, que queriam que as duas imigrações ocorressem simultaneamente a partir do norte e do sul, caso os habitantes de Canaã tivessem alguma objeção. Os fenícios tinham o mesmo padrão genético dos israelitas, pois no passado distante eles viveram na mesma área. Os habitantes de Canaã não puseram objeção à imigração, e se misturaram com os israelitas e fenícios através de muitos casamentos, gerando uma mistura genética altamente aprovada pelos anunnaki.

Centenas de anos depois disso, os "editores" da Bíblia ainda sabiam tudo sobre essa história, quando eles se preparavam para escrever o texto. Eles tiveram que fazer muitas mudanças, pois permitir que uma mulher comandasse o Êxodo não iria ficar bem para uma sociedade patriarcal. Portanto, eles trocaram a liderança para Moisés, cujo nome era bem conhecido até naquela época, e fizeram com que Miriam e Aarão se tornassem seus irmãos. Fizeram Jethro virar pai da esposa mitológica de Moisés e deram um toque dramático e de heroismo ao Êxodo, o que todo mundo gostou, incluindo pragas, fogos, rios de sangue, cidades desabando ao som de tombetas, mar se abrindo, dez mandamentos, luzes no céu (discos voadores), etc.

Referência:
[1]Maximillien de Lafayette, What Extraterrestrials and Anunnaki Want You to Know, Publicado e distribuído pela Companhia Amazon.com, março de 2008.

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Comments:
COMENTAR OQUE ESSE BLOGEH UMA MISTURA SENTIDO UMA MISELANIA DESMENTE A SI PROPRIO
 
Muito bom. Parabéns.
Se informar mais fontes fica mais interessante.
A cortina da mentira tá quase caindo.
 
Conheço bem o pentateuco, e tbem outros livros como (o livro perdido de Enki)
E a História dos Anunnaki é de maior possibilidade de ser verídico.

Ótimo texto.
 
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