terça-feira, fevereiro 17, 2009
Tornando-se como Deus - 24
As armas de que dispomos para a luta são:
RECONHECIMENTO é a primeira arma. Nós devemos reconhecer que é uma prisão onde nós moramos e não um hotel de luxo, porque o reconhecimento gera a urgência e só na urgência pode o fervor para escapar começar.
RECUSA é a segunda arma. Apenas quando recusamos aceitar a morte e o sofrimento como realidades inevitáveis, pode o poder de agir começar.
A FÓRMULA DE DEUS é a terceira arma. Apenas com clareza absoluta e focalização no objetivo final e com os meios de chegar lá, nós podemos atravessar as paredes da prisão e nos tornarmos como Deus.
DESMASCARAR O OPONENTE é a quarta arma, pois ele irá trapacear, confundir e enganar a cada momento.
CERTEZA é a quinta arma. Apenas tendo certeza do extraordinário potencial de cada ser humano de se tornar como Deus, pode nosso objetivo ser alcançado.
VIGILÂNCIA CONTRA O CONFORTO é a sexta arma, porque apenas se afastando da armadilha mortal do conforto e mergulhando alegremente no reino do desconforto podemos começar a destruição do ego e praticar o compartilhamento transformativo.
COMPLETUDE é a sétima arma, porque apenas com um foco incessante e rememorando sempre o objetivo final, e recusando aceitar qualquer coisa menos do que a total transformação, poderemos nos tornar como Deus.
Marcadores: Deus
Comments:
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Oi Rui, uma coisa me chama a atenção em muito de sua argumentação... é sobre os ciclos de vida da Natureza, não apenas os ligados ao Homem - seria tudo somente uma ilusão? Me parece linear esta visão, simplificando o padrão nascer-crescer-envelhecer-morrer-renascer... válido em todos os reinos da Natureza. Bom, no mineral até dá para discutir mais sobre isso, sobre como seria esse ciclo (certamente sujeito à mudança "permanente" ele também está), mas no animal e vegetal o padrão acontece. O ciclo parece ser evolutivo, helicoidal, mas é um ciclo...
Abraço
Mônica
Abraço
Mônica
Olá Mônica,
Concordo com você que a nossa vida se desenvolve em ciclos HELICOIDAIS, que os hindus, por simplificação, chamam de Roda de Sansara: a cada ciclo completo não se volta ao mesmo ponto, mas chega-se a um ponto mais elevado (evolução) ou a um ponto menos elevado (involução), correspondendo a um PASSO da hélice da vida. O ponto importante desses ciclos, que eu tenho tentado mostrar nas minhas postagens, é que não precisamos passar, ao percorrer cada ciclo dessa hélice, por uma fase que chamamos morte física. Só passamos por uma fase “morte” se não agirmos corretamente (cometermos muitos erros) na fase “vida”. Em outras palavras, a fase “morte” só aparece se “repetirmos de ano na Escola da Vida”... Esta é minha visão...
Abração, Rui.
Concordo com você que a nossa vida se desenvolve em ciclos HELICOIDAIS, que os hindus, por simplificação, chamam de Roda de Sansara: a cada ciclo completo não se volta ao mesmo ponto, mas chega-se a um ponto mais elevado (evolução) ou a um ponto menos elevado (involução), correspondendo a um PASSO da hélice da vida. O ponto importante desses ciclos, que eu tenho tentado mostrar nas minhas postagens, é que não precisamos passar, ao percorrer cada ciclo dessa hélice, por uma fase que chamamos morte física. Só passamos por uma fase “morte” se não agirmos corretamente (cometermos muitos erros) na fase “vida”. Em outras palavras, a fase “morte” só aparece se “repetirmos de ano na Escola da Vida”... Esta é minha visão...
Abração, Rui.
Ah, um detalhe que esqueci de comentar acima: o EIXO da hélice da vida tem comprimento infinito, isto é, somos seres eternos, imortais...
Abraço, Rui
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Abraço, Rui
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