terça-feira, abril 13, 2010
Oscar Quiroga - 894
FIDELIDADE, CONFIANÇA E FÉ
Fidelidade, confiança e fé são virtudes que se alimentam da mesma fonte, a inefável certeza de haver um plano maior em andamento. Apesar de não podermos descrever com palavras esta certeza, porque não somos poetas o suficiente para isso, tendo de nos contentar com a experiência íntima, o tempo inteiro temos provas que a confirmam, através de misteriosas coincidências. Quando oferecemos fidelidade e nos ajustamos a ela, apesar de todas as tentações, criamos vínculos de confiança e reforçamos a fé de que juntos podemos mais do que separados. Por isso, não admira o esforço que fazem os do lado sinistro de nossa humanidade para que percamos a confiança e traiamos nossos semelhantes ao preço de poucas moedas de prata.
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Comments:
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Obrigado pelo alerta. O rebatismo certamente ocorreu porque muita gente já estava se conscientizando que o aspartame é prejudicial ao nosso organismo. Mundando o nome do veneno, vai demorar mais um bom tempo para a população descobrir que está sendo enganada por esse novo nome. O tema é sempre o mesmo: os poderosos estão sempre querendo nos mandar para o cemitério...[Projeto de Redução da População Mundial]
Um grande abraço, Rui.
Um grande abraço, Rui.
Olá Cleuto,
Assassinaram (via queda de avião) toda a cúpula polonesa que era pró-Estados Unidos e substituíram imediatamente a cúpula governante por elementos pró-Rússia. Portanto, mais uma vitória russa sobre os EUA (após o Kyrgistão, etc).
Um abraço, Rui.
Assassinaram (via queda de avião) toda a cúpula polonesa que era pró-Estados Unidos e substituíram imediatamente a cúpula governante por elementos pró-Rússia. Portanto, mais uma vitória russa sobre os EUA (após o Kyrgistão, etc).
Um abraço, Rui.
Complementando a informação acima. É muito comum assassinar pessoas importantes através de grandes "acidentes" - que envolvem muitas pessoas - aéreos e marítimos (e, em menor escala, terrestres). Um caso típico, que me lembro no momento, foi o assassinato dos três maiores milionários norte-americanos (que eram contrários à fundação do banco central norte-americano, o FED, um consórcio particular de banqueiros) através do afundamento do navio "inafundável" Titanic (por ordem dos jesuítas), em 1912. Um ano após esses assassinatos (camuflados, pois envolveu muitas outras pessoas), os banqueiros conspiradores aprovaram o FED no congresso dos EUA (nas vésperas do natal de 1913) Veja os detalhes desta conspiração neste meu blog.
Abraço, Rui.
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Abraço, Rui.
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