terça-feira, maio 04, 2010

 

Mensagem de Mãe Maria


Amados filhos,


Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.


A hora da verdade se aproxima, amados!


Estais preparados para enfrentá-la, a verdade de vossa origem, a verdade de vosso propósito, a verdade de vossas realizações e omissões?


É a verdade, e somente ela, quem vos conduzirá pela passagem da “espada giratória” que precisais ultrapassar para superar definitivamente o mundo da ilusão.


Nela estão gravados vossos erros e acertos, vossos avanços e recuos, vossos créditos e vossos débitos, perante vós mesmos, a essência do que sois.


Ter clareza da história que construístes para vós é de vital importância se quiserdes ultrapassar, passo a passo, os obstáculos que aí estão para que possais fazer jus à vossa herança divina.


Sem reconhecerdes os personagens que sobrepusestes à vossa essência, as muitas faces que inventastes para concretizar vossas conquistas, não atingireis a frequência necessária para atravessardes o vórtice de luz que essa espada - símbolo da Justiça Divina – contém.


O caminho dos Justos se acha franqueado há eons para toda a humanidade.


Buscai, pois, cumprir os requisitos para resgatardes o merecimento de novamente trilhá-lo, buscando, primeiramente, reconhecer vossa verdade e, mergulhado nela, exercitardes a verdadeira justiça, a Justiça Divina, aquela que busca o equilíbrio, aquela que exige de vós abrir mão do que não vos pertence e lutar para resgatar o que é vosso por direito divino.


Sabeis já que vosso único bem sois vós; devolvei, pois, para o mundo o que capturastes como vosso, sabendo que não vos pertence.


Vossos irmãos não vos pertencem; parai, pois, de escravizá-los não só fisicamente, mas também através do poder ilusório de bens materiais e da manipulação mental e espiritual.


Vossos filhos não vos pertencem; ousai, pois, deixá-los caminhar livres em busca do cumprimento de seus propósitos.


A natureza não vos pertence; parai de vilipendiá-la ao vosso bel prazer, arrancando seus frutos sem qualquer necessidade, poluindo seu ar e suas águas para engrossar a ganância de ter.


Ter mais dinheiro, mais poder; ter mais riqueza à custa do que não é vosso.


Nada vos pertence, amados, eis que tudo vem do Pai, a fonte inesgotável de amor e plenitude.


O Pai vos criou para que vivesses em harmonia com todas as formas de vida, não para subjugá-las, não para devastá-las, não para escravizá-las ou dizimá-las.


Ninguém chega ao Pai praticando o egoísmo que só leva à injustiça; o injusto nunca conseguirá transpor a “espada giratória”, eis que ela é implacável com todos que não encontraram o caminho da verdade e fizeram dele o espelho a refletir diuturnamente suas múltiplas faces, para que pudessem dissolvê-las, pelo reto agir, na luz do amor-sabedoria.


Bem amados, não é fácil olhar para dentro do vosso ser e reconhecer quanto agregastes do mundo da ilusão, e quanto isso tem vos limitado.


Despi, pois, as faces da dissimulação e do egoísmo, para que possais reconhecer vossa verdadeira face, a face que reflete a luz do Pai, a face onde resplandece só amor-compreensão, a face que reconhece sempre a verdade e na verdade expande seus horizontes para melhor servir.


Servir ao Pai, servindo ao mundo, servindo seus semelhantes e todas as formas de vida.


O servir tem o poder de fazer despertar a gratidão, e gratos são aqueles que compreendem a beleza da vida e a grandeza de que são dotados para sempre e mais serem como o Pai.


O Pai só vos ama e aguarda pacientemente que a compreensão emirja em vossas mentes e corações, para que se faça permanentemente luz sobre vosso planeta e sobre todos vós.


Bem amados, que vossas orações iluminem mentes e corações de todos os vossos irmãos que necessitam acordar do sono da vaidade e do falso poder, para tornar possível o retorno do paraíso na Terra.


Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.


SP-03/05/2010-Mensagem de Mãe Maria-11-2010 recebida por Jane M. Ribeiro.

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