quarta-feira, outubro 12, 2011
Pensamento do Dia
"Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las"
Madre Teresa de Calcutá
É triste uma sociedade sem misericórdia, em que as pessoas se põem de plantão para jogar pedras nos outros. A dor do outro parece não despertar nenhum sentimento no ofensor. Jogamos pedras sem imaginar os seus estragos. As pedras das palavras ditas sem cuidado, das fofocas, das inverdades, das condenações. Jogar pedras é não entender o conceito cristão do amor.
Quando magoamos as pessoas com palavras ou atos impensados, muitas vezes em um momento de raiva, estamos deixando marcas de dor nos corações dessas pessoas e que não mais se dissiparão, mesmo que sejamos perdoados. Há uma história de uma garota que tinha o péssimo hábito de se irritar com tudo e com todos. Assim, magoava as pessoas com suas duras palavras e atitudes pouco gentis. Um dia, na sala de aula, ao presenciar uma dessas atititudes da garota, a professora chamou-a, estendendo-lhe uma folha de papel em branco. Pediu a ela que a amassasse. A garota, sem entender por que, obedeceu, fazendo até mesmo uma bolinha com o papel. A professora lhe pediu, então, que ela voltasse a deixar o papel exatamente como ele era antes de ser amassado. Por mais que tentasse, a garotinha não conseguiu, pois as marcas insistiam em permanecer. Foi, então, que a professora lhe disse que aquela folha em branco era semelhante ao coração das pessoas. As impressões que deixamos nos outros são difíceis de ser apagadas. Por isso, precisamos tomar muito cuidado com as palavras duras que dizemos, com os julgamentos precipitados que fazemos, com as ofensas que proferimos. Se quisermos consertá-las depois, poderá ser tarde demais.
Fonte: Padre Marcelo Rossi, Ágape, Editora Globo, 2010.
Quando magoamos as pessoas com palavras ou atos impensados, muitas vezes em um momento de raiva, estamos deixando marcas de dor nos corações dessas pessoas e que não mais se dissiparão, mesmo que sejamos perdoados. Há uma história de uma garota que tinha o péssimo hábito de se irritar com tudo e com todos. Assim, magoava as pessoas com suas duras palavras e atitudes pouco gentis. Um dia, na sala de aula, ao presenciar uma dessas atititudes da garota, a professora chamou-a, estendendo-lhe uma folha de papel em branco. Pediu a ela que a amassasse. A garota, sem entender por que, obedeceu, fazendo até mesmo uma bolinha com o papel. A professora lhe pediu, então, que ela voltasse a deixar o papel exatamente como ele era antes de ser amassado. Por mais que tentasse, a garotinha não conseguiu, pois as marcas insistiam em permanecer. Foi, então, que a professora lhe disse que aquela folha em branco era semelhante ao coração das pessoas. As impressões que deixamos nos outros são difíceis de ser apagadas. Por isso, precisamos tomar muito cuidado com as palavras duras que dizemos, com os julgamentos precipitados que fazemos, com as ofensas que proferimos. Se quisermos consertá-las depois, poderá ser tarde demais.
Fonte: Padre Marcelo Rossi, Ágape, Editora Globo, 2010.
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