quinta-feira, dezembro 22, 2011
Epicteto - 4
Veja as coisas como elas realmente são
As circunstâncias não surgem para corresponder às nossas expectativas. As coisas acontecem como acontecem. As pessoas se comportam de acordo com o que são. Abrace o que você realmente tem.
Abra os olhos: veja as coisas como elas realmente são, e assim se poupe da dor de falsos afetos e da destruição evitável.
Pense no que lhe dá prazer - as ferramentas das quais depende, as pessoas que quer bem. Mas lembre-se de que elas têm seu caráter distinto, bem diferente de como as consideramos.
Como exercício, pense nas menores coisas às quais você está afeiçoado. Por exemplo, suponha que você tem uma xícara favorita. Ela é, afinal, uma simples xícara, de modo que se vier a se quebrar, você pode suportar. Em seguida concentre-se nas coisas - ou pessoas - pelas quais o sentimento e os pensamentos de apego se intensificam.
Lembre, por exemplo, que quando você abraça seu filho, marido, ou mulher, você está abraçando um mortal. Desse modo se um deles morrer você poderá suportar o fato com mais tranquilidade.
Quando algo acontece, a única coisa em seu poder é a atitude que você tem diante dela: aceitá-la ou ressentir-se dela.
O que realmente nos amedronta e nos desalenta não são os acontecimentos externos, mas o modo como pensamos neles. Não são as coisas que nos incomodam, mas a interpretação de seu significado.
Pare de se aterrorizar com idéias impulsivas, com as impressões reativas de como as coisas são!
As coisas e as pessoas não são o que desejamos que sejam ou o que parecem ser. Elas são o que são.
Fonte: Sharon Lebell, O Pequeno Livro da Vida, Editora Best Seller, 1994 (do original em inglês). ISBN 85-7123-482-5.
Abra os olhos: veja as coisas como elas realmente são, e assim se poupe da dor de falsos afetos e da destruição evitável.
Pense no que lhe dá prazer - as ferramentas das quais depende, as pessoas que quer bem. Mas lembre-se de que elas têm seu caráter distinto, bem diferente de como as consideramos.
Como exercício, pense nas menores coisas às quais você está afeiçoado. Por exemplo, suponha que você tem uma xícara favorita. Ela é, afinal, uma simples xícara, de modo que se vier a se quebrar, você pode suportar. Em seguida concentre-se nas coisas - ou pessoas - pelas quais o sentimento e os pensamentos de apego se intensificam.
Lembre, por exemplo, que quando você abraça seu filho, marido, ou mulher, você está abraçando um mortal. Desse modo se um deles morrer você poderá suportar o fato com mais tranquilidade.
Quando algo acontece, a única coisa em seu poder é a atitude que você tem diante dela: aceitá-la ou ressentir-se dela.
O que realmente nos amedronta e nos desalenta não são os acontecimentos externos, mas o modo como pensamos neles. Não são as coisas que nos incomodam, mas a interpretação de seu significado.
Pare de se aterrorizar com idéias impulsivas, com as impressões reativas de como as coisas são!
As coisas e as pessoas não são o que desejamos que sejam ou o que parecem ser. Elas são o que são.
Fonte: Sharon Lebell, O Pequeno Livro da Vida, Editora Best Seller, 1994 (do original em inglês). ISBN 85-7123-482-5.
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