segunda-feira, fevereiro 27, 2012

 

A Clonagem Humana - 9


Publicamente, o máximo que conhecemos em termos de clonagem no reino animal foi a clonagem da ovelha Dolly, na década de 1990 [1]. Na realidade, a clonagem humana já vem sendo praticada rotineiramente desde a década de 1960, principalmente para substituir os dirigentes de países.

Sabe-se hoje que o último presidente norte-americano que não foi clonado foi John F. Kennedy [2]. Por exemplo, quando o presidente George Bush Snr. deixou o governo em 1993, ele era o clone número 34 na linha original do seu DNA (de quando ele foi primeiramente eleito presidente). A maioria dos seus 33 clones anteriores já tinha sido usada e assassinada. Quando Bill Clinton deixou o governo em 2001, ele já era o clone número 21 na sua sequência. Quando um presidente norte-americano é assassinado e clonado, é uma prática padrão fazer o mesmo com seus membros de família próximos. Se isso não for feito, eles percebem imediatamente a diferença entre clone e original e isso pode causar dificuldades. Em particular, essa prática foi aplicada ao presidente Jimmy Carter, que foi assassinado junto com toda sua família e substituídos por clones. Os detalhes deste caso podem ser vistos em [3].

O problema com clones humanos é que eles não possuem almas (são, literalmente, seres desalmados, com a conotação usual que damos a essa palavra, "não têm dó nem piedade") e, portanto não têm acesso às dimensões mais elevadas através da reflexão, intuição e práticas espirituais. Não ter alma significa não ter conexão com Deus. Essa não-conexão com Deus significa que os clones possuem uma vulnerabilidade inerente para manipulação religiosa e enganação.

A ligação dimensional superior que os humanos com alma possuem, os ajudam a serem rápidos, flexíveis e alertas nas conversações, particularmente quando pressionados. A ausência deste potencial para inspiração a todo instante e para revelação nos clones leva a uma linguagem corporal simplista e a respostas fisionômicas inapropriadas em situações com nuances complexas, para esses seres.

Referências:
[1] http://www.bioetica.ufrgs.br/dollyca.htm
[2] http://alcuinbramerton.blogspot.com/2008/01/bilocation-of-hillary-clone-clinton.html
[3] http://www.peterdavidbeter.com/docs/all/dbal46.html

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