segunda-feira, março 12, 2012
Epicteto - 46
Pratique a discrição enquanto conversa
A empáfia não faz parte do estilo de um verdadeiro filósofo. Ninguém aprecia a companhia de um presunçoso. Por isso, não importune as pessoas com as histórias notáveis de suas façanhas. Ninguém se importa tanto com suas histórias de guerra e aventuras dramáticas, embora as pessoas possam tolerá-lo por algum tempo para parecer polidas. Falar frequente e excessivamente de seus próprios feitos é cansativo e pomposo.
Você não precisa ser o palhaço da classe. Nem precisa lançar mão de outros métodos indelicados para convencer os outros de que é inteligente, sofisticado ou afável.
Uma conversa pomposa, fútil ou agressiva deve ser completamente evitada. Ela apenas o rebaixa na estima de seus conhecidos.
Muitas pessoas displicentemente temperam a fala com obscenidades, na tentativa de conferir força e intensidade a seu discurso ou de desconcertar os outros. Recuse-se a fazer parte de tal conversação. Quando as pessoas à sua volta começarem a enveredar por uma conversa sem obvetivo, indecente, vá embora, se puder, ou pelo menos fique em silêncio e deixe seu olhar sério mostrar que você está ofendido por uma conversa tão vulgar.
Fonte: Sharon Lebell, O Pequeno Livro da Vida, Editora Best Seller, 1994 (do original em inglês). ISBN 85-7123-482-5.
Você não precisa ser o palhaço da classe. Nem precisa lançar mão de outros métodos indelicados para convencer os outros de que é inteligente, sofisticado ou afável.
Uma conversa pomposa, fútil ou agressiva deve ser completamente evitada. Ela apenas o rebaixa na estima de seus conhecidos.
Muitas pessoas displicentemente temperam a fala com obscenidades, na tentativa de conferir força e intensidade a seu discurso ou de desconcertar os outros. Recuse-se a fazer parte de tal conversação. Quando as pessoas à sua volta começarem a enveredar por uma conversa sem obvetivo, indecente, vá embora, se puder, ou pelo menos fique em silêncio e deixe seu olhar sério mostrar que você está ofendido por uma conversa tão vulgar.
Fonte: Sharon Lebell, O Pequeno Livro da Vida, Editora Best Seller, 1994 (do original em inglês). ISBN 85-7123-482-5.
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