sexta-feira, outubro 05, 2012
Oscar Quiroga - 1744
A lei
A lei pressupõe a existência de uma instância superior motivada 
pela sua intenção e inteligência que garante o prosseguimento de um 
plano, promovendo ordem e felicidade para todos. A lei nunca nos é 
simpática porque a reconhecemos como a limitação de nossos desejos e 
sagrada liberdade, que nos obriga à sujeição sem compreendê-la, de onde 
surge o sentimento de sermos vítimas da realidade. Essa, porém, é uma 
visão estreita, autocentrada no umbigo de nossos desejos particulares. 
Quando, em vez disso, ampliamos nosso entendimento e observamos com 
atenção o bem comum acima do bem particular, a lei se torna protetora, 
assim como também, por brandi-la, nos transforma em protetores e 
benfeitores. O resto é tudo subversão, crime e corrupção.
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				Não penso que as leis sejam boas, aliás a maioria das leis (criadas pelos políticos) são arbitrárias, injustas, tendendiosas, interesseiras, escravizantes.
Se isto for cegueira e egoismo, note-se que neste mundo não existe liberdade, todos são escravos.
				
				
			
			
			
			
			
			
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	Se isto for cegueira e egoismo, note-se que neste mundo não existe liberdade, todos são escravos.
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