quarta-feira, fevereiro 06, 2013

 

Oscar Quiroga - 1860

Beleza, verdade e bondade


Sem beleza, verdade e bondade a vida não vale para a consciência humana. Sem a poesia que a beleza evoca, sem a iluminação que a verdade provoca e sem a conexão dos corações que a bondade promove, a existência se torna amarga, enfadonha e o ser humano busca escapar dela através de vícios que, a longo prazo, resultam eficientemente naquilo que se buscava desde o início, a autodestruição, já que era insuportável a ausência da beleza, verdade e bondade. Essas virtudes se encontram disponíveis sempre, ou por nos chamar a atenção na forma de acontecimentos, ou também por sermos capazes de nós mesmos produzir um pouco de bela poesia, de iluminadora verdade e de atos de bondade que promovam uma rede de corações conectados.

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