quarta-feira, maio 29, 2013

 

Oscar Quiroga - 1967

Os três amores


Amor. Há o amor puramente instintivo, dos hormônios e orientado fisicamente. Há o amor humano, mais abstrato e complexo, que além das atrações e repulsões físicas abrange princípios morais e éticos, a necessidade de oferecer proteção a alguém e também de recebê-la, o amor humano que se pauta pela construção de vínculos que contribuam a preservar a sociedade humana no seu melhor estado possível. Há, acima desses, o amor Divino, a irradiação das conexões cósmicas que são independentes de atrações e repulsões, manifestam a Vida Una que permeia e sustenta tudo em Ordem Constante e de forma indestrutível. De tempos em tempos caminha entre nós um exemplo desse Amor Divino e sua influência perdura ao longo dos milênios, ficando para nós, humanos, a dura tarefa de fazer o melhor possível para nos elevarmos nessa direção.

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