sábado, maio 12, 2018
Eu Estive em Marte
Este é o título do livro [1] de Narciso Genovese, de 1958, que descreve sua viagem de ida e volta ao planeta Marte (com escala na Lua), usando três espaçonaves construídas com informações do italiano Guilhermo Marconi, que estavam armazenadas no Arquivo Secreto do Vaticano, e que contou também com ajuda de marcianos. O Papa Pio XI liberou os apontamentos de Marconi para pesquisadores, que construíram as naves para essa viagem nas florestas do Estado de Mato Grosso, no Brasil. A viagem de ida foi iniciada em 12 de outubro de 1956, voltando em 19 de outubro, tendo percorrido 126 milhões de quilômetros em 46 horas de voo efetivo e 134 horas de permanência em Marte. Uma entrevista com Narciso Genovese pode ser assistida no vídeo [2]. Abaixo algumas informações de [1].
A humanidade conta com forças superiores para sua proteção. Este poder está protegido com o máximo segredo, um segredo inviolável.
Nos últimos 5 anos de sua vida, Marconi focou suas pesquisas no estudo da energia solar:
- As mesmas leis que governam a harmonia entre o Sol e seus planetas são as que regem as relações entre o núcleo e os demais componentes do átomo.
- Pode-se obter mais energia de um raio de sol do que de todos os átomos da matéria.
- Onde chega um raio de sol pode chegar o homem.
- A desintegração do átomo é uma loucura científica e suas consequências são catastróficas.
Existe uma infinidade de seres que habitam os outros planetas do sistema solar.
Marconi acreditava que o que nós conhecemos como eletricidade não é mais que uma chispa da energia solar, rusticamente aprisionada por nós; e sendo o sol o centro irradiador da mesma, essa energia bem poderia ser um veiculo para qualquer ponto do espaço dominado por ele mesmo.
A energia elétrica é uma série de vibrações, o que constitui a existência, vida e movimento de toda matéria. Esta vibração geral tem um centro de emanação; essa fonte do nosso sistema emana do Sol.
Nós conseguimos obter essa energia indiretamente, provocando a irritação da matéria, que acumula e devolve as moléculas do fluido misterioso que chamamos eletricidade. Obtemos assim a energia solar por reflexo da matéria. Não poderíamos obter essa mesma energia diretamente da fonte, sem recorrer à excitação da matéria?
A existência é movimento. Tudo que existe, vibra: as moléculas e as células nos corpos e os átomos na molécula; e quanta energia encerra um átomo de matéria nós já sabemos (bomba atômica).
A temperatura média em Marte corresponde a dez graus centígrados. Para os habitantes de Marte nosso clima é oprimente devido à sua atmosfera mais pesada. Os terrícolas, por sua vez, experimentam em Marte a sensação de quem vai a uma altura de seis mil metros acima do nível do mar.
Saída das naves da Terra para Marte: 12 de outubro de 1956.
Pouso intermediário na Lua, que é um astro morto com um clima muito frio.
A capital de Marte é Tanio e a população do planeta (em 1956) era de 600 milhões de habitantes. Marte é cinco vezes menor que a Terra e suas regiões polares congeladas são muito mais extensas que as nossas. A temperatura média em Marte é de 10º C, mas 4/5 da população vive sob um clima de 16 a 18º C. Tanio, a capital, é a única cidade verdadeiramente grande, com 250 mil habitantes. Nenhuma de suas casas possui mais de dois pisos e mesmo essas são muito poucas. Os marcianos, sem exceção, homens e mulheres, praticam esportes. É um planeta desportivo. Todos os exercícios físicos são executados sob os raios do Sol. Devido ao Sol existimos e vivemos. Todos os habitantes de Marte se dedicam a alguma forma de agricultura. Os alimentos de cada família são cultivados e preparados por ela mesma. Em Marte é desconhecida a dieta baseada em carnes quentes e não se conhece vestimentas baseadas em lã ou outras peles. O que é abundante na sua dieta é o pescado e vários produtos da flora marinha, que recebe uma proteção diligente. Em Marte não há fronteiras (entre países), nem partidos e nem seitas na religião. Note que a palavra "Partido" é o particípio passado do verbo "partir" que é sinônimo de dividir, sendo a divisão o melhor recurso para dominar (divide e impera), jamais para conseguir harmonia.
A doutrina deve estar a serviço do homem e não o homem a serviço da doutrina. Quando uma doutrina pretende obter a liberdade, mas imolando milhões de seres à ideia, teremos o monstro mais abominável na história de nossa cultura, o símbolo da degeneração do espírito. Os marcianos não possuem nossos sistemas de governo, e, para ser mais exato, não têm governo. Não existe em Marte as divisões territoriais, nem políticas e nem religiosas. Sua perfeição cívica poderia comparar-se unicamente, e por curioso paradoxo, com o sistema de convivência de algumas de nossas tribos selvagens. O direito privado, o respeito ao direito alheio e as normas mais elementares do direito natural são inatas e, pelo visto, jamais necessitarão de códigos legislativos, judiciais e nem penais. Sua conduta é natural. Os avanços científicos são comunicados a todos e todos participam de seus benefícios práticos, de modo que o padrão de vida em Marte é quase igual para todos seus habitantes. Desde 2.000 anos atrás, o indivíduo marciano que tem dado mostras de desequilíbrio moral é isolado imediatamente e privado do direito e uso do matrimônio.
Uma das razões que leva a humanidade sofrer atualmente o maior desequilíbrio de sua história é a instabilidade que padece; instabilidade política, religiosa, social e moral. Esta instabilidade tem lançado nações, sociedades e indivíduos em uma louca corrida de competição em todos os campos da possibilidade humana, para a conquista de adeptos, pelo domínio de mercados, pela supremacia do capital. Para sedimentar essas conquistas precisa-se sacrificar 90% de atividades e energias em uma guerra psicológica de nervos, à defesa ou à agressão sob mil desculpas. Não contribuímos para o bem estar geral, lutamos fanaticamente para explorar e eliminar o vizinho da contenda, no campo científico, cultural, comercial e industrial e esse campo de batalha se converte com frequência em uma orgia sangrenta (nada disso ocorre em Marte!). Este caos é o fruto da instabilidade geral de que está impregnada nossa atmosfera; e toda essa situação pode resumir-se em uma só palavra trágica: Medo! O progresso material sem uma sólida base moral não é mais que um suicídio para a sociedade. A família é a base da sociedade, é a célula vital pela qual tem a razão de ser do organismo social. A desintegração da família conduzirá forçosamente à desintegração social.
Toda evolução material deve ter por base a evolução espiritual. A idade média em Marte alcança uma média de 90 anos, passando dos 100 anos cerca de 30% da população e não chega a 20% os que não chegam aos 80 anos (lembrar: este livro foi escrito em 1958). Deus não vive, Deus é. Deus não muda por ser o princípio eterno. Deus não morre porque nunca começou a existir. Tudo existe por ele, com ele e em ele, Deus é o todo. Todo ser inteligente, todo investigador da natureza e de suas leis deve partir do princípio de que todo efeito tem sua causa e que todas as causas têm um só fim, que é a mesma causa suprema. Ao descer da causa para o efeito ou ao ascender do efeito à causa, é preciso ter sempre presente o fim de ambos, o que dá a ambos sua razão de ser.
Viagem interplanetária usando a energia solar é uma realidade. Todas as nações desejam a paz; sentimos pelos humildes que sofre o jugo; sentimos pelos ignorantes que creem na mentira. Mas lembremos aqui que a paz foi prometida aos homens de boa vontade, não aos perversos nem aos covardes. São hoje vossas ambições o único obstáculo para o bem estar do mundo; aprenda com a história: o mal pode ganhar batalhas, mas nunca a última. Vocês só creem na matéria, e como vossa matéria perecereis putrefatos. Nós (os marcianos) cremos no espírito e, como o espírito, nossas ideias serão imortais.
Nos centros científicos e industriais marcianos não existe reserva alguma; tudo, até o último detalhe, está ao alcance de todos. O marciano viaja pouco; quase todo o tráfego é aéreo e os veículos silenciosos. O cima em Tanio (capital de Marte) corresponde a cerca de 12°C. No citado livro [1], fala-se sobre o idioma marciano (e apresenta-se todo o seu alfabeto) e seus cálculos matemáticos usam apenas seis símbolos. O ouro em Marte é um metal abundante e de variadíssimas aplicações por suas qualidades peculiares, porém não é, como na Terra, uma unidade de valor. Guillermo Marconi abandonou seus despojos carnais em 20 de julho de 1937. Suas últimas palavras, lançadas na cara do Dulce (Musolini): " Não trabalhei 30 anos para converter-me em verdugo do gênero humano".
Habitantes da Terra, joguem as armas destruidoras na cara dos tiranos. O despertar está próximo. A matéria é impotente ante o espírito, porque o espírito é infinito. A aliança entre o espírito e a matéria nos dará a paz desejada. O mundo é belo, é grande. Acordemos, pois a noite e circunstancial mas o Sol ilumina para sempre.
A humanidade conta com forças superiores para sua proteção. Este poder está protegido com o máximo segredo, um segredo inviolável.
Nos últimos 5 anos de sua vida, Marconi focou suas pesquisas no estudo da energia solar:
- As mesmas leis que governam a harmonia entre o Sol e seus planetas são as que regem as relações entre o núcleo e os demais componentes do átomo.
- Pode-se obter mais energia de um raio de sol do que de todos os átomos da matéria.
- Onde chega um raio de sol pode chegar o homem.
- A desintegração do átomo é uma loucura científica e suas consequências são catastróficas.
Existe uma infinidade de seres que habitam os outros planetas do sistema solar.
Marconi acreditava que o que nós conhecemos como eletricidade não é mais que uma chispa da energia solar, rusticamente aprisionada por nós; e sendo o sol o centro irradiador da mesma, essa energia bem poderia ser um veiculo para qualquer ponto do espaço dominado por ele mesmo.
A energia elétrica é uma série de vibrações, o que constitui a existência, vida e movimento de toda matéria. Esta vibração geral tem um centro de emanação; essa fonte do nosso sistema emana do Sol.
Nós conseguimos obter essa energia indiretamente, provocando a irritação da matéria, que acumula e devolve as moléculas do fluido misterioso que chamamos eletricidade. Obtemos assim a energia solar por reflexo da matéria. Não poderíamos obter essa mesma energia diretamente da fonte, sem recorrer à excitação da matéria?
A existência é movimento. Tudo que existe, vibra: as moléculas e as células nos corpos e os átomos na molécula; e quanta energia encerra um átomo de matéria nós já sabemos (bomba atômica).
A temperatura média em Marte corresponde a dez graus centígrados. Para os habitantes de Marte nosso clima é oprimente devido à sua atmosfera mais pesada. Os terrícolas, por sua vez, experimentam em Marte a sensação de quem vai a uma altura de seis mil metros acima do nível do mar.
Saída das naves da Terra para Marte: 12 de outubro de 1956.
Pouso intermediário na Lua, que é um astro morto com um clima muito frio.
A capital de Marte é Tanio e a população do planeta (em 1956) era de 600 milhões de habitantes. Marte é cinco vezes menor que a Terra e suas regiões polares congeladas são muito mais extensas que as nossas. A temperatura média em Marte é de 10º C, mas 4/5 da população vive sob um clima de 16 a 18º C. Tanio, a capital, é a única cidade verdadeiramente grande, com 250 mil habitantes. Nenhuma de suas casas possui mais de dois pisos e mesmo essas são muito poucas. Os marcianos, sem exceção, homens e mulheres, praticam esportes. É um planeta desportivo. Todos os exercícios físicos são executados sob os raios do Sol. Devido ao Sol existimos e vivemos. Todos os habitantes de Marte se dedicam a alguma forma de agricultura. Os alimentos de cada família são cultivados e preparados por ela mesma. Em Marte é desconhecida a dieta baseada em carnes quentes e não se conhece vestimentas baseadas em lã ou outras peles. O que é abundante na sua dieta é o pescado e vários produtos da flora marinha, que recebe uma proteção diligente. Em Marte não há fronteiras (entre países), nem partidos e nem seitas na religião. Note que a palavra "Partido" é o particípio passado do verbo "partir" que é sinônimo de dividir, sendo a divisão o melhor recurso para dominar (divide e impera), jamais para conseguir harmonia.
A doutrina deve estar a serviço do homem e não o homem a serviço da doutrina. Quando uma doutrina pretende obter a liberdade, mas imolando milhões de seres à ideia, teremos o monstro mais abominável na história de nossa cultura, o símbolo da degeneração do espírito. Os marcianos não possuem nossos sistemas de governo, e, para ser mais exato, não têm governo. Não existe em Marte as divisões territoriais, nem políticas e nem religiosas. Sua perfeição cívica poderia comparar-se unicamente, e por curioso paradoxo, com o sistema de convivência de algumas de nossas tribos selvagens. O direito privado, o respeito ao direito alheio e as normas mais elementares do direito natural são inatas e, pelo visto, jamais necessitarão de códigos legislativos, judiciais e nem penais. Sua conduta é natural. Os avanços científicos são comunicados a todos e todos participam de seus benefícios práticos, de modo que o padrão de vida em Marte é quase igual para todos seus habitantes. Desde 2.000 anos atrás, o indivíduo marciano que tem dado mostras de desequilíbrio moral é isolado imediatamente e privado do direito e uso do matrimônio.
Uma das razões que leva a humanidade sofrer atualmente o maior desequilíbrio de sua história é a instabilidade que padece; instabilidade política, religiosa, social e moral. Esta instabilidade tem lançado nações, sociedades e indivíduos em uma louca corrida de competição em todos os campos da possibilidade humana, para a conquista de adeptos, pelo domínio de mercados, pela supremacia do capital. Para sedimentar essas conquistas precisa-se sacrificar 90% de atividades e energias em uma guerra psicológica de nervos, à defesa ou à agressão sob mil desculpas. Não contribuímos para o bem estar geral, lutamos fanaticamente para explorar e eliminar o vizinho da contenda, no campo científico, cultural, comercial e industrial e esse campo de batalha se converte com frequência em uma orgia sangrenta (nada disso ocorre em Marte!). Este caos é o fruto da instabilidade geral de que está impregnada nossa atmosfera; e toda essa situação pode resumir-se em uma só palavra trágica: Medo! O progresso material sem uma sólida base moral não é mais que um suicídio para a sociedade. A família é a base da sociedade, é a célula vital pela qual tem a razão de ser do organismo social. A desintegração da família conduzirá forçosamente à desintegração social.
Toda evolução material deve ter por base a evolução espiritual. A idade média em Marte alcança uma média de 90 anos, passando dos 100 anos cerca de 30% da população e não chega a 20% os que não chegam aos 80 anos (lembrar: este livro foi escrito em 1958). Deus não vive, Deus é. Deus não muda por ser o princípio eterno. Deus não morre porque nunca começou a existir. Tudo existe por ele, com ele e em ele, Deus é o todo. Todo ser inteligente, todo investigador da natureza e de suas leis deve partir do princípio de que todo efeito tem sua causa e que todas as causas têm um só fim, que é a mesma causa suprema. Ao descer da causa para o efeito ou ao ascender do efeito à causa, é preciso ter sempre presente o fim de ambos, o que dá a ambos sua razão de ser.
Viagem interplanetária usando a energia solar é uma realidade. Todas as nações desejam a paz; sentimos pelos humildes que sofre o jugo; sentimos pelos ignorantes que creem na mentira. Mas lembremos aqui que a paz foi prometida aos homens de boa vontade, não aos perversos nem aos covardes. São hoje vossas ambições o único obstáculo para o bem estar do mundo; aprenda com a história: o mal pode ganhar batalhas, mas nunca a última. Vocês só creem na matéria, e como vossa matéria perecereis putrefatos. Nós (os marcianos) cremos no espírito e, como o espírito, nossas ideias serão imortais.
Nos centros científicos e industriais marcianos não existe reserva alguma; tudo, até o último detalhe, está ao alcance de todos. O marciano viaja pouco; quase todo o tráfego é aéreo e os veículos silenciosos. O cima em Tanio (capital de Marte) corresponde a cerca de 12°C. No citado livro [1], fala-se sobre o idioma marciano (e apresenta-se todo o seu alfabeto) e seus cálculos matemáticos usam apenas seis símbolos. O ouro em Marte é um metal abundante e de variadíssimas aplicações por suas qualidades peculiares, porém não é, como na Terra, uma unidade de valor. Guillermo Marconi abandonou seus despojos carnais em 20 de julho de 1937. Suas últimas palavras, lançadas na cara do Dulce (Musolini): " Não trabalhei 30 anos para converter-me em verdugo do gênero humano".
Habitantes da Terra, joguem as armas destruidoras na cara dos tiranos. O despertar está próximo. A matéria é impotente ante o espírito, porque o espírito é infinito. A aliança entre o espírito e a matéria nos dará a paz desejada. O mundo é belo, é grande. Acordemos, pois a noite e circunstancial mas o Sol ilumina para sempre.
Referências:
[1] Narciso Genovese, Yo He Estado en Marte, 1958. Disponível em: http://www.gnosis2002.com/ovni/Yo%20he%20estado%20en%20Marte%20-%20Narciso%20Genovese.pdf
[2] https://www.youtube.com/watch?v=aklXiYdSZHU
Marcadores: lua, marciano, Marconi, Marte, Narciso Genovese, sol, viagem interplanetária