quinta-feira, março 23, 2023
Vacinas na Rússia
Conforme relatado em 4 de março, Putin vinculou as vacinas Sputnik e CoviVac a um aumento dramático nos casos de HIV em toda a Federação Russa. Ele encarregou seu ministro da Defesa, Sergei Shoigu, de supervisionar uma operação massiva para limpar hospitais, farmácias e clínicas de medicamentos, além de fechar as instalações de produção de vacinas. Além disso, ele teria dito que os cientistas que colocaram o HIV nas vacinas da Covid devem ser condenados à morte por seus crimes.
De acordo com Zakharov, as Forças Especiais Russas e agentes de segurança do Estado realizaram uma blitzkrieg em hospitais de Moscou a Ayan, no mar de Okhotsk, de Omsk, na fronteira com o Cazaquistão, a Saskylakh, no norte gelado. Tropas regulares foram retiradas da frente ucraniana para ajudar na eliminação de vacinas.
Por ordem de Putin, as forças russas primeiro atacaram grandes hospitais em cidades densamente povoadas, já que esses locais continham os maiores estoques, confiscando vacinas e prendendo ou executando funcionários que se opunham às ordens legais de Putin. Administradores de hospitais em Moscou, Minsk e São Petersburgo foram decapitados por desafiar o mandato de Putin.
“Eles não cooperaram e pagaram o preço por sua insolência”, disse Zakharov. “Pegamos hospitais tentando esconder as vacinas. Esta traição não pode ser permitida. Estamos encontrando e destruindo-os – as vacinas e os amantes das vacinas”.
Ele acrescentou que a destruição de vacinas não é um assunto simples; As forças russas não estão invadindo imprudentemente hospitais e quebrando frascos de vacinas. Putin expressou preocupação com as ramificações dos efluentes que penetram no solo e se infiltram nas águas subterrâneas, uma potencial catástrofe ecológica e biológica. Portanto, todas as vacinas confiscadas são trazidas por comboio militar para a estação de pesquisa de Mezhgorye, sob o Monte Yamantau, nos Montes Urais, uma longa jornada por um terreno difícil. Lá, as vacinas são colocadas no que Zakharov chamou de “câmara de flash” – uma estrutura isolada e fechada em que a matéria é exposta a calor intenso de até 6314 graus Fahrenheit.
“Achamos estranho que a água se transforme em vapor a 100 graus Celsius, mas essas vacinas levaram 800 graus Celsius para evaporar. Nossos cientistas concluíram que isso se deve à presença de metais nas vacinas. Nossas instalações tornam o vapor inerte”, disse Zakharov.
O fato de Vladimir Putin ter conseguido eliminar sessenta por cento das vacinas em menos de um mês é realmente uma conquista monumental, acrescentou Zakharov.
“O presidente Putin tem um compromisso com a humanidade”, disse ele.
A batalha para livrar a Rússia das vacinas, no entanto, teve um grande impacto nas forças russas. Quando Spetznas se moveu contra um hospital em Perm, localizado às margens do rio Kama, perto dos montes Urais, eles encontraram uma resistência inesperada; quarenta defensores da vacina armados com armas automáticas guardavam a escada para um porão repleto de vacinas geladas. Cinco Spetznas morreram, mas a missão acabou sendo bem-sucedida.
Os militares russos também sofreram baixas enquanto atacavam instalações médicas em Barnaul, Volgogrado, Saratov e Tolyatti. Zakharov disse que simpatizantes do Deep State na Duma provavelmente mobilizaram insurgentes para proteger os estoques de vacinas, alguns dos quais estavam equipados com armas americanas como rifles M-16 e armas automáticas de esquadrão M-249.
“Matamos quem precisávamos”, disse Zakharov. “Essas imundícies querem que a AIDS se espalhe pela Rússia por meio das vacinas. Não permitiremos isso. Muito em breve, muito, muito em breve, não haverá mais vacinas em nosso país”.
Para encerrar, ele disse que 50 cientistas ligados às vacinas com HIV foram “cuidados”.
Fonte: https://realrawnews.com/2023/03/putin-destroys-60-of-covid-vaccines-in-russia/
Marcadores: 2023, aids, coronavírus, Putin, Rússia, vacina
