Saúde Perfeita

Os acontecimentos de hoje em dia estão vinculados ao que ocorreu há mais de mil anos atrás na história humana. A pergunta que devemos responder é: "Quem são os khazares (cazares, cázaros)?" [1]. Provavelmente, o título de czar, usado antigamente para os governantes da Rússia, deriva do nome desse povo, assim como o nome do país chamado Cazaquistão (uma república que pertenceu à extinta União Soviética, e que inclui uma região do Cáucaso, onde viviam os cazares).

Você não pode começar a entender os atuais acontecimentos do mundo em qualquer localidade geográfica de nosso planeta, sem ter algum conhecimento sobre o último século de luta para se ter o controle do Kremlin, em Moscou (Rússia). Mas essa luta, por sua vez, é uma pequena porção de um panorama histórico bem maior. Você está testemunhando hoje o florescer completo de um clímax da guerra em andamento que já dura mais de um milênio entre os dois inimigos mais amargos da Terra. É a guerra entre a Rússia e os cazares (khazares). E, no entanto, a maioria das pessoas não têm a mínima noção de quem e do que são os cazares...

O Reino da Cazária (Terra dos cazares) sumiu do mapa do mundo há muitos séculos atrás, mas o impacto deles no mundo atual é maior no dia de hoje do que em qualquer outro período de tempo do passado. Hoje em dia a maioria das pessoas nunca ouviu falar sobre eles e das suas terras.

Na sua época o Reino da Cazária era uma das maiores potências, sendo um grande império de povos subjugados. Ele tinha que ser levado em conta pelas duas superpotências vizinhas daquela época. Ao sul e oeste da Cazária, o Império (Romano) Bizantino estava em pleno apogeu, com a sua civilização cristã ortodoxa oriental. Ao sudeste, o Reino dos Cazares delimitava o Império Muçulmano em expansão, dos califas árabes islâmicos/maometanos. Os cazares influenciaram as histórias de ambos esses outros impérios, com o Reino da Cazária ocupando o que posteriormente tornou-se a porção sul da Rússia, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, na região do Cáucaso. Como resultado, os destinos históricos dos russos e dos cazares foram mesclados de uma tal forma que tem persistido até os dias atuais.

Os cazares surgiram de uma mistura de finlandeses, turcos e mongóis (esta última ligação é importante quando se considera as projeções de Nostradamus sobre o anti-Cristo). Já no Século III d.C., eles eram identificáveis em guerras constantes nas áreas da Pérsia e da Armênia. Mais tarde, no Século V, os cazares estavam entre as hordas devastadoras de Átila, o Huno. Em cerca de 550 d.C., os cazares nômades começaram a estabelecer-se na área em torno do norte do Cáucaso, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio. A capital da Cazária foi estabelecida em Itil, na foz do Rio Volga, onde ele desaguava no Mar Cáspio, a fim de controlar o tráfego fluvial. Desta forma, os cazares extraiam um pedágio de 10% sobre toda e qualquer carga que passava por Itil pelo rio (origem do termo e da prática do dízimo?). Portanto, esses caminhos foram taxados até o Século V. Qualquer um que se recusasse a pagar esse imposto (pedágio) era imediatamente atacado e assassinado - algo não muito diferente do que ocorre atualmente...

Com o reino deles firmemente estabelecido no Cáucaso, os cazares (ou khazares, cazaros) gradualmente começaram a criar um império de povos subjugados. Outras tribos, que eram comparativamente mais pacíficas, eram prontamente atacadas e consquistadas. Elas então tornavam-se anexadas como porções dos Império Cazar (Khazar), sendo obrigadas a pagar tributos continuamente ao Reino da Cazária e para os cofres dos cazares.

Este não é um conceito diferente, pois todos os povos conquistados têm tido que pagar tributos ao império conquistador, mas nunca da maneira dos cazares. Os chamados grandes impérios do mundo sempre deram algo em retorno pelo tributo que eles extraíam. Roma, por exemplo, fazia cidadãos daqueles que eles conquistavam, e em retorno pelas taxas cobradas, eles trouxeram civilização, ordem e proteção contra ataques de possíveis invasores.

Isso não acontecia com o Império da Cazária. Os povos sob o jugo dos cazares recebiam apenas uma coisa em retorno pelo pagamento de seus tributos, que era apenas uma pequena e tênue promessa de que os cazares iriam evitar mais ataques e pilhagens - se os tributos fossem pagos corretamente. Os súditos do Império Khazar, portanto, eram simplesmente nada mais do que vítimas de um gigantesco esquema de proteção do tipo máfia. Os senhores cazares geravam ressentimentos e amarguras em todo o domínio deles, mas eles também eram temidos por causa da maneira impiedosa como eles lidavam com quem se levantava contra eles. E assim, o Império da Khazária se expandiu até que ele ocupou grandes áreas do que é hoje a Rússia e o sudeste da Europa. Por volta do século oitavo, o Império Khazar extendia-se para o norte até Kiev e para o oeste incluindo os magiares, os ancestrais da Hungria moderna.

Então, ocorreu um evento impressionante em meados dos anos 700 d.C. Os cazares estavam sob pressão contínua de seus vizinhos bizantinos (católicos) e muçulmanos (islâmicos) para adotar ou o catolicismo ou o islamismo; no entanto, o governante khazar, chamado de Khakan, tinha ouvido falar de uma terceira religião chamada judaísmo. Aparentemente, por questões políticas de independência, o Khakan anunciou que os khazares estavam adotando o judaísmo como sua religião autorizada oficial.

Num piscar de olhos, um grupo inteiramente novo de pessoas, os guerreiros khazares, de repente plocamaram-se serem judeus - judeus adotivos certamente - e formaram sua tribo imediatamente [2]. O Reino da Khazária começou a ser descrito como o "Reino dos Judeus" por historiadores da época. Os governantes cazares posteriores passaram a usar nomes judaicos, e durante o Século IX, o Reino Khazar se tornou um ótimo refúgio para os judeus de outras terras.

Enquanto isso, a brutal dominação khazar sobre os outros povos continuou sem qualquer alteração. Mas, então, um novo fator surgiu em cena. Durante o Século VIII, um povo veio descendo os grandes rios, o Dnieper, o Don e o Volga. Eles eram o ramo oriental dos guerreiros Vikings! Eles eram conhecidos como os Verangianos, ou como os Rus. Como Vikings, os Rus eram aventureiros corajosos e lutadores ferozes, mas quando eles se misturaram com os cazares, os Rus frequentemente acabavam pagando o tributo khazar como todos os outros. No entanto, quando dois titãs se encontram, sempre é algo interessante pois as probabilidades mudam a cada momento.

Em 862 d.C., um lider rus de nome Rurik fundou a cidade de Novgorod, e a Nação Russa (Rússia) nasceu. Os vikings russos se estabeleceram entre as tribos eslavas que estavam sob o domínio khazar, e a luta entre vikings e khazares mudou de caráter. Ela tornou-se, então, uma luta da nação emergente da Rússia para conseguir a independência da opressão khazar.

Mais de um século após a fundação da primeira cidade da Rússia, outro acontecimento marcante teve lugar. O líder da Rússia, o Príncipe Vladimir de Kiev, aceitou o batismo como cristão no ano de 989 e uma grande agitação ocorreu, obviamente. Ele, então, promoveu ativamente o cristianismo na Rússia, e a sua memória é reverenciada pelos russos até hoje como "São Vladimir" e, dessa forma, mais de mil anos atrás, a tradição da Rússia como nação critã começou. Quantos de vocês sabem disso? Quantos de vocês percebem que a Rússia é uma nação cristã? Vocês todos ensinam e professam que os russos são ateus. Errado! Esses ateus são os soviéticos, meus amigos, que estão pregando as teorias do não-Deus.

A conversão de Vladimir ao catolicismo também trouxe a Rússia para uma aliança com Bizâncio (Constantinopla). Os governantes bizantinos sempre temeram os khazares, e os russos ainda estavam lutando para se libertarem deles. E assim, no ano de 1.016, as forças combinadas russas e bizantinas atacaram o Reino Khazar. O Império Khazar foi esfacelado e o reino dos khazares caiu em declínio. Eventualmente, a maioria dos judeus khazares migraram para outras áreas. Muitos deles acabaram na Europa do leste, onde se misturaram e se casaram com outros judeus. Como os judeus semitas (aqueles realmente descendentes de Abraão, judeus de sangue), cerca de 1.000 anos antes, os judeus khazares se dispersaram. O Reino dos Khazares não mais existia.

Quando eles se mudaram e começaram a viver entre o povo judeu, os judeus khazares passaram uma herança sua bem distinta de uma forma militante, conhecida como Sionismo! Isso foi passado de geração em geração e tornou-se mais e mais militante, estendendo-se em todas as direções em seus esforços para consumir e para controlar. Este grupo particular praticamente consumiu toda a Alemanha no primeiro terço do Século XX. Na visão dos judeus khazares, a terra ocupada pelo antigo Israel deve ser retomada, não por algum milagre, mas pela força das armas. Isto é o que se entende por "sionismo" hoje, e esta é a força que criou a nação que hoje se chama Israel.

O outro ingrediente importante da herança dos judeus khazares é o ódio total ao cristianismo e para com o povo russo por serem eles os campeões da fé cristã. O cristianismo é visto como a força que causou o colapso do antigo reino dos judeus, o Reino Khazar. Tendo dominado muito do que hoje é a Rússia, os judeus khazares ainda querem restabelecer aquela outrora dominação - e por um milênio eles têm continuamente tentado fazer exatamente isso.

Em 1917, os judeus khazares passaram um marco importante para a criação de seu estado próprio na Palestina. Naquele mesmo ano, eles também criaram a Revolução Bolchevique na Rússia, financiados por algumas fundações bem conhecidas da América (EUA). Seja paciente e você começará a ver a ligação entre as sociedades secretas e os cambistas. Lá na Rússia ocorreu um Holocausto Cristão que o mundo jamais viu. Os judeus khazares estavam novamente no controle da Rússia (após a revolução comunista bolchevique de 1917) depois de mais de 900 anos, e eles puseram-se à tarefa de destruir o cristianismo, pela destruição dos cristão - mais de 100.000.000 deles foram mortos (quase faz as projeções da Alemanha nazista, do Holocausto Judeu, parecerem pequenas, não é?). Pior ainda, e além disso, os piedosos e religiosos judeus autênticos de todas as partes do mundo precisam tomar nota disso: ao mesmo tempo da carnificina dos 100 milhões de cristãos, mais de 20.000.000 de judeus religiosos (praticantes do judaísmo) também morreram nas mãos do seu próprio povo proclamado (algo semelhante ao que ocorre hoje em Israel), os judeus khazares!

Isto é o que os cristãos russos estiveram lutando contra por mais de meio século (desde 1917), para derrubar os bolcheviques ateus do poder, e eles finalmente tiveram sucesso nesse programa de derrubada, e agora a guerra de 1.000 anos entre cristãos russos e judeus sionistas khazares está alcançando um clímax. A maioria desses bolsheviques deslocados do poder transferiram-se imediatamente para a América (EUA). Em jogo está não apenas o futuro da Rússia e da cristandade, apesar de esta estar totalmente corrompida, mas também de todo o povo judeu - e o povo judeu como um todo não tem a mínima idéia de que isso está acontecendo com eles. Eles seguem pensando que algum dia, em breve, eles irão ter a sua nação de volta, mas não, os judeus adoradores de Deus, das tribos de Abraão, serão sacrificados como jamais foi visto anteriormente. Serão os próprios judeus autênticos que irão pagar o preço final nas mãos dos sionistas, e eles (sionistas) irão matá-los enquanto vocês (os bons judeus) os defendem!

Existiu um lider do povo judeu que precisamos prestar homenagem: o rabino Joel Teitelbaum, que morreu em Nova York em 1979. Curiosamente, ele morreu pela manhã e foi sepultado na mesma tarde. Apesar disso, mais de 100.000 homens judeus chegaram a tempo para o funeral. É difícil imaginar quantos mais teriam vindo se o tempo tivesse sido mais longo. Os serviços foram acelerados para evitar a formação de multidões e as investigações sobre a causa da sua morte (assassinato?).

Uma homenagem foi dada posteriormente a ele no jornal New York Times e claramente ela falou por milhares de judeus. Entre as palavras do tributo tem uma frase que gostaria de partilhar: "Ele foi o líder inconteste de todos os judeus de todos os lugares que não tinha sido infectado pelo sionismo", e também cito: "Com uma coragem muito rara em nosso tempo, ele chamou o estado sionista de uma obra de Satanás, um sacrilégio e uma blasfêmia". O derramamento de sangue por causa do estado sionista era abominável para ele. Ele também foi removido porque ele era um "criador de caso" e criadores de caso e os portadores da verdade são "retirados". Deus não quer mais mártires - o tempo para o impacto de mártires está conclído - Deus deseja pessoas alertas, pensantes e "vivas".

Esse tributo, no entanto, foi dado e as palavras foram ditas pelos judeus ortodoxos lamentando seu líder caído. E os novos governantes cristãos da Rússia também concordariam com isso, pois eles, também, vêem o atual estado sionista de Israel como uma farça, um embuste cruel e perigoso para cristãos e judeus igualmente. A nação khazar (Khazária), que era chamada de "Reino dos Judeus" há mais de mil anos atrás, era um parasita total e mortal, que vivia dos tributos arrecadados dos povos conquistados. Da mesma forma, hoje Israel depende, para sua sobrevivência, de um fluxo interminável de apoio do exterior. Adivinhe de onde vem a maioria desses recursos! (EUA) Se deixar eles livres, os russos acreditam que os judeus khazares irão destruir o cristianismo, por meio do sionismo, e a Rússia através do bolchevismo. Portanto, os governantes cristãos da Rússia estão na ofensiva contra os seus inimigos de mais de mil anos - os sionistas khazares.

Após a destruição do Reino da Khazária, os judeus khazares emigraram para o oeste (para a atual Europa) e passaram a ser conhecidos como judeus ashkenazi [3]. Atualmente, os judeus ashkenazi são cerca de 80% da população mundial de judeus [4]. Não possuem, portanto, o sangue de Abraão nem de Sem (não sendo, portanto, semitas), não sendo, portanto, os herdeiros da Aliança eterna entre Deus e Abraão.

Os norte-americanos, que chamam a si mesmos de cristãos, não se importaram o suficiente para salvar o seu próprio país ou para defender a sua fé. Dessa forma, os EUA tornou-se o campo de batalha dos russos cristãos contra os seus inimigos mortais - os bolcheviques e os sionistas. A guerra agora será nas Américas. Os Estados Unidos é agora a nova "jóia da coroa" para o sionismo global.

Na antiguidade existiu um Reino do Sião [5], que não tem qualquer vínculo com o sionismo. Este reino siamês foi fundado em 1351 e perdurou até a invasão birmanesa de 1767, quando então passou a chamar-se Birmânia. Em 1939, a Birmânia trocou de nome e passou a chamar-se Tailândia (Terra do povo Tai).

[continua]

Referências:
[1] http://www.fourwinds10.com/siterun_data/spiritual/specific_channelings/creator_source/hatonn_-_aton/news.php?q=1258559777

[2] Para mais detalhes consultar o livro: Arthur Koestler, The 13th Tribe - The Khazar Empire and Its Heritage (A Décima-terceira Tribo - O Império Khazar e sua Herança), Random House, New York.

[3] http://beatthechip.blogspot.com/2009_06_14_archive.html

[4] http://en.wikipedia.org/wiki/Ashkenazi_Jews

[5] http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_do_Si%C3%A3o

Abaixo trechos desse livro [1] de Annabel Sampaio.

Um deus (como Enki ou Enlil) não possui o tempo de vida de um homem, podendo viver milhares de anos. Hitler foi um obcecado pelos preceitos do maior inimigo de Enki, o seu irmão Enlil. Os deuses, Enki e Enlil, brigam desde a ocasião do Jardim do Éden. É, portanto, uma briga que avança há séculos, fazendo a humanidade padecer nessa desavença entre gigantes. O deus sumeriano Enlil é representado pela bandeira do leão, a marca do comando dos trabalhos genéticos, a raça de Lions ou Arians.

Enlil é o pai da Tribo de Judá, que conquistou a Babilônia em 586 a.C. E depois foi para o Cáucaso, o berço da raça ariana, se misturando em casamentos e formando as aristocracias orientais, os Khazares. Os khazares foram considerados a raça ariana, tão procurada por Hitler. Todos os segredos dos khazares e da Tribo de Judá se transformaram nos mistérios secretos guardados pelo Priorado de Sião, uma sociedade secreta idolatrada pelo nazismo.

Enlil melhorou geneticamente os ashkenazi, dotando-os de maior inteligência em relação às outras espécies humanas. Tanto que os ashkenazi se destacaram na história pelo seu brilhantismo (Freud, Marx, Einstein, etc). Cerca de 30% dos Prêmios Nobel foram ganhos por indivíduos desta raça. Os judeus ashkenazi são um povo remanescente de tribos perdidas do Cáucaso.

Os ashkenazi se guiavam pelo Priorado de Sião. Adolf Hitler e toda a corja nazista seguiam à risca os preceitos do Priorado de Sião. Os ashkenazi adotaram o Judaísmo como religião oficial, porém, eles são chamados de falsos judeus, pois o povo judaico dessa região não tem nenhuma ligação histórica com a Terra de Israel. Sendo Hitler um judeu ashkenazi, ele sempre foi do lado de Enlil. E seguia à risca o Priorado de Sião. Por isso, Enki, aquele que tem poder sobre os fenômenos meteorológicos e sobre a mãe natureza, a Terra, lançou uma maldição sobre o Reich.

Existe um portal aonde chega e sai qualquer criatura da Terra. Trata-se de um local de grande circulação de entidades, onde almas são trazidas à Terra e outras levadas para os seus destinos pós-morte pelos oficiais do Nascimento e da Morte.

A medicina nazista clonou Adolf Hitler. Essa medida foi tomada para a segurança do Führer. Quem participava da maior parte dos compromissos sociais de Hitler eram os seus clones.

O homem não se desdobra em outras dimensões porque ele está preso à força da gravidade. Em volta do corpo humano existem ondas eletromagnéticas provocadas pelos impulsos elétricos das células. A cada hora essa figura geométrica de luz se modifica. Essa roupa de luz se chama merkabah e está em constante vibração, é dinâmica e prisioneira da malha do tempo e possui cerca de 18 a 20 metros de luz ao redor do nosso corpo.

[1] Annabel Sampaio, 2162 - O código secreto de Hitler, Editora Geneve, São Paulo, 2017. ISBN: 078-85-915150-3-5.