segunda-feira, março 31, 2008
A Terapia Sonora
No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio junto de Deus.
Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito.
Nele havia vida e a vida era a luz dos homens.
(Abertura do Evangelho Segundo São João, na Bíblia)
Nesta passagem o evangelhista João Zebedeu nos informa que todo o Universo é feito e mantido por vibrações (verbo, som, energia vibratória). Isso inclui nosso corpo físico, obviamente, que pode ser preservado ou prejudicado pelo uso de som, harmônico ou não. Nos mosteiros do Oriente, é muito comum os monges passarem muitas horas do dia emitindo sons, chamados de mantras, com finalidades benéficas ao corpo físico. Na prática de Yoga também é comum a emissão de mantras salutares ao corpo. Já na Grécia antiga, o filósofo Platão ensinava que o cosmos era o lugar onde imperava um som que ele chamava de "música das esferas". As "esferas" poderia ser entendido como os corpos celestes.
No Ocidente, a reunião dos conceitos salutares do som foi feito na área designada por musicoterapia. Na Wikipédia descreve-se esta área da seguinte forma: "Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento (World Federation of Music Therapy)".
Foram feitos alguns experimentos interessantes com o som: um mesmo tipo de planta foi submetida a dois tipos de sons, um som de música clássica e um som de "rock pauleira". A planta submetida à música clássica se desenvolveu muito melhor do que a mesma planta submetida ao "rock pauleira". A mesma coisa aconteceu com as vacas: as que ouviam música clássica produziam mais leite do que aquelas submetidas a "rock pauleira". A explicação científica para esses comportamentos veio com as pesquisas do japonês Massaru Emoto: ele submeteu o mesmo tipo de água a esses dois sons (clássico e "rock pauleira") e obteve dois resultados finais bem distintos; na água submetida a música clássica formavam-se, ao se congelar essa água, lindos cristais de uma forma hexagonal, no geral. Quando essa mesma água era submetida ao "rock pauleira", não havia formação de belos cristais durante o processo de congelamento. Por que é importante ter uma água que, quando congelada, apresenta belos cristais? Porque essa água, enquanto líquida, hidrata melhor as células humanas, devido ao seu melhor agregamento de grupos de moléculas (clusters) de água (H2O). Uma melhor hidratação celular leva a uma melhor saúde do corpo físico.
Dois outros usos do som bem interessantes são os seguintes. O pesquisador David Icke mostrou, através de um vídeo, que fazendo-se uma placa vibrar (nos seus modos normais de vibração), quando sobre ela coloca-se areia, esta areia se distribui em padrões que podem ser modificados alterando-se a freqüência da vibração (dos modos normais). Um outro europeu, na primeira metade do século passado, foi ao Tibete e filmou (para os ingleses) um grupo de monges levitando pesadas pedras usando uma grande orquestra (constituída de vários tipos de tambores, trombetas e coral dos monges). Poderia, portanto, ser uma forma de construir as pirâmides do Egito... Lembrar, também, que as "trombetas de Jericó" arrebentaram as muralhas desta milenária cidade-fortaleza, usando o mesmo princípio que permite a uma boa cantora arrebentar um copo de cristal. Este poderia ser entendido como um uso negativo do som... Portanto, som pode curar e som pode matar...
No Ocidente, a reunião dos conceitos salutares do som foi feito na área designada por musicoterapia. Na Wikipédia descreve-se esta área da seguinte forma: "Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento (World Federation of Music Therapy)".
Foram feitos alguns experimentos interessantes com o som: um mesmo tipo de planta foi submetida a dois tipos de sons, um som de música clássica e um som de "rock pauleira". A planta submetida à música clássica se desenvolveu muito melhor do que a mesma planta submetida ao "rock pauleira". A mesma coisa aconteceu com as vacas: as que ouviam música clássica produziam mais leite do que aquelas submetidas a "rock pauleira". A explicação científica para esses comportamentos veio com as pesquisas do japonês Massaru Emoto: ele submeteu o mesmo tipo de água a esses dois sons (clássico e "rock pauleira") e obteve dois resultados finais bem distintos; na água submetida a música clássica formavam-se, ao se congelar essa água, lindos cristais de uma forma hexagonal, no geral. Quando essa mesma água era submetida ao "rock pauleira", não havia formação de belos cristais durante o processo de congelamento. Por que é importante ter uma água que, quando congelada, apresenta belos cristais? Porque essa água, enquanto líquida, hidrata melhor as células humanas, devido ao seu melhor agregamento de grupos de moléculas (clusters) de água (H2O). Uma melhor hidratação celular leva a uma melhor saúde do corpo físico.
Dois outros usos do som bem interessantes são os seguintes. O pesquisador David Icke mostrou, através de um vídeo, que fazendo-se uma placa vibrar (nos seus modos normais de vibração), quando sobre ela coloca-se areia, esta areia se distribui em padrões que podem ser modificados alterando-se a freqüência da vibração (dos modos normais). Um outro europeu, na primeira metade do século passado, foi ao Tibete e filmou (para os ingleses) um grupo de monges levitando pesadas pedras usando uma grande orquestra (constituída de vários tipos de tambores, trombetas e coral dos monges). Poderia, portanto, ser uma forma de construir as pirâmides do Egito... Lembrar, também, que as "trombetas de Jericó" arrebentaram as muralhas desta milenária cidade-fortaleza, usando o mesmo princípio que permite a uma boa cantora arrebentar um copo de cristal. Este poderia ser entendido como um uso negativo do som... Portanto, som pode curar e som pode matar...
Marcadores: João Evangelhista, mantra, musicoterapia, som