terça-feira, maio 27, 2008

 

A Terra Oca - 28


O Grande Dilúvio - 2

Com a saída da água interior, a largura do túnel (canal) de ligação entre as duas superfícies aumentou, devido à erosão causada pelo fluxo da água nas paredes do canal. Após a saída da água interna (causando o Dilúvio), houve a saída do ar comprimido interno para a atmosfera externa. Após esses dois eventos, parte da água presente na superfície externa refluiu de novo para a superfície interna, conforme indicado na Fig. 14.3, de [1].



Após esses três eventos, os oceanos na superfície externa ficaram com mais água do que antes do dilúvio. Devido a isso, formaram-se as atuais plataformas continentais submarinas, regiões próximas das costas dos continentes com baixa profundidade. Dessa forma, todas as cidades litorâneas da época anterior ao dilúvio ficaram submersas após o dilúvio, como já descoberto em vários lugares do planeta (próximo da Flórida, Cuba, Índia, Japão, Egito, etc).

Com o refluxo das águas em direção ao interior do planeta, aumentou ainda mais a largura dos canais de interligação (sistema de vasos comunicantes) entre as duas superfícies, devido a uma erosão adicional pelo novo fluxo de água. Existiu uma grande diferença entre a água que saiu do oco quando comparada com a água que voltou para o oco. A água que saiu do oco veio bem limpa, ao passo que a água que voltou para o oco veio muito suja, devido à varredura (coleta dos destroços) dos mundos vegetal e animal feita aqui na superfície externa.

Vejamos como o capítulo Gênesis da Bíblia comenta os três eventos acima:

Gen. 7:11 - No ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, no décimo sétimo dia do mês, nesse dia, romperam-se as fontes do grande abismo... (isto é, abriram-se as tampas dos túneis que iam até o oco planetário, "o grande abismo").

Gen. 7:24 - E as águas predominaram sobre a terra durante cento e cinqüenta dias (isto é, demorou 150 dias saindo água do interior da Terra, pelos vários túneis de interligação escavados).

Gen. 8:1-3 - Lembrou-se, então, Deus de Noé, e de todas as feras e dos animais que estavam com ele na arca, e fez soprar um vento sobre a terra (correspondendo à saída do ar comprimido vindo do oco da Terra), e as águas baixaram. Fecharam-se as fontes do abismo...(isto é, parou de sair água do interior da Terra). As águas retiraram-se progressivamente do continente... e começaram a baixar (isto corresponde à terceira fase, do refluxo das águas para o interior do planeta).

O Grande Dilúvio mudou muito a Terra. No entanto, sua velocidade de rotação e seu eixo permaneceram intactos. Os oceanos e as atmosferas do interior e exterior da Terra ficaram agora equilibradas (equalizadas). O oceano interior nunca mais foi completamente preenchido (como antes do dilúvio). O nível do mar lá estava agora consideravelmente mais baixo que antes. Muita água permaneceu na superfície externa, como um balanço equalizador entre os dois mundos. Conseqüentemente, os oceanos no exterior da Terra ficaram agora bem mais profundos. Todas as cidades costeiras antidiluvianas foram destruídas e suas ruinas ficaram para sempre submersas abaixo da superfície do mar, mares esses agora mais profundos não pelo derretimento de gelo de uma suposta idade do gelo (ou por um aquecimento global, como é moda hoje em dia), mas devido ao processo de equilíbrio das pressões entre os mundos interno e externo. Hoje as plataformas continentais do mundo todo estão submersas. A superfície do mar esconde os vestígios da vida que existiu no mundo pré-diluviano. Esses destroços nos sinalizam que este grande evento de inundação que mudou o mundo para sempre ocorreu há menos de 4.500 anos atrás.

Como Marte é semelhante à Terra, lá também ocorreu um dilúvio (talvez de forma aleatória, e não planejada como aqui), com água saindo do interior (oco) para a superfície exterior marciana, o que gerou as erosões que hoje se observa através das sondas espaciais enviadas àquele planeta. Esta hipótese nunca é admitida pela ciência oficial, pois ela não admite que os planetas esféricos sejam ocos.

[continua]

Referência:
[1] Kevin & Matthew Taylor, The Land of No Horizon, website: www.tlonh.com, 2001.




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