domingo, agosto 24, 2008

 

A Alimentação dos Controladores da Sociedade

"Não jogue pérolas aos porcos", Jesus Cristo
"Conheça a verdade e ela te libertará", Jesus Cristo

Podemos, e devemos, evoluir através do amor e, não, através da dor e sofrimento. O mundo que vemos com os nossos olhos físicos é sustentado energeticamente por um mundo invisível aos nossos olhos físicos. E no sentido inverso, existem seres invisíveis aos nossos olhos físicos que se alimentam da energia invisível emitida pela humanidade que observamos com os nossos olhos físicos. Estes seres são os vampiros energéticos que controlam a sociedade humana civilizada. Eles exercem este controle escravagista utilizando uma invenção chamada DINHEIRO. Para termos uma casa bonita, um carro do ano, alimentos para comermos e para nos divertirmos - tudo incentivado pela propaganda de todas as mídias - precisamos ter bastante dinheiro e, portanto, precisamos nos sujeitar à escravização pelos controladores sociais que, obviamente, controlam o dinheiro. É importante notarmos que, para vivermos, não é necessário haver dinheiro: os índios, no meio do mato e em sua comunidade, vivem tranqüilamente e em paz sem usarem dinheiro!

Qual é a energia que os controladores nos sugam? É a energia que transmitimos quando nos preocupamos, nos tensionamos (estressamos), temos medo, tristeza, ódio, raiva, depressão, insegurança, dúvida, espectativa, culpa, etc. A sociedade humana foi estruturada para gerar a máxima quantidade dessas energias negativas, para servir de alimento para os controladores (somos gado para eles). As energias que emitimos quando estamos em paz, alegres, sem dores e sem preocupações, etc. não servem de alimentação para esses vampiros sociais, pois estão em uma outra faixa de freqüências, que não entram em ressonância com esses seres. Portanto, quando somos colocados em estados negativos, somos 'ordenhados' por esses sanguessugas. Você já percebeu que quando tiramos um pequeno cochilo durante o dia (a siesta mexicana, por exemplo), acordamos com muito mais energia? Por que? Porque durante o cochilo não estamos gerando energias negativas (medo, preocupação, etc) e, portanto, não estamos sendo ordenhados por essas pragas. Algo semelhante ocorre quando estamos em estado meditativo.

Note alguns exemplos de como a manada humana é ordenhada energeticamente: milhões de estudantes se preocupando em passar no vestibular, bilhões de pessoas se estressando com os jogos das olimpíadas, futebol, basquete, volei, corridas de automóveis, etc, milhões de pessoas se angustiando assistindo novelas e ouvindo notícias trágicas, ódio ininterrupto no Oriente Médio, guerras constantes e ameaças contínuas geradas pelos governos, "Guerra ao Terrorismo", etc. Obviamente, a luta para arranjar dinheiro para poder sobreviver na nossa sociedade é a fonte mais farta de preocupações e, portanto, de geração da energia apreciada por esses vampiros.

Tendo essas informações como pano de fundo, veja o que diz Zíbia Gasparetto no seu último livro [1]:

Acreditar na vida após a morte do corpo físico é uma questão de vivência. Antes que a vida escancare fatos que fazem pensar no assunto cutucando o comodismo de cada um, raros são aqueles que buscam esse conhecimento.

Por preconceito, receio de iludir-se com coisas perigosas ou mesmo pretendendo fugir do confronto inevitável da morte, a maioria só resolve encarar os fenômenos espirituais com seriedade, depois de sofrer perdas de toda sorte; a morte de um ente querido, a falta de saúde, do emprego, do dinheiro, ou da paz, aparecem para sacudir essa indiferença.

Sem encontrar remédio nos meios convencionais, deprimidos, angustiados, descrentes, cansados e insones, buscam recursos nos meios alternativos, apelando para médiuns, terapeutas e até para a medicina holística, iniciando um processo de reintegração espiritual, de recuperação dos valores verdadeiros da alma, o que pode demandar várias encarnações.

Em minha vivência com os amigos espirituais, descobri que existem caminhos menos dolorosos e que é possível você conquistar o desenvolvimento da consciência sem tantos sofrimentos (pelo amor ao invés da dor). Só que para isso você terá de pagar o preço do esforço próprio, da coragem de confrontar os valores falsos nos quais você acreditou até agora (levando à verdade libertadora).

A educação errada, verdadeira lavagem cerebral a que todos nós somos submetidos desde que nascemos, utilizada inclusive por aqueles que nos amam, na intenção louvável de nos proteger contra o mal, de nos ensinar e nos conduzir ao bem, em vez da felicidade desejada tem nos levado ao desequilíbrio, aos altos e baixos emocionais, à limitação dos nossos potenciais, tendo como conseqüência a depressão, o estresse e a insegurança (energias que os vampiros adoram).

É que, em vez de valorizarem nosso lado bom, salientarem nossas qualidades, puxarem para fora o que temos de melhor, valorizam o mal, policiam os erros, reprimem atitudes que não se encaixam no modelo estabelecido de normalidade, sem perceber que a vida é versátil e que mesmo tendo valores próprios e eternos, criou pessoas diferenciadas, com aptidões diversas que não podem ser enquadradas em uma regra comum.

Claro que há leis de proteção que disciplinam as relações sociais, organizam e mantêm a ordem que nosso bom senso manda acatar e seguir. Respeitar as leis de trânsito, por exemplo, favorece nossa segurança, assim como tantas outras que estabelecem os direitos dos cidadãos.

Não é a isso que me refiro. A organização, a disciplina e a ordem, precisam ser respeitadas porque nos ajudam a viver melhor. Estou falando dos conceitos de comportamento, do modelo de normalidade estabelecido, do julgamento sumário e deprimente de todos aqueles que são diferentes da maioria.

Esses modelos mudam de acordo com o momento. Antigamente eram mais rígidos, porém, ainda, tanto na escola como dentro do lar, os adultos, a pretexto de educar, forçam as crianças a entrar nos modelos (errados) convencionais.

Há padrões para tudo. Para beleza física, para formação profissional, para a vida em família, para o relacionamento afetivo, etc. São eles que, colocados como fundamentais desde cedo, estabelecem crenças, obstruem a livre manifestação da vocação profissional, impedem a pessoa de amar com naturalidade, criam bloqueios e conflitos.

Para serem aceitos, agradar e tornar-se bem-vistos, todos entram no contexto da maioria, com medo de serem discriminados e apontados como exceção. Acontece que não há duas pessoas iguais. Então, o recurso é reprimir a expansão do próprio eu e tentar adaptar-se ao convencionado.

Quando você faz isso, você trai sua natureza, foge à programação que a vida fez a seu favor, perde sua identidade, ignora a própria força, torna-se inseguro. Não sendo honesto consigo mesmo, não expressando o que você sente, se impedindo de ser aquilo que é, não confia mais no próprio discernimento nem na própria capacidade.

Como não confia em si, você passa a valorizar o que a maioria diz. Vive consultando os outros. Baseia-se nas informações de terceiros para gerir a própria vida. Segue o que eles disseram. Quanto mais famosos e mais importantes forem, mais você se orienta por eles.

A educação acadêmica favorece esse conceito. E, quanto mais culto, mais intelectual, mais você se ajusta a esse papel. Quanto mais ajustado nele, mais incapaz de controlar as suas próprias emoções, mais deprimido, mais só, mais descrente e amargurado fica.

A solidão, o vazio no peito, a angústia e o abandono que você sente, revelam o quanto você está distanciado da sua verdadeira identidade. O quanto você ignorou e reprimiu os valores verdadeiros do seu espírito.

É triste tudo isso, porquanto a vida deseja mostrar-lhe que você pode viver melhor, progredir sem sofrimento, ir pelo bom senso, pela inteligência. Contudo, você resiste, pressionado pelas crenças que aprendeu, continuando a não querer enxergar as coisas como elas são, com medo de perder o que nunca possuiu. Então, você atrai a dor, o sofrimento, a perda real, porque só elas podem quebrar essa auto-hipnose e fazer com que você perceba a verdade.

Quando todas as portas se fecharam, quando tudo quanto você acreditava ruiu, quando você não confia em mais ninguém e sente que só pode contar consigo mesmo, só a fé na espiritualidade pode renovar sua confiança na vida e fazer com que você reaja.

Só a certeza de que a vida continua após a morte do corpo físico, de que você é um ser eterno, (esta convicção elimina nosso medo) de que tudo no Universo é perfeito (por ser obra de Deus) e que a vida responde de acordo com o que você lhe dá, fará com que você saia da inversão de valores a que foi submetido e descubra as verdadeiras causas do que acontece no mundo, modificando seu modo de ver e de fazer suas escolhas.

Então você ficará mais lúcido, mais perspicaz, usará melhor sua força interior, vai se tornar mais equilibrado e feliz.

A vida me colocou em sintonia com essa realidade e a cada dia eu reconheço o quanto essa certeza tem contribuído para que eu enfrente melhor os meus desafios. Mudou completamente minha visão de justiça, de solidariedade. Tem permitido que eu conserve minha paz, mesmo me sentindo impotente para modificar e resolver os dolorosos problemas que grassam no mundo.

Eu sei que quando eu não posso, Deus pode. Se ele não resolve é porque não quer e se ele não quer é porque assim será melhor para todos os envolvidos. Deus não erra!! A fé na espiritualidade é algo pessoal e intransferível. É conquista de cada um.

Acredito que quando um fenômeno é verdadeiro, repete-se em todos os tempos da humanidade. Os "milagres" dos profetas, dos santos, dos iniciados continuam ocorrendo todos os dias, com a mesma força e as mesmas características.

Quem estiver interessado de verdade e prestar atenção descobrirá que os espíritos desencarnados continuam interferindo no mundo físico, provocando acontecimentos que não podem ser explicados pela lógica materialista.

Os fenômenos naturais obedecem às leis universais. É preciso estudá-los devidamente, deixando de lado as crendices do sobrenatural. Só assim poderemos compreender como a vida funciona de fato, agir para obtermos melhores resultados e sermos mais felizes.

Gostaria de concluir esta postagem com um fato relatado por David Icke. Ele nos conta que nos rituais satânicos que envolvem o sacrifício de pessoas, principalmente de crianças (por serem mais puras que os adultos), as vítimas são primeiramente aterrorizadas para que emitam a energia correspondente a este estado negativo e depois são sacrificadas, tendo seus sangues (agora cheio de adrenalina) e carnes devorados por esses parasitas. David Icke conta que existem testemunhas oculares de que a atual rainha da Inglaterra (Elizabeth II) e seu filho, Príncipe Charles, participam rotineiramente desses rituais satânicos que devoram crianças [2].

Referência:
[1] Zibia Gasparetto, Eles continuam entre nós, Centro de Estudos Vida & Consciência Editora, agosto 2008.
[2] David Icke, Tales from the Time Loop, Bridge of Love, 2003.

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Comments:
Eu usaria "esclavagistas", meu caro amigo.
Mas os brasileiros podem sempre permitir-se neologismos/liberdades poeticas. ;-)
De resto delicio-me com o que escreve.
Obrigada e um abraço.
 
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