sábado, janeiro 24, 2009
A Doutrina Mortalista
"Conheça a verdade e ela te libertará", Jesus Cristo (também conhecido como Esu Emanuel Sananda)
Desde que nascemos somos doutrinados para aceitar, como verdade, que um dia teremos que mudar de residência, sair da nossa residência e ser enterrado(a) no cemitério. Em outras palavras, nascemos para morrer. Quando a pessoa aceita isso como verdade, a sua morte estará garantida, pois tudo que circula continuamente em nossa mente (consciente ou inconscientemente) torna-se realidade, com certeza absoluta (100% de probabilidade de acontecer). Isto ocorre porque nós somos seres divinos que, como Deus, construímos toda nossa realidade com o pensamento, inclusive a morte. Existe um fato bastante didático a este respeito: nos Estados Unidos existia um condenado à morte pela cadeira elétrica. Psicólogos resolveram fazer uma experiência: propuseram ao condenado morrer tomando um veneno fortíssimo, ao invés de ser eletrocutado. Ele aceitou a oferta e caiu morto após tomar um copo de água pura! Eis o poder da mente (dos pensamentos).
Você pode ter um corpo jovem e atraente independente do número (de anos) que associam a você, como 88, 41, 16, 157, 23, 867, 33, 1276, etc. Não existe tal coisa chamada idade, mas os mortais dão poder a essa palavra e, por causa disso, ela passa a ter poder.
A doutrinação da mortalidade costuma ter alguns aspectos sutis. Por exemplo, preste atenção ao que os meios de comunicação fazem: eles colocam a idade ao lado do nome de todas as celebridades, figuras políticas, criminosos condenados, qualquer pessoa que passa a ser notícia. O sistema social é cuidadosamente projetado para relembrar constantemente às pessoa de quanto "velhas" elas são. Em inglês, quando se pergunta a idade para uma pessoa, diz-se literalmente "Quão velha é você?" (How old are you?). A resposta pode ser, por exemplo, "Eu sou uma velha de 18 anos". Além disso, a mídia sempre apresenta como notícia mais importante do dia a morte da pessoa supostamente mais velha do mundo. Isso costuma acontecer várias vezes durante o ano. Quando uma pessoa famosa morre, eles também sempre relatam a idade de tal pessoa. Essas coisas todas são projetadas para fazer uma lavagem cerebral em você, para fazer você acreditar que qualquer ser humano deve morrer dentro de uma certa faixa de tempo após o nascimento.
Observe também, por exemplo, os seus dias de aniversário de nascimento. O hábito (presente em quase todas as culturas humanas) de celebrar o dia de nascimento é também parte do projeto para manter os seres humanos na condição de mortais. Uma pessoa mortal típica, que comemora sempre seu dia de aniversário, está praticamente contando os dias para a sua morte.
Convém também lembrar que a maioria das grandes religiões também segue uma doutrina mortalista: prometem para você o céu após a sua morte, se você se comportar bem agora...
Você pode ter um corpo jovem e atraente independente do número (de anos) que associam a você, como 88, 41, 16, 157, 23, 867, 33, 1276, etc. Não existe tal coisa chamada idade, mas os mortais dão poder a essa palavra e, por causa disso, ela passa a ter poder.
A doutrinação da mortalidade costuma ter alguns aspectos sutis. Por exemplo, preste atenção ao que os meios de comunicação fazem: eles colocam a idade ao lado do nome de todas as celebridades, figuras políticas, criminosos condenados, qualquer pessoa que passa a ser notícia. O sistema social é cuidadosamente projetado para relembrar constantemente às pessoa de quanto "velhas" elas são. Em inglês, quando se pergunta a idade para uma pessoa, diz-se literalmente "Quão velha é você?" (How old are you?). A resposta pode ser, por exemplo, "Eu sou uma velha de 18 anos". Além disso, a mídia sempre apresenta como notícia mais importante do dia a morte da pessoa supostamente mais velha do mundo. Isso costuma acontecer várias vezes durante o ano. Quando uma pessoa famosa morre, eles também sempre relatam a idade de tal pessoa. Essas coisas todas são projetadas para fazer uma lavagem cerebral em você, para fazer você acreditar que qualquer ser humano deve morrer dentro de uma certa faixa de tempo após o nascimento.
Observe também, por exemplo, os seus dias de aniversário de nascimento. O hábito (presente em quase todas as culturas humanas) de celebrar o dia de nascimento é também parte do projeto para manter os seres humanos na condição de mortais. Uma pessoa mortal típica, que comemora sempre seu dia de aniversário, está praticamente contando os dias para a sua morte.
Convém também lembrar que a maioria das grandes religiões também segue uma doutrina mortalista: prometem para você o céu após a sua morte, se você se comportar bem agora...
Marcadores: imortalidade, morte, pena de morte