sexta-feira, abril 10, 2009

 

Transmutações Biológicas a Baixa Energia


O tema de transmutação de elementos químicos em outros, a baixa energia (com uso de baixa quantidade de energia), é muito importante para entendermos uma série de acontecimentos na história humana neste planeta. Na sociedade moderna, esse tema ficou em evidência em 1989, através dos cientistas Martin Fleischmann e Stanley Pons da Universidade de Utah, nos Estados Unidos. Eles apresentaram ao mundo o que ficou conhecido como Fusão a Frio, uma reação química, na temperatura ambiente, em que se liberava energia através da transmutação de um elemento químico em outro (elementos com núcleos atômicos diferentes) contidos em um tubo de ensaio. Isso era feito de forma não-poluente (como é comum nas reações de fusão) e, principalmente, com baixo custo. Este último detalhe (baixo custo) abria a possibilidade de cada cidadão ter a sua máquina de gerar energia elétrica em sua residência. Isto foi o estopim para que os manipuladores do mundo ficassem em alerta e começassem uma campanha de desmoralização dos dois citados cientistas (via ciência oficial), que, desse modo, cairam no ostracismo. Os manipuladores não deixam que nenhuma forma não-poluente e barata de gerar energia chegue às mãos da população, para poder continuar sua ditadura de controle/escravização da população através da venda contínua de energia elétrica gerada em suas grandes usinas centralizadas e controladas por eles. Para se perceber claramente esse tipo de manipulação, os manipuladores apoiam, desde meados do Século XX, o desenvolvimento da técnica de Fusão Nuclear a Alta Energia (uma transmutação usando plasma aquecido a temperaturas extremamente elevadas) para gerar energia elétrica. Esta técnica é tão cara que atualmente existe um consórcio de várias nações participando da construção da primeira usina nuclear a fusão do mundo (diferente das usinas nucleares atuais, que usam fissão nuclear, e são igualmente muito caras para se construir e extremamente perigosas ao meio ambiente, devido ao seu lixo radioativo gerado).

Na Antiguidade, a Alquimia também estava interessada na transmutação de elementos químicos, tendo conseguido a transmutação de chumbo em ouro. A interpretação filosófica desta transmutação alquímica é de os alquimistas estavam interessados em transformar o homem bruto, de chumbo, em um homem melhorado, de ouro, usando a Pedra Filosofal (o pênis rijo masculino, na relação sexual) em "A Grande Obra" (transmutar sua essência, sem ejacular seu sêmen). Vejamos, agora, detalhes das transmutações biológicas, ao invés das transmutações físicas.

Na década de 1950 do Século XX, o professor francês Louis Kervran descobriu o que pode ser considerado um dos mais significativos avanços no campo da química [1]. Em consequência disso, ele e o professor Komaki, da Universidade de Tóquio, no Japão, foram indicados para o Prêmio Nobel, em 1977. As reações que o prof. Kervan apresentava não eram reações químicas e, sim, nucleares (isto é, com alteração do núcleo atômico, que constitui, portanto, uma transmutação de elementos químicos).

O prof. Kervran suatentava que qualquer organismo vivo, vegetal ou animal, qualquer fio de erva, qualquer minhoca ou qualquer galinha era capaz de efetuar as "reações nucleares", sem necessidade de utilizar as tremendas quantidades de energia que são necessárias para operar os ciclotrons, os sincrociclotrons e outras máquinas do gênero (como os reatores de fusão, em construção). As galinhas, por exemplo, colocam ovos com composição química muito diferente da comida que ingerem. Isso leva, no caso humano, à falácia divulgada pela grande mídia de que temos que comer/beber exatamente os elementos químicos que irão compor o nosso corpo. A verdade é que o nosso corpo sintetiza os elementos químicos de que necessita a partir de outros elementos químicos, via processo de transmutação a baixa energia!

Salvatore de Salvo informa [1] que, usando transmutações biológicas a baixa energia, uma fratura, uma osteoporose ou a Doença de Paget podem ser tratadas com sucesso com qualquer substância capaz de produzir Cálcio (Ca) dentro do nosso organismo. E o prof. Kervran aponta três dessas substâncias: o Magnésio (Mg), o Silício (Si) e o Potássio (K). O Magnésio (Mg) pode ser ingerido na forma de cloreto ou carbonato. Como o cloreto de magnésio (MgCl2) tem um sabor amargo horrível, Salvatore de Salvo recomenda a utilização da técnica de Kervran com o carbonato de magnésio (MgCO3), um pó branco, leve, sem sabor e sem odor, que pode ser encontrado nas boas farmácias. A dosagem podem ser encontrada no citado livro [1]. Para reforçar o efeito do magnésio, quando se pretende um tratamento mais rápido e efetivo, pode-se tomar, uma vez ao dia, um copo de chá de Cavalinha, uma erva que contém bastante Silício, sempre por dez dias e interrompendo-se por dez dias. A ação do Potássio (K) também pode ajudar. Basta tomar um ou dois comprimidos de cloreto de potássio (KCl) efervescente por semana. Os pecuaristas também podem se beneficiar muito se usarem as transmutações biológicas a baixa energia. Seus lucros vão aumentar muito...

Referência:
[1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, pp. 19-30, Editado pela Biblioteca 24x7, Seven System Internacional Ltda., novembro 2008.

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