quinta-feira, janeiro 20, 2011

 

A Ejaculação


Quando um homem ejacula, emitindo esperma e sêmen, durante uma relação sexual ou através da masturbação, ele perde uma quantidade significativa de energia, desvitalizando-se (esta é uma das causas de o homem viver menos que mulher, em todos os países do mundo). Com essa queda energética corporal, podem surgir vários sintomas orgânicos negativos, como cansaço e até alergias [1] com características semelhantes a uma gripe. Certas mulheres também são alérgicas ao sêmen masculino, principalmente quando ele é colocado fora do tubo vaginal. Tanto o Taoismo como a Gnose (assim como o Tantra) são favoráveis à prática da atividade sexual sem ejaculação, como já vimos anteriormente neste blog. Veja este artigo [1] relacionado a este tema:

Alergia ao sêmen pode causar sintoma de gripe em homens
Síndrome rara provoca febre, cansaço e dor nos olhos logo após a ejaculação, diz estudo

Uma rara síndrome que desencadeia sintomas de gripe em homens após o orgasmo, pode ser causada por uma espécie de alergia ao próprio sêmen.

Isso é o que diz um estudo holandês, publicado no Journal of Sexual Medicine.

Segundo o artigo, os homens com a chamada Síndrome da Doença Pós-orgásmica têm febre, nariz vermelho, cansaço e dor nos olhos logo após a ejaculação.

O autor diz que os homens afetados pela síndrome não tinham sintomas quando se masturbavam sem ejaculação. Mas, se o sêmen era emitido, eles se sentiam doentes em poucos minutos.

Foram analisados 45 homens com essa doença, dos quais 33 fizeram um teste de alergia usando uma forma diluída do próprio sêmen. Desses, 88% tiveram uma reação positiva, indicando uma resposta autoimune.

Segundo a alergista Ana Paula Castro, a alergia a sêmen é bem conhecida, mas apenas em mulheres. Os resultados deste estudo, portanto, são novos e surpreendem. "Trata-se de uma doença autoimune, sem causa conhecida, já que o corpo reage a uma substância produzida por ele mesmo".

Um segundo estudo tratou dois voluntários com a terapia da hipossensibilização, também conhecida como imunoterapia, com injeções de seu próprio sêmen. Os resultados mostraram que em até três anos os pacientes tiveram uma redução dos sintomas da síndrome.

Esta doença ainda é pouco conhecida, apesar de já ser documentada desde 2002.

Referência:
[1] Jornal Folha de S. Paulo, Seção Saúde, pg. C10, 20 de janeiro de 2011.

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