quarta-feira, julho 01, 2015
O Concílio de Niceia e Jesus Cristo
No ano de 325 A.D. de nossa era cristã, o imperador romano Constantino reuniu religiosos da época no Concílio da cidade de Niceia (que fica na atual Turquia), para fundar uma nova religião oficial do Império Romano. O livro básico dessa religião foi compilado nessa ocasião, selecionando textos sagrados da época. Para viver todos os milagres citados neste texto (Novo Testamento da Bíblia), foi criado um personagem fictício, ao qual deram o nome de Jesus Cristo. Nenhum historiador dos dois primeiros séculos de nossa era, cita uma linha sequer de um revolucionário chamado Jesus, que certamente seria lembrado se tivesse executado todas as atividades relatadas nos quatro evangelhos desse documento. O personagem Jesus, no entanto, foi inventado baseado em dois personagens históricos, que realmente existiram. O primeiro personagem, que gerou o nome Jesus, foi o rabino judeu Jehoshua Ben Pandira, pela mudança de seu nome para o do deus sol druída, Hesus. Este personagem histórico viveu um século antes do Jesus inventado. O segundo personagem histórico, que viveu os milagres e divulgou os ensinamentos atribuídos a Jesus, foi o essênio grego chamado Apolônio de Tiana. Ele viveu e nasceu na mesma época do suposto Jesus. Como Jesus, ele também nasceu de uma mãe virgem (por partenogênese), ressuscitou mortos, foi preso por imperadores de Roma, etc.
No Concílio de Niceia, selecionou-se apenas uma parte dos ensinamentos de Apolônio, aqueles que não conflitavam com os hábitos do imperador romano que convocou o concílio. O imperador gostava de comer carne e Apolônio, como um essênio, era vegetariano. Portanto, o ensinamento vegetariano de Apolônio foi eliminado da Bíblia Sagrada. O imperador gostava de tomar vinho e Apolônio não bebia bebidas alcoólicas. Logo, beber vinho é permitido na Bíblia Sagrada; até os padres católicos atualmente bebem vinho durante a missa que ministram. O imperador gostava de bacanais, portanto a contenção sexual não é enfatizada na Bíblia. A reencarnação não é um assunto que agrada aos poderosos, portanto também foi eliminado desse documento. Para evitar que descobrissem o plágio (o mítico Jesus no lugar do verdadeiro Apolônio), foram queimados todos os documentos que faziam menção a Apolônio de Tiana; o incêndio mais conhecido foi o da Biblioteca de Alexandria. No entanto, antes da queima dessa biblioteca, foi tirada de lá, e enviada para um lugar seguro do Oriente, uma obra de Flávio Filóstrato [1], intitulada "A Vida de Apolônio de Tiana", encomendada pela imperatriz Júlia Domna, esposa do imperador romano Septimus Severus. Esta obra nos chegou até os dias de hoje...
Referência:
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3strato
No Concílio de Niceia, selecionou-se apenas uma parte dos ensinamentos de Apolônio, aqueles que não conflitavam com os hábitos do imperador romano que convocou o concílio. O imperador gostava de comer carne e Apolônio, como um essênio, era vegetariano. Portanto, o ensinamento vegetariano de Apolônio foi eliminado da Bíblia Sagrada. O imperador gostava de tomar vinho e Apolônio não bebia bebidas alcoólicas. Logo, beber vinho é permitido na Bíblia Sagrada; até os padres católicos atualmente bebem vinho durante a missa que ministram. O imperador gostava de bacanais, portanto a contenção sexual não é enfatizada na Bíblia. A reencarnação não é um assunto que agrada aos poderosos, portanto também foi eliminado desse documento. Para evitar que descobrissem o plágio (o mítico Jesus no lugar do verdadeiro Apolônio), foram queimados todos os documentos que faziam menção a Apolônio de Tiana; o incêndio mais conhecido foi o da Biblioteca de Alexandria. No entanto, antes da queima dessa biblioteca, foi tirada de lá, e enviada para um lugar seguro do Oriente, uma obra de Flávio Filóstrato [1], intitulada "A Vida de Apolônio de Tiana", encomendada pela imperatriz Júlia Domna, esposa do imperador romano Septimus Severus. Esta obra nos chegou até os dias de hoje...
Referência:
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3strato
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