sexta-feira, junho 22, 2018

 

A Enganação Mortal - 2


Continuação com trechos da Referência [1], da postagem [2] deste blog.

HIPÓTESE (FALSA): O vírus da imunodeficiência humana (HIV) causa AIDS.
Comentário: O HIV foi designado como a causa da AIDS por um decreto do governo norte-americano de 1984 por Margaret Heckler, chefe da HHS e uma não-cientista, sem qualquer prova científica! O Dr. Robert Gallo ficou com o crédito desta abominação e insulto à ciência e foi um parceiro nesta fraude.

HIPÓTESE (FALSA): A doença do HIV (assintomática) irá se tornar AIDS (sintomática) entre 2 e 30 anos (isto é chamado de período latente). Isto tem sido "corrigido" constantemente para cima, e um período latente de 45 anos foi recentemente proposto. Quando eles estenderem isso para 75 anos (expectativa da vida humana atual), então poderia ser dito que toda a população da Terra está morrendo de AIDS!
Comentário: Não existe qualquer prova desta afirmação. É pura especulação e teríamos que esperar 30 anos para descobrir isso. Nessa época os perpetrantes desta fraude já teriam ido embora. Na realidade, a taxa de conversão anual de 1,5% corresponde a um período latente de 67 anos. Isto não tem sentido até que exista uma evidência científica de que o vírus é a causa. Quem vai se preocupar com uma doença que pode te matar daqui a 67 anos? 

HIPÓTESE (FALSA): O HIV é altamente contagioso!
Comentário: Esta afirmação é totalmente inconsistente com os fatos. Uma mentira inconcebível! As estatísticas provam o oposto. 

HIPÓTESE (FALSA): O HIV não é neutralizado pelos anticorpos que ele produz.
Comentário: Não existe evidência factual para dar suporte a esta afirmação. Ela é pura fantasia. Ela é contradita absolutamente por evidência experimental. No laboratório (in vitro) e em seres humanos (in vivo), a presença de anticorpos torna praticamente impossível encontrar o vírus, e quando você consegue, ele está dormindo! Além disso, se o anticorpo é introduzido em uma cultura, o vírus não irá se reproduzir. Obviamente, o anticorpo é efetivo contra o vírus.

HIPÓTESE (FALSA): O HIV é citado como um vírus "lento" porque leva em média oito anos para a doença aparecer após o indivíduo tornar-se infectado. Na realidade, o período latente é agora afirmado ser tão longo quanto 40 ou mesmo 65 anos.
Comentário: Vírus "lento" não existe! É outra invenção hipotética projetada para explicar o que é obviamente um absurdo.  Isso não tem base em fato, nenhum precedente na ciência, e é contraditório com 20 anos de descobertas de pesquisas. Novamente, uma outra "hipótese" aparece para poder explicar outra inconsistência. É sempre uma especulação no lugar de uma prova. É universalmente reconhecido que  certos comportamentos de risco aumenta a probabilidade de certas doenças aparecer: fumar com doenças do pulmão, dieta com câncer, produtos químicos e radiação com câncer, e agora, drogas com AIDS!

HIPÓTESE (FALSA): A AIDS é transmitida sexualmente.
Comentário: Um absurdo! Esta é uma mentira intencional sem vergonha! Não existe absolutamente nenhuma evidência para dar suporte a essa afirmação. Estudos indicam que teria que haver de 500 a 1000 relações sexuais não protegidas para transmitir esse vírus. No entanto, lembre-se que ser HIV-positivo significa que você  está imune a um vírus inocente, assim como a dezenas de outros vírus que os seres humanos carregam. Um estudo de 80 portadores de HIV e suas parceiras revelou que após centenas de relações sexuais, apenas 12 das parceiras tornaram-se HIV-positivas. Nenhuma delas desenvolveu AIDS. A incidência de AIDS correlaciona-se muito convincentemente (95%) com o uso de drogas, não com comportamento ou contato sexual. Um exame criterioso das estatísticas revela que os 10% da população gay que adquiriram AIDS, eram quase que exclusivamente usuários de drogas (>95%) onde se precisa incluir o AZT. O maior denominador comum na AIDS são as drogas.

AIDS não é contagiosa, ela não se espalha. AIDS não é epidêmica, ela é endêmica. A CDC (Centers for Disease Control, USA) encobre a grande correlação entre usuários de drogas intravenosas e AIDS. O objetivo é identificar a AIDS como uma doença venérea, ao invés de uma condição induzida pela droga. Deficiência de imunidade não é transferível de uma pessoa para outra. A pesquisa também mostrou que os indivíduos que morriam de AIDS eram na maioria homossexuais usuários de drogas. Homossexualidade, a propósito, nada tem a ver com isso! 

A criação de uma síndrome e a descoberta de novos casos, na ausência de prova de causa e efeito, não constitui uma evidência científica da etiologia, contágio ou espalhamento. Tradicionalmente na medicina uma síndrome é: um conjunto de sintomas que ocorrem simultaneamente; a soma de sinais de qualquer estado mórbido; um complexo de sintomas. A palavra doença não aparece nesta definição e, portanto, a AIDS não deve ser referida como doença.

[continua]

Referência:
[1] Robert E. Willner, DEADLY DECEPTION - The Proof That SEX And HIV Absolutely DO NOT CAUSE AIDS, Peltec Publishing Co., Inc., 1994.
[2] A Enganação Mortal - 1,  http://saudeperfeitarfs.blogspot.com/2018/04/a-enganacao-mortal.html

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