terça-feira, novembro 20, 2018

 

O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 14


Abaixo trechos da Referência [1] e sequência de [2]. 

Controlar o crescimento do tumor aumenta a metástase

As drogas contra o câncer tornam os tumores mais letais. Os tratamentos convencionais contra o câncer, aí inclusos os medicamentos quimioterápicos, radioterapias e inibidores antiangiogênicos usados para inibir o crescimento dos tumores cancerosos, são responsáveis, em grande parte, por torná-los mais agressivos e se disseminarem a outras partes do corpo (erroneamente chamado de metástase).

O câncer é uma das tentativas derradeiras de cura que o organismo possui para retornar a uma condição física equilibrada (homeostase), sendo que o câncer constitui um dos mecanismos de proteção mais evoluídos e sofisticados do corpo. A radiação ionizante e a quimioterapia são carcinogênicas e, portanto, fazem com que células cancerosas se desenvolvam praticamente em qualquer parte do organismo.

Não há dúvida de que as drogas quimioterápicas, angiogênicas ou a radioterapia podem promover a regressão significativa do câncer, mas não sem antes pagar o alto preço de produzir uma profusão de novos cânceres. Além dos bilhões de cadáveres de células cancerosas e pericitos mortos que esse genocídio biológico deixa para trás, há também bilhões de células inflamadas ou danificadas que aumentam sobremaneira as chances de desenvolvimento de  uma série de cânceres novos, agressivos e mortais.

Esses cânceres em geral são muito pequenos para serem detectados de imediato pelos instrumentos diagnósticos, e os médicos cirurgiões podem orgulhosamente afirmar que removeram tudo, pelo menos por um tempo. No entanto, em um período de um ano ou dois, esses tumores inevitavelmente crescem e são detectáveis, e os mesmos médicos dirão que o câncer não só voltou, mas sofreu metástase para outras partes do corpo. 

Atacar as células tumorais é um ataque ao organismo, que se exacerba quando médico e paciente consideram, de forma simplista, que as células cancerosas são monstros malignos que devem ser destruídos a qualquer custo. O corpo não é uma máquina, mas um ser vivo: reage com emoções e alterações bioquímicas a tudo o que pensamos, sentimos e ao que nos expomos. A ameaça ao corpo, em qualquer nível, prejudica sua capacidade de cura. 

O câncer tem um significado ou propósito mais profundo do que a eventual destruição, e a ignorância sobre o verdadeiro intuito do câncer está na raiz desses tratamentos mal orientados. O organismo usa sua própria programação de sobrevivência e cura para manter o câncer sob controle e deixar que este faça seu trabalho: ou seja, a limpeza das toxinas e resíduos acumulados, impedindo que o câncer se dissemine ou surja em outras partes do corpo. 

Não faz sentido algum usar drogas e radiação ionizante, ambas causadoras de câncer, para diminuir tumores malignos no curto prazo, ao mesmo tempo em que cânceres já existentes se tornam mais invasivos e letais, provocando o surgimento de novos tumores em partes distantes do tumor original. A miopia dessa abordagem parece óbvia, e milhões de pessoas caíram na armadilha de ganhar um pouco, mas perder tudo.

Os métodos da medicina moderna não combatem a doença, mas o organismo. A doença é o modo que o organismo tem de se curar, e os tratamentos modernos são a maneira segura de impedir ou até de destruir essa capacidade.

Referências:
[1] Andreas Moritz, O câncer não é uma doença, é um mecanismo de cura. Descubra a razão oculta do câncer, cure suas causas profundas e melhore sua saúde como nunca!, Madras Editora, 2018. ISBN: 978-85-370-1125-6.
[2] Postagem deste blog: Saúde Perfeita: O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 13

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