sexta-feira, junho 30, 2006
Nossos Alimentos
Nosso corpo físico é mantido vivo por vários tipos de alimentos:
1. Alimentos sólidos e líquidos: podemos passar muitos dias sem eles.
2. Alimento gasoso: é o ar que respiramos, não podemos passar muitos minutos sem ele.
Tenha uma boa refeição :))
Abraço, Rui.
Marcadores: alimentos
O Caminho do Mago
O filme abaixo é uma palestra de Deepak Chopra (em inglês, The Way of the Wizard) de 1 hora e 8 minutos de duração:
http://video.google.com/videoplay?docid=-3313968958314441665&q=Immortality
Boa sessão de vídeo.
Abraço, Rui.
Marcadores: Deepak Chopra, vídeos
quinta-feira, junho 29, 2006
Viagem Astral
Abaixo está o link para um filme documentário do Discovery Channel, chamado "Fator Desconhecido". Este documentário aborda, entre outros, os seguintes temas: corpo astral, viagem astral, cura espiritual, visão à distância, explicação via física quântica, doenças psico-somáticas, cura sem uso de drogas químicas, desdobramento, experiência fora do corpo, ayahuasca, xamanismo, dimensão paralela, estado alterado de consciência, serotonina no cérebro, sistema límbico, alucinações, hipocampo, mundo invisível, saída do corpo físico, explicação via neurologia, etc.
http://video.google.com/videoplay?docid=4605889875103489263&q=viagem+astral
Um abraço, Rui
Outros vídeos relacionados:
1. Chico Xavier no programa Pinga Fogo:
http://video.google.com/videoplay?docid=1832677517507007078&q=viagem%20astral&hl=pt-BR
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segunda-feira, junho 26, 2006
"Da Morte só vem a Morte !"
Para manter a vida do corpo físico, a Bíblia, Gênese Cap. 1 - Vers. 29, diz o seguinte: Deus disse: "Eu vos dou por alimento toda planta que contém semente sobre a superfície de toda a Terra, e todas as árvores frutíferas que contém semente: isso vos sirva de alimento". Nada é dito com relação ao cozimento artificial (no fogão) desses alimentos do mundo vegetal. Note que as frutas maduras demoram geralmente um ano para serem cozidas na "cozinha solar" (a baixa temperatura, usando apenas o "fogo da vida" na sua preparação)...
Abraço, Rui.
Referência:
[1] Edmond Bordeaux Szekely, O Evangelho Essênio da Paz - Livro I, Editora Pensamento.
sexta-feira, junho 23, 2006
Frase do Dia
domingo, junho 18, 2006
Oscar Quiroga - 17
sábado, junho 17, 2006
Pensamentos de Sondra Ray - 10
"A célula é imortal... Se nossas células forem purificadas de todas as toxinas e receberem os nutrientes apropriados, segundo nos consta, a pulsão de vida pode continuar para sempre"
Dr. Alex Carrel
Ganhador do Prêmio Nobel de Medicina
Em metafísica sabemos que o que você pensa se expande, pois a atenção concentrada tende a reforçar o que quer que seja enfocado. Portanto, enfatizar a "guerra ao terrorismo" é uma forma de expandir o terrorismo em todo o mundo...
É preciso ter muito cuidado com estatísticas. O pesquisador tenderá a atrair seus estudos para assuntos que corroboram sua teoria, de forma que ele prove ter razão. Por isso é que a chamada "amostra aleatória" provavelmente não é confiável, metafisicamente falando. Se nenhuma das teorias sobre envelhecimento está dando resultado, talvez seja porque os cientistas estão mais uma vez estudando o assunto do ponto de vista da consciência orientada para a morte. Muitas pessoas pensavam que ao prolongar a vida elas meramente estariam despendendo mais tempo na velhice: Quem quer prolongar a vida estando velho? É importante que as pessoas percebam que estamos incluindo a possibilidade de permanecer jovem e viver mais tempo... a possibilidade de até reverter o envelhecimento, para um "juvenescimento"... a possibilidade de se conservar na idade desejada. A idéia de se tornar uma pessoa "sem idade" torna essa pesquisa ainda mais excitante.
Devemos nos lembrar de que nenhum elemento externo pode destruir nossa pulsão de morte inconsciente interna... apenas a purificação espiritual pode fazer isso. Precisamos identificar os pensamentos que produzem o envelhecimento e as técnicas de purificação para eliminar esses pensamentos. Precisamos estudar as atitudes que afetam nosso corpo. Obviamente, é preciso ter atitudes positivas para chegar ao pleno potencial biológico.
A pesquisa de Norman Cousins sobre endorfinas faz com que imaginemos se, ao criar certos estados de humor, podemos criar a secreção de alguma substância química prolongadora da vida. Todos nós sabemos que, se pudermos manter a alegria e a felicidade, provavelmente vamos querer continuar por aqui...
Maharishi (da Meditação Transcendental) e a Aiurveda defendem que a felicidade é ainda mais básica para a vida do que o DNA. Segundo Maharishi, a felicidade não é uma qualidade que a vida pode ter ou não, ela É vida:
Quando o corpo está experimentando a felicidade, ele está sendo religado à sua estrutura básica, que é organizada em consciência pura. Felicidade, diz Maharishi, é em última análise, o agente mais poderoso na fisiologia, cujo valor básico é a totalidade. Qualquer perda da totalidade, por menor que seja, é suficiente para causar desgaste.
Maharishi diz que qualquer tentativa de tratar doenças ou qualquer forma de sofrimento no nível físico é superficial demais. O tratamento deve ser no nível onde o mal realmente se origina. O sistema mente-corpo deve ser reconectado ao campo unificado.
Scott e Linda Treadway [no livro Ayurveda & Immortality] dão a seguinte definição de "Campo Unificado":
Maharishi iguala o Campo Unificado à consciência pura. O Campo Unificado tem sido identificado pela física moderna como a fonte de todos os campos de energia e das partículas fundamentais. Pode-se experimentar o Campo Unificado do ser imortal como o Eu. O Campo Unificado é Imortal e pura consciência não criada, não conceitualizada e sempre igual.
Quando estamos reconectados, então toda a existência é experimentada novamente como felicidade. A felicidade transcende o pensamento; ela realmente é a natureza fundamental do eu.
Referência:
[1] Sondra Ray, Viva Para Sempre, Editora Gente, 1999.
terça-feira, junho 13, 2006
Como preparar-se para as mudanças previstas para a Terra
Imaginem uma vida sem medo. Imaginem a sensação de viver com total confiança e fé, sem nunca duvidarem que acontecerá apenas o que há de melhor, a si e aos entes que ama. É possível uma vida assim, embora isso só aconteça se dedicar atenção à realização do que pretende. A maioria de nós vive uma vida enraizada no medo. Tememos não ter aquilo de que precisamos: amor, segurança, dinheiro, amigos, emprego, sucesso, prestígio, saber. A maior parte das decisões que as pessoas tomam são baseadas no medo. O problema de o medo ser uma das bases da nossa vida é que ele não tem qualquer consistência e não pode ajudar-nos a
aguentar os golpes, como esperaríamos que o fizesse. Uma vida vivida com medo é uma vida estéril.
Uma das primeiras coisas de que ouvi falar quando comecei a relacionar-me com a comunidade metafísica,foi das “grandes mudanças terrestres”. Uma ideia que fixei particularmente foi a da mudança do planeta. Era suposto que, na década de 80, a Terra oscilasse sobre o seu eixo pondo-nos todos de cabeça para baixo. Nesse tempo havia um pequeno grupo de pessoas que organizava seminários sobre a preparação para esses acontecimentos, enquanto outros se mudavam para zonas geográficas onde era suposto estar mais seguro do que no resto do país. Seattle estava destinada a ficar submersa pelo oceano. As pessoas que viviam a leste do estado de Washington podiam confortar-se com a hipótese de se verem, de repente, proprietárias de terras junto ao mar! Com o passar dos anos, foram anunciadas diversas previsões sinistras que não chegaram a manifestar-se, mas continua a haver uma persistente fixação na ideia de desastres planetários. Como uma grande parte desta informação é agora difundida em horários de grande audiência em programas de televisão como “Profecias Antigas“ (nos Estados Unidos), há muita gente que vive num permanente terror. As pessoas não só têm medo por elas próprias, mas também pelos seus filhos. O que acontecerá se a desgraça chegar? Haverá algum lugar seguro para onde se possa ir? Há alguma coisa que se possa fazer para impedir que as previsões se realizem? O medo é uma coisa estranha – originalmente serviu como um mecanismo de alerta para nos preservar do perigo. No entanto, quando o medo persiste, faz com que o coração se feche e o espírito fique pouco claro. Se sentimos medo permanentemente ficamos incapacitados de pensar ou de sentir com clareza. Nem sequer conseguimos exprimir o nosso potencial, se, permanentemente, sentimos medo de sermos magoados, mortos ou abandonados.
Aconteceu-me muitas vezes perguntarem-me o que pensava dessas mudanças, que planos tinha eu relativamente às mudanças previstas. Ao observar o planeta vejo que ele está, há algum tempo, num estado de perturbação. As grandes mudanças terrestres não vão acontecer; elas já estão a acontecer! O planeta sofreu mudanças perturbadoras desde tempos imemoriais e, o mais provável, é que vá continuar assim. Será que vou encontrar-me no meio de um tremor de terra, de uma inundação ou de uma erupção vulcânica? Não sei. Talvez sim ou talvez não. Mas isso não terá qualquer importância. “O que quer dizer com ‘não terá qualquer importância’? Quer dizer que, se souber que vai estar na trajectória de um tornado, não fará qualquer gesto para evitar a situação? Não gostaria de saber de antemão, para poder proteger-se a si, aos seus bens e às pessoas que lhe são queridas?”. O que conta é vivermos a partir do nosso centro. O que importa é que tenhamos feito o trabalho e a purificação interiores, e tenhamos uma relação íntima com o divino, qualquer que seja a forma como vivemos essa relação. Se estivermos relativamente “iluminados” e em contacto com a essência divina da vida, o que é que tememos? Estaremos no local e no momento certos e, se isso implicar estarmos em pleno tremor de terra, então que seja assim. Se houver um tremor de terra e eu estiver lá, é porque, certamente, há uma razão para que seja assim. Então, a minha tarefa será fazer tudo o que me seja pedido nesse momento. Se tenho de fazer a transição de um modo dramático, assim farei.
Qualquer medo tem origem no medo da morte. As pessoas têm medo de acidentes porque receiam morrer. É instintivo querer viver e continuar vivo, mas a verdade é que vamos todos mudar de forma física, mais tarde ou mais cedo. Mesmo aqueles que prevêem ascender com o seu corpo actual, de algum modo irão passar por uma espécie de morte, porque haverá uma grande transição de uma forma de vida para outra. Viver com medo das mudanças, terrestres ou outras, é permitir deixar-se distrair do verdadeiro propósito de estar na Terra neste momento.
Como nos prepararmos para as mudanças previstas? Se essa preparação o ajudar a sentir-se melhor, tome as medidas necessárias, no plano físico, para garantir a maior segurança e conforto possíveis: tenha disponíveis água e alimentos suficientes. Garanta que tem em casa tudo o que precisa para enfrentar situações de urgência. Depois, esqueça o assunto e viva a sua vida. Já pensou que as alterações terrestres poderão não o afectar? Vai passar anos a preocupar-se, deixando de viver a vida plenamente? Não acha que vai sentir-se idiota por ter perdido tantos anos em que poderia ter usado a sua criatividade e contribuído para a sua evolução como pessoa? Outra hipótese a considerar é que as previsões podem estar erradas. Talvez as circunstâncias tenham mudado e, por isso, alguns dos acontecimentos previstos já não ocorram. É, seguramente, o que foi afirmado nos escritos de Kryon. Kryon diz que a consciência do planeta mudou o suficiente para que os principais acidentes, que deveriam ter acontecido, não chegassem a concretizar-se. Uma boa parte do medo é gerado por previsões desactualizadas. Cada século teve o seu lote de previsões de catástrofes de todos os géneros. Algumas realizaram-se, outras não. Basear a vida em meras probabilidades é um lamentável desperdício do potencial humano. Há um outro meio de viver sem ser no medo. Pode encontrar-se esse meio graças a momentos de oração e de meditação. Ao concentrarmo-nos em pensamentos e energias sobre a parte divina da vida, começamos a sentir a sua omnipresença, e o medo desaparece. Quando sabemos e sentimos realmente que tudo o que existe, nós inclusive, é uma expressão de Deus na matéria, o que podemos recear? Algumas pessoas gostam de se rodear de uma certa tensão dramática: sentem-se infelizes e aborrecem-se se experimentam a sensação de paz extrema. Uma existência vivida com os nervos à flor da pele, com muitas crises, caos e incerteza dá-lhes a sensação de se sentirem vivas e reais. No entanto, até estas pessoas podem aprender a conhecer o divino através do dramatismo das suas vidas; podem sentir emoções fortes sem necessidade de qualquer medo. Em vez de consagrarem tempo e energia a pensar em possibilidades pouco prováveis, comecem a centrar-se na vida, comecem a centrar a atenção no aqui e no agora. Em que deverei tornar-me? Que devo fazer? Como posso, hoje, contribuir para a paz mundial, através da minha vida? Acaso reservo algum tempo do meu dia para fazer uma introspecção, para me centrar e ter uma experiência pessoal com o divino? Há pessoas ou situações em relação às quais devo recuar, para continuar a avançar na minha vida? Há alguma coisa ou condição que possa criar, hoje, para aliviar o sofrimento ou trazer alegria a alguém? Conheça os medos dedicando-lhes um pouco de tempo, para poder descobrir a mensagem ou ensinamento que eles tentam comunicar. Muitas vezes, basta reconhecer que existem para alguns perderem a sua força; outros, porém, exigem um pouco mais de atenção. Alguns medos vão fazer-se sentir até que tenhamos aprendido as lições que nos querem ensinar. Não conheço nenhuma circunstância em que o medo tenha de dominar a nossa vida ou que tenha de se lhe atribuir o poder de controlo que alguns lhe querem dar.
Se temem que aconteça algum acidente, se têm medo da pobreza ou da morte, a melhor coisa que podem fazer é começar a viver a vida plenamente. Quando a fé e o amor são omnipresentes na nossa vida, deixa de haver lugar para a dúvida e para o medo. Se acontecerem circunstâncias desagradáveis, seremos guiados para saber como proceder, onde estar, a quem havemos de nos dirigir. Os momentos de ansiedade serão apenas momentos passageiros, em vez de obsessões contínuas. Uma boa resolução para o ano novo será viver o momento presente com a intenção consciente de amar e respeitar todas as pessoas e todas as coisas, tanto como a vós próprios. Uma vida assim será uma vida de alegria e de paz, independente do que possa acontecer no mundo exterior. Podem imaginar uma maneira de viver melhor do que esta?
Fonte: Krysta Gibson - P.O. Box 51186, Seattle, WA 98115-1186, USA.
The New Times, Janeiro 1995, vol. 10, no. 8.
domingo, junho 11, 2006
Filme: O Segredo da Co-Criação Consciente
O Segredo consiste no entendimento de que o Universo é comandado pela Lei da Atração. Veja os detalhes no filme abaixo:
http://video.google.com/videoplay?docid=-8958231188734018006&q=The+Secret
[retirado da rede]
http://video.google.com/videoplay?docid=-4598547449763499733&q=the+secret+duration%3Along+is%3Afree
[nova cópia, presente na rede em 17.6.06, retirado da rede]
http://video.google.com/videoplay?docid=5847136308928684650&q=&hl=en
[nova cópia, presente na rede em 12.6.08]
Este filme constitui um bom complemento para outro filme, chamado "Quem somos nós?" [What the Bleep do we know?]:
http://video.google.com/videoplay?docid=1022317287422673112&q=%22What+the+Bleep+do+we+know%3F%22
Boa sessão de vídeo, Rui.
Marcadores: O Segredo, Quem somos nós?, vídeos
sábado, junho 10, 2006
Tempo e Envelhecimento
O tempo não possui qualquer elemento tóxico ou venenoso que possa causar o nosso envelhecimento ou o decaimento físico de nosso corpo. Se essas condições acontecerem com o passar do tempo, a culpa é única e exclusivamente nossa, devido ao nosso modo de vida prejudicial ao nosso corpo. As árvores sequóias gigantes, nos Estados Unidos, possuem mais de 3.000 anos e ficam cada vez mais fortes com o passar do tempo. Portanto, nada impede de que nós, que temos um corpo com a capacidade de se auto-curar, não possamos nos fortalecer cada vez mais com a passagem do tempo. São nossos hábitos errados, físicos e mentais, que nos levam à decadência e à morte.
Abraço, Rui
http://perfecthealth-rui.blogspot.com
Meditação do Dia
Robert Linssen, autor de "Living Zen", escreve...
sexta-feira, junho 09, 2006
Frase do Dia
"As suas responsabilidades são do tamanho dos seus privilégios. Enquanto a impunidade imperar entre os poderosos, nunca teremos paz!"
Tico Sta Cruz, dos Detonautas.
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quinta-feira, junho 08, 2006
Remédio x Saúde
REMÉDIO x SAÚDE
Sou totalmente contra tomar remédios para combater males do corpo. Nunca vou a farmácia para comprá-los. A razão é muito simples: nenhum remédio curou, cura ou jamais curará qualquer tipo de doença!! Por que isso ocorre? Porque nenhum remédio é feito para curar a CAUSA da doença; remédio é feito para atuar no EFEITO da doença, o sintoma. Os próprios médicos são honestos ao afirmarem que os remédios são feitos para TRATAR (remediar) a doença, não CURÁ-LA. Desta forma, eles nunca perderão seu PACIENTE (Definição: paciente é aquele que precisa ter Paciência), pois o paciente nunca será curado, apenas poderá se livrar dos sintomas desagradáveis que o acomete, se tiver sorte, se continuar tomando os remédios indicados pelos médicos. Atuar nos efeitos, sem mexer nas causas [como feito com o uso de remédios], é equivalente à missão impossível de se querer eliminar uma sombra (efeito) na parede atuando apenas na sombra da parede [tentando pintar a parede de outra cor, no local da sombra, etc], ao invés de eliminar a sombra (efeito) mudando o obstáculo (causa geradora da sombra) para uma posição que não gere a sombra indesejada na parede.
Um exemplo simples é bastante didático: uma pessoa tem o hábito danoso de tomar um litro de whisky, bem vagabundo, no café da manhã; passa o resto do dia com terríveis dores de cabeça; após algum tempo procura um médico, para se livrar da dor de cabeça; o médico lhe receita uma aspirina para combater a dor de cabeça; a pessoa (paciente) toma a aspirina e a dor de cabeça some (some o efeito chamado “sintoma”); no dia seguinte, após o café da manhã (tomando novamente um litro completo de whisky), a dor de cabeça volta e ele volta a tomar a aspirina e, novamente, a dor de cabeça some; após repetir esta seqüência um certo número de vezes a pessoa morre devido a algo que ninguém dá muita importância, chamado “efeito colateral”, que TODOS os remédios têm, que consiste em matar a pessoa. É óbvio que a maneira correta de realmente curar a terrível dor de cabeça é atuar na CAUSA da dor de cabeça e, portanto, deixar de tomar um litro de whisky no café da manhã. No entanto, um grande número de pessoas prefere morrer do que deixar de gozar seus hábitos prazerosos; formam um grupo que quer “ser salvo NO pecado” (continuando seu maus hábitos) do que “ser salvo DO pecado” (descontinuando seus maus hábitos). Por definição: “pecado” = “erro”. Muitas vezes erramos, também, por falta de informação, por ignorância. Já disseram “Conheça a verdade, e a verdade te libertará”, pois todos nós somos normalmente bombardeados com mentiras, pela sociedade, desde o instante que saímos do ventre materno.
Por que todo o uso contínuo de remédio resulta na mudança de residência de seu usuário para o cemitério? As pessoas tomam remédio quando sentem algum desconforto no corpo, geralmente associado a uma dor. O remédio, para sumir com a dor, tira a sensibilidade à dor naquele local do corpo que está doendo/incomodando. Se o remédio for usado continuamente, a região do corpo que perde sensibilidade irá aumentar cada vez mais, até que, finalmente, irá estar presente em todo o corpo e o usuário será um cadáver. Por definição, um corpo inteiro sem sensibilidade se chama cadáver!
Portanto, deveria ficar bem claro que qualquer incômodo/dor que surge no nosso corpo é um alerta divino (aviso) nos informando que estamos atuando na vida com algum HÁBITO prejudicial ao corpo físico. A nossa reação sensata deveria ser fazer uma auto-análise para descobrir qual (ou quais) o hábito inadequado que estamos repetindo rotineiramente em nossas vidas, que está levando ao surgimento do incômodo/dor. E não, apressadamente, tomar remédio para tentar encobrir os nossos procedimentos errados de vida (dos quais extraímos prazer, obviamente, como tomar cocaína, etc). A única forma de realmente CURAR qualquer doença é pela mudança de hábito patológico para hábito sadio, e não pelo uso de remédios, que serve apenas para remediar a situação desagradável.
Existe nas Forças Armadas um ditado correto que diz “Mente sã em corpo são”. Realmente, não existe mente sadia em corpo podre. No entanto, a divisão de um indivíduo entre “mente” e “corpo” é algo puramente teórico e didático, para efeito de estudo. Na realidade, mente e corpo estão intrinsicamente combinados em um indivíduo, sem possibilidade de uma atuar sem o outro. Portanto, se o corpo físico for tratado adequadamente, automaticamente a parte mental irá se beneficiar na mesma proporção. Portanto, médicos e psicólogos/psiquiatras irão ficar simultaneamente desempregados, se ocorrer esta situação.
Já notaram o significado intrínseco da expressão “mau humor”? “Humor” tem por sinônimo “fluido”, significando que fluidos de má qualidade (tóxicos) estão fluindo em nosso interior (como sangue e linfa). Se você tiver uma alimentação saudável, você irá gerar bons fluidos em seu interior e passará a ter “bom humor”, uma condição psicológica/sentimental (mental) diretamente vinculada a uma condição física (bons fluidos no corpo).
Um grande abraço, Rui
segunda-feira, junho 05, 2006
O Universo Holográfico
[Entrem no site e vejam o vídeo... segue a tradução...]
Universo Holográfico
Tradução da narração do vídeo:
Fonte: http://video.google.com/videoplay?docid=-4232897377629019446&q=Holographic+Universe&pl=true
AVISO
O tema do filme que você está para ver, revela um segredo crucial em sua vida. Você deve vê-lo atentamente, pois se refere a um tema que poderá provocar alterações fundamentais em sua visão do mundo material. O conteúdo deste filme não é apenas uma visão diferente ou um pensamento filosófico. Na realidade são fatos comprovados pela ciência.
O SEGREDO POR TRÁS DA MATÉRIA
O homem é condicionado, desde seu nascimento, a pensar que o mundo em que vive é uma realidade absolutamente material. Assim ele cresce sob o efeito deste condicionamento e constrói toda a sua vida baseado neste ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, entretanto, revelaram a completa diferença entre a realidade significativa e o que é presumido.
Toda a informação que recebemos de nosso mundo exterior nos é transmitida por nossos cinco sentidos. O mundo que conhecemos consiste do que nossos olhos vêem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossa língua saboreia e nossas mãos sentem. O homem depende, desde o nascimento, destes cinco sentidos. Assim ele conhece o mundo exterior apenas da forma com que é apresentado por estes cinco sentidos.
Atualmente, pesquisas científicas sobre os nossos sentidos revelaram fatos bem diferentes daquilo que denominamos de "mundo externo". E estes fatos trouxeram à luz um importante segredo sobre a matéria de que é feito o "mundo externo".
Um pensador contemporâneo (Frederick West.) assinala as declarações de alguns cientistas afirmando que "o homem é uma imagem, toda experiência é temporária e ilusória, e este universo é uma sombra", parecem estar sendo comprovadas pela ciência em nossos dias.
Para melhor captar este segredo por trás da matéria, devemos nos relembrar de como captamos a informação da realidade que nos provê com a mais extensa informação de nosso mundo exterior.
COMO VEMOS?
A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons, viajam do objeto observado até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos, por neurônios, até o centro da visão na parte posterior do cérebro.
A visão realmente ocorre no centro da visão no fundo do cérebro. Todas as imagens que vemos durante a vida e todos os eventos que experimentamos são na realidade experimentados neste pequeno e escuro lugar. Tanto o filme que você esta vendo agora bem como as paisagens sem fronteiras que você vê quando mira o horizonte, na realidade comprimem-se neste espaço de poucos centímetros.
Vamos reconsiderar alguns conceitos, cuidadosamente. Quando dizemos "nós vemos", na realidade vemos o efeito dos raios atingindo os olhos, convertidos em sinais elétricos e formados no cérebro. Quando dizemos "nós vemos", na realidade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro.
A propósito, há um outro aspecto a considerar. O cérebro está "selado" para a luz e está sempre em completa escuridão. Assim, não é possível ao cérebro constatar a luz, por si mesmo. Podemos explicar este interessante fenômeno com um exemplo. Vamos supor que à nossa frente está uma vela acesa e nós vemos sua luz. Durante o período em que vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e o cérebro estão em completa escuridão. A luz da vela jamais ilumina diretamente nosso cérebro e nosso centro de visão. Entretanto, nós vemos um mundo luminoso e colorido dentro de nosso cérebro sem luz.
O mesmo se aplica a todos os nossos outros sentidos, som, tato, sabor e olfato, que são percebidos no cérebro como sinais elétricos. Desta forma, o cérebro, durante nossa vida, jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nós, mas apenas com uma cópia elétrica da mesma, formada dentro de nosso cérebro.
Neste ponto, somos iludidos a pensar que estas cópias são instâncias da realidade material fora de nós.
O MUNDO EXTERIOR
Estes fatos físicos nos fazem chegar a uma indiscutível conclusão. Tudo aquilo que vemos, ouvimos, tocamos e sentimos como matéria, o mundo e mesmo o universo, são realmente apenas sinais elétricos em nosso cérebro.
Por exemplo, vemos um pássaro em nosso mundo exterior. Mas na realidade este pássaro visto não está realmente em nosso mundo exterior, porém em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro alcançam o nosso olho e, de lá, são convertidos em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos por neurônios para o centro da visão no cérebro. O pássaro que vemos é, na realidade, o resultado da interpretação de sinais elétricos em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo a informação fosse desconectado, o pássaro desapareceria subitamente. Da mesma forma, os sons do pássaro são também formados em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo os sinais elétricos do ouvido ao cérebro fosse desconectado, não haveria qualquer som.
Colocando de forma simples, o pássaro, a forma do pássaro que vemos e o seu som que ouvimos é apenas a interpretação, efetuada pelo cérebro, de sinais elétricos.
Outro ponto a ser considerado é a sensação de distância. Por exemplo, a distância entre você e esta tela. É apenas uma sensação de espaço formada em seu cérebro. Também, objetos que parecem estar muito distantes na visão de um indivíduo, são, na realidade, imagens plasmadas em um ponto dentro do cérebro.
Por exemplo, alguém que observe as estrelas, assume que elas estão a milhões de anos luz distantes dele. Na realidade, as estrelas estão dentro dele. É a visão em seu cérebro.
Enquanto você vê este filme, você assume que está em um ambiente, mas, na realidade, o ambiente está
Até agora falamos de um mundo exterior, de um mundo de percepções formadas em nosso cérebro. Do que nós vemos. Entretanto, como nunca podemos alcançar o mundo externo, como podemos estar certos de que este mundo externo realmente existe? Definitivamente, não podemos. A única realidade com que lidamos é o mundo de sensações nas quais vivemos em nossa mente.
Nós acreditamos na existência de objetos somente porque os vemos e tocamos e eles são refletidos para nós, por nossas percepções. Entretanto, nossas percepções são somente idéias em nossa mente. Assim, objetos que captamos por percepções não são nada além de idéias e estas idéias existem apenas em nossa mente.
E se tudo isto existe apenas em nossa mente, isto significa que nós somos iludidos por decepções, quando imaginamos um universo e objetos com existência fora de nossas mentes.
Imaginar a matéria como tendo uma existência fora de nossa mente é na realidade uma decepção. As sensações que observamos podem estar vindo de uma fonte artificial. É possível ver isto com um exemplo.
Primeiro vamos supor que podemos retirar o cérebro de nosso corpo e mantê-lo vivo em uma caixa de vidro. Vamos adicionar um computador com toda sorte de informações e finalmente vamos enviar todos os sinais elétricos (dados) que temos de luz, som, sabor, tato e olfato para este computador. Vamos conectar, então, este computador aos sensores de sentidos de nosso cérebro com conectores, e vamos enviar-lhe os dados previamente gravados nesse computador.
Quando nosso cérebro perceber estes sinais ele vai "ver", "sentir" e "viver" as cenas que lhe apresentamos. Deste computador também podemos enviar sinais elétricos referentes a imagens e cenas criadas. Por exemplo, podemos mandar sinais referentes ao que percebemos e sentimos enquanto estamos sentados em nossa mesa de trabalho. Neste estágio, o cérebro pensará que é um homem de negócios sentado em seu escritório.
Este mundo imaginário continuará enquanto a estimulação vinda do computador persistir. Nós nunca nos daríamos conta de que somos apenas um cérebro. É de fato muito simples, para nós, sermos enganados acreditando que percepções sem qualquer causa material sejam reais. Isto é precisamente o que ocorre em nossos sonhos.
O MUNDO EM SONHOS
Para você, realidade é tudo aquilo que pode ser tocado com as mãos e visto com os olhos. E nos sonhos também podemos tocar com as mãos e ver com os olhos. Mas, na realidade, você não tem mãos e tampouco olhos e tampouco existe algo que possa ser tocado ou visto. Tomando o que você percebe no sonho pela realidade material, você está preparado para ser enganado.
Por exemplo, uma pessoa profundamente adormecida em sua cama pode ver a si mesma em um mundo totalmente diferente, em seu sonho. Ela pode sonhar que é um piloto que comanda um grande jato. E, mesmo, pode despender muito esforço para comandar o avião. De fato, esta pessoa não se afastou um único passo de sua cama. Em seus sonhos, ela pode viver em diferentes cenários e se encontrar com amigos, conversar com eles, comer e beber
Se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos, o mesmo pode ser também verdadeiro para o mundo no qual vivemos. Quando despertamos de um sonho, não há razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que denominamos de "vida real". A razão pela qual consideramos nossos sonhos como fantasia e o mundo como real, nada mais é do que o produto de nossos hábitos e preconceitos. Isto sugere que podemos também ser despertados de “uma vida na terra”, que acreditamos estar vivendo neste momento. Exatamente da mesma maneira que somos despertados de um sonho.
QUEM PERCEBE ?
Após todos estes fatos físicos, levanta-se a pergunta primordial. Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente percepções, o que é nosso cérebro? Já que nosso cérebro é matéria, como nosso braço, perna ou qualquer outro objeto, ele também deve ser uma percepção, como todos os outros objetos.
Um exemplo vai clarear mais este assunto. Vamos imaginar que estendemos os nervos que atingem nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos ver com nossos olhos. Neste caso, seriamos capazes de ver nosso cérebro e tocá-lo com os dedos. Neste caso, podemos perceber que o cérebro nada mais é do que uma percepção formada pela sensação da visão e do tato.
Então qual é a vontade que vê, ouve, sente e percebe todos os outros sentidos, se não é o cérebro? Quem vê, ouve, toca e percebe o sabor e o aroma? Quem é este ser que pensa, raciocina, tem sensações e, mais, diz EU e MIM.
Um dos importantes pensadores de nossa época, Karl Pribram (Holographic Paradigm, p37) também coloca a mesma pergunta: Desde os gregos, os filósofos pensam sobre os "espíritos na máquina", o pequeno homem dentro do pequeno homem. Onde está o "EU", a pessoa que usa o cérebro? Quem é que se dá conta da ação do conhecimento? São Francisco de Assis dizia: "Procuramos aquele que vê".
Na realidade, o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente, é a alma (espírito). O que denominamos de mundo material é o agregado de percepções vistas e sentidas pela alma. Assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não possuem uma realidade física, o universo que ocupamos e os corpos que possuímos tampouco têm realidade material.
O ser real e absoluto é a alma. A matéria consiste meramente de percepções vistas pela alma. Sim, mesmo se iniciamos com ferrenha oposição, afirmando que matéria é real, as leis da física, química e biologia, nos levam todas ao fato de que a matéria consiste em uma ilusão e à inevitável atualidade do conceito de uma "matéria metafísica".
Este é o segredo por trás da matéria.
Este fato é tão definitivo que alarma alguns cientistas materialistas que pensam ser a matéria o absoluto O escritor científico ..., diz no seu livro O Universo e Einstein que "Em concordância com a afirmação dos filósofos de redução de toda a realidade objetiva a um mundo paralelo de percepções, os cientistas começaram a se conscientizar da alarmante limitação dos sentidos humanos".
Todos estes fatos nos conduzem a uma importante e significativa pergunta. Se as coisas que aceitamos ser o mundo material são na realidade formadas por percepções, transmitidas à nossa alma, então qual a fonte destas percepções?
Respondendo esta pergunta, devemos considerar o fato de que a matéria não tem apenas uma existência autônoma, porém é uma percepção. Assim, esta percepção deve ter sido causada por algum outro poder. O que significa que tem que ter sido criada. Mais ainda, esta criação tem que ser contínua. Se não fosse uma criação contínua e consistente, então o que nós denominamos "matéria" desapareceria e seria perdida. Isto pode ser parecido a uma televisão, onde uma imagem é mostrada enquanto o sinal da antena é mantido contínuo. Se a transmissão interrompe, a imagem na tela também desaparece.
O SER REAL E ABSOLUTO
Então, quem faz nossa alma ver o planeta Terra, corpos, plantas, nossos corpos, e tudo o mais que vemos? É muito evidente que existe um Criador Superior, que criou todo o universo material. Este é a soma de todas as percepções e continua sua criação sem interrupção. Como este criador mostra uma tal magnífica criação, ele seguramente tem o poder e direitos eternos sobre ela. Todas as percepções que ele cria são criadas por sua vontade e ele domina a tudo que criou, em qualquer instante.
Este criador é Deus (Alá), o Senhor dos céus e da terra. O único ser absoluto é Deus. Tudo afora Ele, são sombras de seres que Ele criou. Esta realidade é explicada da seguinte maneira pelo grande estudioso islâmico Iman Rabani: "Deus... A substância dos seres que Ele criou é o inexistente.. Ele criou tudo no âmbito dos sentidos e ilusões... A existência do universo é no âmbito dos sentidos e ilusões, e não é material... Na realidade, nada existe fora com exceção do Glorioso Ser, que é Deus".
Nos quatro cantos deste universo, formado por percepções, está Deus, o único ser real. Assim, o ser mais próximo ao homem é Deus. Isto é explicado no Alcorão com o verso "Nós criamos o homem e nós estamos mais próximos a ele do que sua veia jugular". Aonde quer que estivermos, Deus estará conosco.
Enquanto você vê este filme, o ser mais próximo a você é Deus que cria tudo o que você vê em todos os instantes. Enquanto Deus nos fizer ver imagens e nos prover com sensações relacionadas a este mundo, continuaremos a viver neste mundo. Quando Ele cessa com as imagens e sensações pertencentes a este mundo, mostra-nos o anjo da morte e nos dá percepções de uma dimensão diferente, significando que morremos.
O dia da ressurreição, julgamento, céu, inferno e a vida eterna, será criado para nós da mesma maneira. Criar todas estas coisas é simples para Deus, que nos mostra a evidência de seu eterno poder e infinita sabedoria. Sim, neste mundo.
Meu comentário: O sinal elétrico da visão, entre o olho e o córtex cerebral visual, costuma sofrer uma edição (censura, distorção, cancelamento) neste percurso, devido aos condicionamentos que nos são impostos pelo meio social.
Para saber mais: Michael Talbot, O Universo Holográfico (livro)
Quem somos nós? [What the bleep do we know?] (filme)
Filme com legendas: http://video.google.com/videoplay?docid=8143461915008673259&ei=tp0HSa77JZCQqQKP2L33Dw&q=universo+holografico
http://video.google.com/videoplay?docid=8143461915008673259
Marcadores: holograma, Universo
sábado, junho 03, 2006
Frase do Dia
Albert Einstein
**Exemplo clássico: Pessoa toma um remédio ou "passe" espiritual, para se livrar de um mal, mas continua praticando os mesmos hábitos patológicos que levou ao surgimento do mal...Esquece do que Jesus dizia: "Vá e não peques (erres) mais (para poderes manter a cura que obtiveste agora)"...
sexta-feira, junho 02, 2006
Faça POUCO para Obter MUITO !
Quem nunca ouviu falar da Lei do Menor (Mínimo) Esforço, deturpada pela cultura popular como sinônimo de preguiça e má-vontade para o trabalho? Essa lei baseia-se na verdade no chamado Princípio 80/20, descoberto em 1897 pelo economista italiano Vilfredo Pareto (1848-1923), segundo o qual 80% do que uma pessoa realiza no trabalho vêm de 20% do tempo gasto nesta realização. Logo, 80% do esforço consumido para todas as finalidades práticas são irrelevantes. Uma constatação bastante surpreendente!
No Século XIX, Pareto comprovou que a maioria da renda e das riquezas ia para uma minoria de pessoas. Havia portanto uma forte relação matemática entre a proporção de pessoas e a renda recebida por este grupo. Se 20% recebiam 80% da riqueza, podia-se prever que 10% teriam 65% da riqueza e 5% ficariam com 50%.
Mais tarde, em 1949, o professor de filologia de Harvard, George K. Zipf, descobriu o popular Princípio do Menor Esforço, segundo o qual as pessoas tendiam a minimizar seus trabalhos de modo que 20% ou 30% de quaisquer recursos responderiam por 70% ou 80% do resultado. Zipf usou estatísticas populacionais, livros de filologia e comportamentos industriais para mostrar a recorrência constante desse padrão de desequilíbrio. Na verdade, Zipf reelaborou o princípio descoberto por Pareto.
É este caminho das sucessivas reinterpretações do princípio de Pareto que o autor Richard Koch percorre no livro O Princípio 80/20 [1]. Ele relaciona todos os pesquisadores que reafirmaram, ao longo do século XX, a sua importância e critica a expectativa existente na vida cotidiana e na economia de que há equilíbrio entre causas e resultados.
Koch ensina como o Princípio 80/20 pode ser empregado para se ser muito mais produtivo. Por exemplo, se o empresário constata que apenas 20% dos clientes garantem 80% do lucro de sua empresa, para que manter os outros 80% de clientes pouco lucrativos? Para o autor, compreender o Princípio 80/20 é conquistar um amplo poder de discernimento do que ocorre à sua volta. O Princípio 80/20 pode ainda melhorar a vida cotidiana de todas as pessoas, de cada governo, que aumentaria os benefícios para seus cidadãos, enquanto as organizações sem fins lucrativos poderiam se tornar ainda mais úteis. Tudo isso com idêntico esforço [ou esforço menor]. Os recursos que geram efeitos escassos simplesmente não devem ser mais usados ou devem ser reduzidos, e é por isso que o Princípio 80/20 é a base do programa Total Quality Control, utilizado em empresas de todo o mundo.
O princípio atua ainda no campo psíquico, ajudando a melhorar a auto-estima das pessoas. Koch constata que o investimento aumenta a riqueza pessoal e não a renda atual do indivíduo, logo todos deveriam investir, ainda que seja apenas uma pequena parte de sua renda. O Princípio 80/20 é, portanto, uma receita política, econômica e de felicidade pessoal.
Analisando do princípio
Se você é como a maioria das pessoas, você provavelmente desperdiça enorme quantidade de tempo - e de energia vital - fazendo atividades que não estão verdadeiramente alinhadas com os seus objetivos de vida.
Mais do que isso, você provavelmente inclusive não está consciente deste fato.
Ao mesmo tempo, você pode se sentir estressado ou sobrepujado por todas as tarefas que você precisa concluir... e todas aquelas coisas que você deseja fazer - aqueles sonhos que você desconfia que você pode não ter tempo de ir ao encalço.
Se isto é você, você não está sozinho. Esta é certamente a era da sobrecarga de informações.
Poucos sabem que existe um Princípio, provado cientificamente, que nos ajuda a diminuir/eliminar aquela sensação desagradável de "muita coisa para fazer e sem tempo suficiente". Este princípio permite maximizar os resultados obtidos em todas as áreas que você atuar. O mais engraçado é que você já pode ter ouvido sobre esse princípio, como muitas outras pessoas. Infelizmente, muito poucas pessoas tiram vantagens do grande potencial que esta lei universal da natureza oferece para elas. Esta lei tem o poder de trazer mais riqueza e satisfação para a sua carreira ou empreendimento... mais harmonia nos seus relacionamentos... mais felicidade em sua vida...
Infelizmente, a verdade é que você nunca será capaz de trabalhar duro o suficiente ou rápido o suficiente, ou por mais longo tempo o suficiente, para concluir todas as coisas na sua lista de "a fazer", muito menos todas aquelas coisas na sua "lista de desejos".
Mas isso está OK. A boa notícia é que você não precisa de mais tempo! Contrário da crença popular, o uso de um novo sistema de "gerenciamento de tempo" também não é a solução. Você não sabe, mas vai perceber que você tem mais tempo do que você precisa - na realidade, você tem tempo sobrando. Você irá descobrir como transcender a armadilha do tempo insuficiente. Este segredo ajudou algumas das pessoas mais poderosas do mundo a se tornarem ricas e com sucesso, como Bill Gates e Ronald Reagan. O segredo para isso é o Princípio de Pareto, atualmente chamado de Princípio 80/20.
Referência:
[1] Richard Koch, O Princípio 80/20: O Segredo de se Realizar Mais com Menos, Rocco, 2000.
Frase do Dia
Autor desconhecido.