terça-feira, fevereiro 20, 2007

 

O Triângulo das Bermudas

Fonte: Michel Henry Dupont, Eu Escapei do Triângulo das Bermudas, Editora LS - Ler e Saber.

Michel Henry Dupont, autor do livro citado acima, é um argentino, médico e professor, de 1,80 metros de altura. Vou fazer um breve resumo das informações fornecidas nesse livro, adicionando alguns comentários próprios ao longo do texto.

No dia 20.01.1973, às 18:00 horas, Michel embarca em um avião em Jacksonville-Flórida para as ilhas Bermudas, em vôo direto. Às 18:45 hs, seu avião é seqüestrado por uma raça alienígena (nome: Almarãs ou Almarans, os Filhos do Sol) e levados (avião e passageiros) para um local a cerca de 3 km abaixo da superfície do oceano. Um Almarã tem ótima aparência, na forma humana, com pele e cabelos brancos; porém, são gigantes de 2,50 metros de altura. Todos aparentam ter entre 30 e 40 anos de idade, quando na realidade possuem entre 1.000 e 2.000 anos de idade. As mulheres são belas, com cabelos alvos e longos, até os ombros.

O ambiente dessa cidade submersa é iluminado permanentemente por uma espécie de luz "fosforescente" emitida das paredes. Na comunicação verbal, eles mexem os lábios mas não emitem som, mas, mesmo assim, suas palavras eram perfeitamente inteligíveis pelo cérebro humano.

Em uma palestra foi dito o seguinte: os seqüestrados não voltariam mais para a superfície (motivo será explicitado posteriormente), foi mostrado visualmente como se processou o seqüestro do avião e foi contada/mostrada a história deles: os Almarãs atuais são descendentes dos habitantes do planeta Vênus, de onde vieram com equipamentos voadores há cerca de 9.000 anos, por causa de uma guerra entre duas facções rivais, que gerou um enorme cataclisma e tornou Vênus inabitável (evento algo similar ao que já tinha ocorrido aqui na Terra, há 12.000 anos atrás, quando foram eliminadas as civilizações lemuriana e atlântida da nossa superfície [1]).

Aeronaves sobreviventes das duas facções beligerantes voaram para muitos outros planetas, alguns chegando à Terra (chegaram após 3.000 anos do desaparecimento da Atlântida, há 9.000 anos atrás) e instalaram-se em várias partes da superfície do globo (Machu Pichu, Tibet, Espanha, Ilhas Britânicas, Japão, etc). Nessa época viviam até cerca de 2.000 anos de idade.

Aparentemente, existe uma regra universal de que uma raça (humanóide) de um planeta não deve interferir com a evolução natural da raça original de outros planetas. Como veremos, os almarãs, os Filhos do Sol (assim como os Anunnakis, o Povo da Serpente [1]), não cumpriram posteriormente esta regra. No início, para cumprir esta regra, os almarãs desenvolveram-se isoladamente da raça humana, sem cruzamento genético, e construiram muitos túneis, durante cerca de 3.000 anos. Foi então que chegaram aqui (cerca de 6.000 anos atrás) as facções rivais venusianas, levando os almarãs a se refugiarem nos túneis que tinham construído. Os invasores pressionaram os terráqueos para eles dizerem onde seus oponentes amarãs estavam, sem sucesso (pois os terráqueos gostavam dos almarãs, que os ajudavam sempre), até que apareceu um traidor. Na Bíblia este traidor é chamado de Lot, que foi salvo pelos "anjos" (esses invasores venusianos) da destruição atômica de Sodoma e Gomorra.

Em vista da crueldade acima, os almarãs resolveram enfrentar os invasores numa batalha nos céus da Índia, que durou 3 dias e 3 noites. Isto foi registrado posteriormente nos livros hindus dos Vedas com muitos detalhes (as naves espaciais - discos voadores - foram chamados de Vimanas). A facção vitoriosa, antes de deixar nosso planeta, deixou para os Hebreus um artefato eletromagnético de rádiocomunicação, para se comunicar com eles, chamado Arca da Grande Aliança (aliança com eles). Os almarãs sobreviventes desta batalha permaneceram no planeta mas, para maior segurança, decidiram construir três cidades sob a superfície: a menor encontra-se ativa no Triângulo das Bermudas, outra fica submersa no mar entre Japão, China e Coréia, e a terceira está sob a Antártica (de onde saem a maioria de seus discos voadores - UFOs, OVNIs).

Com relação a essas construções no interior da Terra, convém notar o seguinte: quando construímos uma casa, vamos morar no seu interior oco, para nos proteger das intempéries e invasões. Não vamos morar em cima do telhado, obviamente. A Terra é a nossa casa e nós moramos no telhado dela, portanto não protegidos das intempéries. Os almarãs, assim como os sobreviventes da Lemúria [1] e da Atlântida e outros, preferiram - por maior segurança - viver no interior de sua casa planetária chamada Terra...

Ao irem para baixo da superfície, os almarãs deixaram de ter contato com a energia da luz solar. Isto teve duas conseqüências principais: diminuiu seu período de vida (para menos de 2.000 anos) e eles perderam a capacidade, há mais de 200 anos, de se reproduzirem (ficaram estéreis). Seus últimos filhos, gerados por inseminação artificial, vieram retardados e foram enviados para o Tibet e são conhecidos hoje como Ietis, os abomináveis homens das neves. Eles reproduzem-se entre si e atualmente constituem um colônia de pouco mais de 1.000 indivíduos.

Em vista da esterilidade, a raça dos almarãs estava em extinção, o que levou seus cientistas a combater isso com a técnica de Transmigração de Almas/espíritos, dos almarãs morimbundos para os humanos seqüestrados que fossem morrer nesse processo. A literatura inglêsa registra essa transmigração de almas alienígenas para corpos humanos como "walk-in". Os walk-ins almarãs vivem cerca de 1.000 anos aqui na superfície, mas podem fazer novas transmigrações ao final desses milênios, perpetuando-se eternamente em outros corpos humanos.

Os seres humanos seqüestrados para transmigração são mantidos fisicamente jovens (aparentando de 30 a 40 anos) até chegarem a cerca de 80 anos, aproximadamente a idade que viveriam aqui na superfície externa da Terra. Nesta idade eles vão para a transmigração. A manutenção da juventude eterna (para nós e para eles) é feita usando a medicina natural deles, que apresentaremos abaixo.

A alma do alienígena almarã é transmigrada ao corpo de um ser humano seqüestrado, porém seu corpo físico não é destruído, mas passa a ser conservado em uma caixa hermeticamente fechada, para um possível re-avivamento posterior, se houver um maior avanço científico [isto lembra, de certa forma, a mumificação empregada no Egito Antigo]. Após a transmigração, demora cerca de 20 anos para um almarã aprender a falar como nós, usando a boca e não a telepatia, e para isso se mantêm entre os humanos seqüestrados.

Quanto à alimentação, ela é obtida cultivando, em vastas regiões do mar, diversos tipos de plantas aquáticas e algas. Grandes extensões do mar estão permanentemente cobertas por esses pomares de plantas. Essas regiões são normalmente evitadas, desde a Antiguidade, por atrapalhar a navegação marítima. Esses locais são conhecidos como "Mar de Sargaços".

[continua]

Referências:
[1] Vide neste blog Saúde Perfeita, "A História da Lemúria", com 9 postagens entre 08.12.06 e 16.12.06.

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Comments:
I d'ont speak inglesh. Speak potuguese wece me please...
...(eu aprendí a falar portugues brasilians...)

Gostei da historia ficson ...porem ALMARÃ é uma realidade.no O LIVRO, GEnese 06 explica. enanquins, hebreus,Caldeus Etc. descende de ALMARãs.Miscigenaçon.
 
há muitos anos, conheci Dr. Miguel Dupont e ele me confessou que "Eu Escapei do Triângulo das Bermudas" É UMA OBRA DE FICÇÃO, pois não conseguiu responder todas minhas perguntas sobre a história.
 
"Sabemos que após a edição do livro, o autor passou a ser caçado, não mais teve paz. Mudava-se constantemente na média de uma vez ao mês. A partir de 2001, não houve nenhum contato, nenhuma pista de seu paradeiro. As forças poderosas que o caçavam são as mesmas que governam o mundo ocultamente. Se está vivo é um milagre, talvez escondido em algum lugar pouco acessível, na Patagônia ou nos Andes, mas isso é duvidoso.
O fato é que, conforme ele escreveu, a partir do ano 2000, cessaram os raptos no triângulo das Bermudas, pois nesse ano alcançariam seu objetivo de infiltrar 20.000 almarans transmigrados nos mais altos escalões de governos e grandes grupos econômicos em todos os países da terra."

Albasgodel
 
É uma estória e tanto!Em vários trechos fica claro que suas idéias não são nada originais.Idéias tiradas de grandes líderes religiosos como Paramahansa yogananda,religiões indus e até espíritas, Helena Blavatsk e até Júlio Verne...é simplesmente um mau caráter!
 
Concordo e um picareta o mahabarata descreve uma batalha mais essa batalha e entre os Anunakis
 
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