terça-feira, outubro 19, 2010
Meditações do Osho - 44
Derrube todas as barreiras, torne-se infinito. Pense apenas em termos de infinidade, eternidade. Menos que isso jamais satisfez ninguém e jamais satisfará.
O limite do corpo tem de ser superado. Nós nos identificamos com o corpo, pensamos que somos o corpo, mas não somos. Essa é a primeira falsidade que precisa ser abandonada. Dela surgem muitas outras falsidades. Se uma pessoa se identifica com o corpo, ela tem medo da velhice, da doença, da morte. Essas coisas surgem a partir da identificação com o corpo.
Pense em si próprio como pura consciência. Você não é o corpo, você é alguém que tem consciência do corpo. E você também não é a mente.
Primeiro comece a trabalhar com o corpo, pois é mais fácil começar com o grosso. Depois, passe para o sutil: veja a mente como algo separado de você. Quando você se conscientizar de que não é o corpo nem a mente, você sentirá uma grande liberdade crescendo em você, desimpedida. Não haverá obstruções nem muralhas, apenas espaço aberto em todas as direções. Então a barreira mais sutil tem de ser derrubada: a do sentimento. Essa é a mais sutil. Primeiro o corpo, depois a mente, então o coração - e ser livre do coração é ser iluminado.
Quando você sabe que não é o corpo, nem a mente, nem o coração, imediatamente descobre quem você é e o que são a existência e a vida. Todos os segredos são imediatamente revelados.
Fonte: Osho, Meditações para a Noite, Verus Editora, Campinas-SP, 2006.
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Este post suscitou-me uma grande interesse .
Gostava e precizava de mais informação sobre o que li neste post .
Assinado: Sílvio Amarok
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Gostava e precizava de mais informação sobre o que li neste post .
Assinado: Sílvio Amarok
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