domingo, outubro 08, 2017

 

Sábios vegetarianos, veganos, crudívoros ou jejuadores


Trechos de um livro [1] de Bruno Borges.

Uma pequena lista destes indivíduos:

Michael Jackson
Albert Einstein
Aristóteles
Isaac Newton
Platão
Pitágoras
Thomas Edison 
Gandhi
Van Gogh
Leonardo da Vinci
Abraham Lincoln
Darwin
Sócrates 
Voltaire
Buda
Jesus
Nikola Tesla

Pitágoras apenas aceitava alunos que tivessem jejuado por quarenta dias e ele mesmo ficou por quarenta dias sem alimentos antes de seu exame para a universidade de Alexandria. Ele acreditava que a clareza mental que um jejum como esse fornecia era essencial para aprender o que ele tinha a ensinar. Ele defendia que o jejum purificava o corpo e estimulava a mente, e não só ele, já que Aristóteles, Plutarco, Platão e Sócrates, defendiam que somente através do jejum a mente poderia ser purificada o suficiente para compreender os profundos ensinamentos dos mistérios da vida; eles e inúmeros filósofos gregos jejuavam e advogavam o jejum como meio de obter clareza mental e recuperar a saúde. A Bíblia também nos conta que Jesus jejuou 40 dias no deserto.

O famoso Demócrito também jejuou por 40 dias. Confúcio também defendia o jejum, Martinho Lutero jejuava extensivamente, Leonardo da Vinci, Shakespeare, Gandhi e Liev Tolstói alegavam que o jejum era uma hábil maneira de obter clareza mental. Nessa lista também temos: Napoleão, Benjamim Franklin e Paracelso.

Em um teste internacional de QI de pessoas, os veganos tiveram uma taxa de 5% a mais nessa pontuação, algo que não ocorreu por acaso, já que grandes nomes da história optaram por este tipo de alimentação.

A opção pelo vegetarianismo pode envolver vários motivos, como o respeito aos animais, etc. Mas não continue acreditando na grande idiotice de que a carne ou a comida queimada foi a geradora de uma maior inteligência no homem. Nós nos desviamos dos padrões naturais e alimentamo-nos com comidas que não são adaptáveis ao nosso organismo, gerando, dessa forma, uma quantidade exorbitante de doenças. Seja um adepto do novo, sempre se distanciando da massa ignorante que repudia novidades. Quem acredita que sabe de tudo não necessita saber de mais nada, parando de absorver novas informações ou de gerá-las, ficando agora à mercê de defender as mesmas.

Referência:
[1] Bruno Borges, TAC: Teoria de Absorção do Conhecimento, Arte e Vida - Infinity Editorial, 2017. ISBN: 978-85-69359-04-3.


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