sábado, abril 28, 2018
A Luz Tóxica
O ideal para a saúde do nosso corpo físico seria levantar quando o sol se levanta e deitar quando o sol se deita. O nosso corpo foi feito para se movimentar durante o período diurno, na claridade solar. Diferentemente de todos os outros animais da superfície terrestre somos cegos nas noites escuras de lua nova. A razão disso já foi explicada em uma postagem anterior deste blog.
O que você prioriza como a maior contribuição para sua saúde? Comida orgânica? Alimento cru? Superalimentos? Protocolos de desintoxicação? Evitar carnes e laticínios? E que tal a luz? Qual o seu relacionamento com a luz? Você fica acordado à noite consumindo luz alienígena? É hora de nós começarmos a encarar a luz artificial como uma toxina! Afinal, nosso corpo é uma estrutura eletromagnética e a luz ambiente é uma onda eletromagnética que interage com nosso corpo. E essa interação pode ser construtiva ou destrutiva. Em média, uma pessoa olha para seu telefone celular 150 vezes ao dia. Sempre que nós olhamos a tela, seja ela a tela do computador, de um iPhone ou de uma televisão (tell-lie-vision...), nós estamos dando ao nosso corpo uma sinalização de que estamos no período diurno. Quando isso acontece, nosso corpo suprime a produção de melatonina na glândula pineal. Melatonina é um hormônio, um antioxidante e ela eleva os níveis de glutationa. Ela é mais poderosa do que as vitaminas A, C e E porque ela pode entrar dentro das células, o que as vitaminas não podem fazer. Nós não evoluímos com luz artificial com alta concentração de comprimento de onda no azul (típico das telas citadas acima e da iluminação interior com lâmpadas LED e fluorescentes). Nós evoluímos com luz de fogo (fogueiras, lamparinas, velas) que tem alta concentração no vermelho e laranja. Quando nós respeitamos o ritmo circadiano e os ciclos de luz natural, um equilíbrio dos sistemas corporais irá ocorrer. Pode-se usar óculos bloqueadores de azul e terapia com luz no infravermelho próximo para mitigar os efeitos de um meio ambiente não natural. Nós precisamos menos de "gurus de comida" e mais de "gurus de luz".
O que você prioriza como a maior contribuição para sua saúde? Comida orgânica? Alimento cru? Superalimentos? Protocolos de desintoxicação? Evitar carnes e laticínios? E que tal a luz? Qual o seu relacionamento com a luz? Você fica acordado à noite consumindo luz alienígena? É hora de nós começarmos a encarar a luz artificial como uma toxina! Afinal, nosso corpo é uma estrutura eletromagnética e a luz ambiente é uma onda eletromagnética que interage com nosso corpo. E essa interação pode ser construtiva ou destrutiva. Em média, uma pessoa olha para seu telefone celular 150 vezes ao dia. Sempre que nós olhamos a tela, seja ela a tela do computador, de um iPhone ou de uma televisão (tell-lie-vision...), nós estamos dando ao nosso corpo uma sinalização de que estamos no período diurno. Quando isso acontece, nosso corpo suprime a produção de melatonina na glândula pineal. Melatonina é um hormônio, um antioxidante e ela eleva os níveis de glutationa. Ela é mais poderosa do que as vitaminas A, C e E porque ela pode entrar dentro das células, o que as vitaminas não podem fazer. Nós não evoluímos com luz artificial com alta concentração de comprimento de onda no azul (típico das telas citadas acima e da iluminação interior com lâmpadas LED e fluorescentes). Nós evoluímos com luz de fogo (fogueiras, lamparinas, velas) que tem alta concentração no vermelho e laranja. Quando nós respeitamos o ritmo circadiano e os ciclos de luz natural, um equilíbrio dos sistemas corporais irá ocorrer. Pode-se usar óculos bloqueadores de azul e terapia com luz no infravermelho próximo para mitigar os efeitos de um meio ambiente não natural. Nós precisamos menos de "gurus de comida" e mais de "gurus de luz".
Marcadores: cegueira, células, escuridão, glândula pineal, glutationa, luz, luz azul, melatonina, sol