domingo, setembro 09, 2018

 

O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 1


Abaixo, algumas ideias expostas na Referência [1].

O câncer não é uma doença de verdade. O câncer é uma tentativa elaborada e definitiva do organismo de se curar e permanecer vivo até onde as circunstâncias o permitam. Ele é um processo de cura que deve ser apoiado, não abolido nem combatido com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. O câncer só entrará em funcionamento caso se verifiquem algumas das seguintes precondições, raramente suspeitas:

1. Os principais sistemas de desintoxicação e de remoção de resíduos do corpo tornaram-se ineficazes.

2. Uma situação grave de estresse psicoemocional foi resolvida ou deixou de ter relevância na vida da pessoa!

Embora a primeira precondição soe razoável a quem esteja familiarizado com a conexão entre toxina e câncer, a segunda não fará sentido algum de imediato. Veremos que o câncer trabalha a nosso favor, não contra. Tampouco é uma ocorrência acidental e sem sentido. O câncer, de fato, é um mecanismo de cura. O câncer raramente causa a morte de uma pessoa, embora seja inegável que muitos pacientes com câncer de fato morram.

Toda terapia de câncer deveria se concentrar nas causas que originam o câncer, embora a maioria dos oncologistas comumente as ignore. Por exemplo, uma alimentação à base da chamada junk food, privada de qualquer valor nutricional e energia real, provoca condições caóticas e traumáticas no organismo, idênticas às da inanição.

Quase todos os cânceres são precedidos de alguma espécie de acontecimento traumático no passado, como um divórcio, a morte de um ente querido, um grave acidente, a perda de emprego ou bens, um conflito permanente com um chefe ou um parente, uma catástrofe nacional séria, ou a exposição a toxinas e à radiação. Ao corpo não resta alternativa senão reagir a tais fatores de estresse profundo com mecanismos previsíveis de sobrevivência ou de reação que, talvez, envolvam um crescimento celular anormal temporário (câncer). Embora a maioria dos médicos ainda concorde com a teoria de que o tumor resultante é uma doença em si e não um mecanismo de cura, isso não significa que isso seja verdade.

Os tumores cancerígenos são meramente sintomas de uma doença causada por algo que pode não ser evidente à primeira vista. É claro, no entanto, que não se manifestam do nada. De um lado, os conflitos emocionais constantes, o ressentimento, a ansiedade, a culpa e a vergonha podem facilmente paralisar o sistema imunológico, as funções digestivas e os processos metabólicos básicos, criando, assim, condições para o desenvolvimento de um tumor cancerígeno. 

Felizmente, a conexão entre estresse psicológico  e câncer não mais se encontra no campo da ficção e da incerteza. Amparados por vastas evidências científicas, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention, CDCP), dos Estados Unidos, publicaram esta importante declaração em seu website: "O estresse intenso e prolongado pode provocar uma série de efeitos negativos na saúde a curto e longo prazo. Ele tem a capacidade de inibir o desenvolvimento cerebral, comprometendo o funcionamento dos sistemas nervoso e imunitário. Além disso, o estresse infantil pode levar a problemas de saúde posteriores, inclusive ao alcoolismo, depressão, distúrbios alimentares, doenças cardíacas, câncer e outras doenças crônicas". 

Apesar da inegável evidência que respalda as afirmações dos CDCP, a maioria dos médicos raramente reconhece ou procura tratar as causas profundas da doença, ao contrário, eles concentram-se apenas em erradicar os sintomas. 

O estresse infantil pode levar ao câncer (como leucemia), de acordo com o CDCP, sendo que pesquisas confirmaram que os seres humanos sentem estresse desde tenra idade, até mesmo dentro do útero materno. Está cientificamente provado que no útero materno ocorrem algumas das mais fortes influências experimentadas por uma criança. Já foi claramente demonstrado que o sofrimento emocional e físico de uma gestante tem forte impacto na saúde física e emocional do feto. Por exemplo, há reações adversas de fetos aos ultrassons obstétricos que, futuramente, podem levar a problemas de desenvolvimento. 

Há evidências de que as cesarianas tenham efeitos traumáticos nos recém-nascidos. Igualmente, não amamentar um bebê ou mantê-lo longe da mãe (em quarto separado) provocaria um trauma de separação biológica conducente inclusive à morte súbita infantil. Não ouvir nem sentir o batimento cardíaco da mãe levaria a severa ansiedade em uma criança. A ansiedade da separação talvez traumatize particularmente os bebês prematuros.

Ademais, as vacinas podem provocar reações de choque biológico, similares a miniacidentes vasculares, além de expor a criança às inúmeras toxinas carcinogênicas contidas nelas. É cada vez mais comum crianças apresentarem fortes reações alérgicas aos componentes das vacinas, a ponto de traumatizá-las e causar-lhes a morte. Em crianças sensíveis, a dor da injeção e a resultante reação de cura também podem ter consequências relacionadas com o trauma. 

Sabe-se que a falta de amamentação provoca problemas emocionais, psicológicos e de desenvolvimento em crianças de tenra idade.

De acordo com estudos recentes, a exposição direta dos fetos e recém-nascidos à radiação emitidas por telefones celulares e telefones sem fio afeta profundamente a saúde das crianças.

Uma dieta inadequada, na qual se incluam açúcar refinado, leite pasteurizado, proteínas animais, frituras e outros alimentos sem valor nutritivo causaria efeito negativo considerável na saúde infantil. Entre outros fatores nocivos que afetariam a saúde e o desenvolvimento do feto estão o consumo pela gestante de bebidas alcoólicas, fumo, comidas sem valor nutritivo, medicamentos ou vacinas.

Tratar a infecção em bebês com antibióticos é extremamente danoso a seu sistema imunológico em desenvolvimento. Uma pesquisa epidemiológica, feita em 2006, mostrou claros indícios, em 151 estudos independentes, de que a vacinação de crianças contra doenças infantis aumenta significativamente o risco de estas crianças desenvolverem câncer no decorrer da vida. 

Uma série de estudos demonstrou a associação do venenoso flúor adicionado à água potável pelas empresas de saneamento ao desencadeamento de câncer dos ossos (osteossarcoma) e outros tipos de câncer. A boa notícia é que, após terem aprovado durante décadas a adição de flúor à água potável canalizada, em janeiro de 2011, o CDCP fez uma séria advertência sobre a alta nocividade, para as crianças, dos níveis atuais de flúor presentes na água potável. Infelizmente, muitas mães desinformadas continuam a usar água da torneira fluorada para preparar a mamadeira dos bebês.

O corte precoce do cordão umbilical, antes dos necessários 40-60 minutos após o nascimento, é capaz de reduzir a oxigenação do sangue do bebê em mais de 40%, impedindo a filtragem das toxinas do sangue através da placenta. Comprovou-se que essa prática, relativamente recente, causa efeitos negativos consideráveis no desenvolvimento da criança.

Todos os fatores que afetam o organismo físico da criança têm influência emocional e psicológica. Em outras palavras, não é necessário ser adulto para ser dominado por traumas emocionais. 

O estresse emocional prolongado é capaz de comprometer o sistema imunológico e, consequentemente, tornar o corpo suscetível a qualquer tipo de doença, inclusive o câncer.

Expor as crianças à radiação ionizante, por meio de tomografias, por exemplo, após uma pancada na cabeça, é uma prática médica bastante arriscada e, em geral, desnecessária, capaz de levar facilmente a um tumor no cérebro e outros sérios problemas de saúde. O cérebro em desenvolvimento da criança tem pouca ou quase nenhuma proteção contra a radiação ionizante.

Duas frases importantes: "O câncer não faz adoecer uma pessoa; é a doença dessa pessoa que provoca o câncer" e "Uma vez que um câncer tenha sido produzido, seu objetivo principal é restaurar o doente a uma condição equilibrada entre mente, corpo e espírito".

O estresse emocional é capaz de desativar o sistema imunológico, impedindo que nosso organismo se cure e nos fazendo adoecer de verdade.

Os tratamentos oncológicos padrão conseguem diminuir o número de células cancerosas a um nível detectável, mas certamente não conseguem erradicar todas elas. Se as causas do crescimento tumoral permanecem intactas, o câncer pode se desenvolver de novo, a qualquer momento, em qualquer parte do corpo e a qualquer velocidade.

Tratar o câncer como uma doença é a armadilha na qual têm caído milhões de pessoas, que pagaram caro por não terem tratado as causas subjacentes.

O velho ditado, "O conhecimento é diferente nos diferentes estados de consciência", revela que a verdade é uma projeção subjetiva da mente, consciente ou subconsciente. Outrossim, se insistirmos que o câncer é uma doença terrível capaz de nos matar, essa crença provavelmente concretizará essa temida expectativa. Lembre-se, o trauma emocional reprime o sistema imunológico e impede a cura. Pesquisas recentes sobre o cérebro revelaram que o poder do pensamento positivo é o único indutor da cura do organismo. 

Não é o câncer que mata as pessoas. A menos que um tumor cancerígeno conduza a uma obstrução mecânica fatal ou a um inchaço e subsequente sufocamento de um órgão, não se deve considerar que o câncer prejudique ou mate um organismo. Ao contrário, o câncer é um mecanismo de cura ou sobrevivência que ocorre quando há uma ameaça à vida por um ou vários motivos discutidos aqui. O câncer é um indicativo de que o organismo está perigosamente em desequilíbrio e talvez morra por qualquer causa que o tenha desequilibrado. Existe uma clara distinção entre as causas do câncer e seus sintomas.

Referência:
[1] Andreas Moritz, O câncer não é uma doença, é um mecanismo de cura. Descubra a razão oculta do câncer, cure suas causas profundas e melhore sua saúde como nunca!, Madras Editora, 2018. ISBN: 978-85-370-1125-6.

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