quarta-feira, outubro 17, 2018
No meu corpo, minhas regras
Em um país democrático e que respeita as liberdades individuais, deveria valer o ditado: "No meu corpo vale as minhas regras". Se você não tem liberdade com o seu corpo, você é um escravo e vive em um ambiente escravagista. Infelizmente, em todos os países do mundo o indivíduo, cidadão honesto, é tratado como escravo em inúmeros setores da sociedade. Vamos analisar aqui apenas um setor, o setor da saúde. O Ministério da Saúde é o que tem alocado a maior quantidade do dinheiro arrecadado da população. Uma regra sem exceção: onde há muito dinheiro, existe muita corrupção! Portanto, no Ministério da Saúde (federal) e nas Secretarias de Saúde (estaduais) é onde se concentra o maior desvio de dinheiro público (corrupção) para o enriquecimento ilícito de algumas poucas pessoas. Para início de conversa: não deveria ser nomeado médicos para o Ministério da Saúde e nem para as Secretarias Estaduais de Saúde, pois assim se estará "colocando raposas para tomar conta de galinheiro". Médico não entende de saúde, médico entende de doenças, devido à sua formação. Médicos somente deveriam ser nomeados para o Ministério da Doença ou Secretarias da Doença, se existissem.
Os médicos da medicina oficial (alopática) se especializam em receitar drogas medicinais para tratar (fazer desaparecer sintomas, sem tratar as causas) doenças e fazer surgir inúmeras outras, através do mecanismo de "efeitos colaterais": leia a bula de qualquer remédio e você irá verificar todas as doenças que você estará criando tomando repetidamente o remédio escolhido!
Todos os anos o governo federal, através do Ministério da Saúde, faz campanhas de medo e terror na população do país, para convencer a população a se submeter a uma vacinação em massa de toda a população. Para os menos avisados: vacina é remédio! E, como todo remédio, possui inúmeros efeitos colaterais! A vacina visa combater doenças geralmente comuns em crianças pequenas, que são males agudos de curta duração, que visa livrar o corpo de um excesso de toxinas acumuladas (como as gripes e resfriados). Geralmente, essas doenças passam sem causar maiores danos (sem serem letais). Ao se aplicar uma vacina contra uma doença, impede-se o corpo de se livrar de uma carga tóxica (injetando-se uma carga adicional de toxinas!), o que pode gerar uma doença crônica (como autismo) que terá que se conviver para o resto da vida, gerando um cidadão que não irá contribuir para o progresso do país, mas será um peso distribuído para toda a população (e, principalmente, para os pais). Vacinar toda a população para evitar uma doença que talvez não ocorra em ninguém, não faz nenhum sentido, principalmente econômico. O correto, moral e economicamente falando, é não vacinar as pessoas contra determinadas doenças e, se elas aparecerem, usar do o aparato científico e tecnológico médico mais avançado e caro para combater fortemente esses poucos casos de doenças que surgirem associadas às vacinas (vai custar muito muito menos do que vacinar toda a população). Mas isso não interessa às indústrias farmacêuticas que fabricam as vacinas e as enriquecem enormemente. Essas empresas facilmente subornam o ministro da saúde (geralmente, um médico) - através de seus parentes, conhecidos e "laranjas" - para comprarem as vacinas (e os demais remédios) delas, com o dinheiro do povo. Com isso adoecem e emburrecem ainda mais toda a população. Um povo doente e emburrecido é facilmente manipulável por um governo central.
Voltando ao caso do remédio chamado vacina. Como trata-se do meu corpo físico, eu deveria ter a liberdade de decidir o que eu acho melhor para o meu corpo. O governo central, no entanto, me trata como um estúpido, que nada sei sobre saúde, e adota o ditado "No seu corpo aplica-se as minhas regras (as regras do governo central)". Nestas condições eu sou um mero escravo desse governo central, sem poder exercer meu livre arbítrio. Um detalhe: as vacinas não deveriam ser aplicadas em crianças pequenas, com o corpo e sistema imunológico em formação, devido à potencialização de seus efeitos negativos. É exatamente o oposto aquilo que ocorre na prática! A maioria das vacinas é inoculada em crianças pequenas (a primeira vacina já é dada no bebê antes de sair do hospital onde foi feito o parto! Para os médicos, o leite da mãe não gera qualquer proteção imunológica! Deus errou! É preciso corrigir o que Deus fez!). Daí a explosão dos casos de autismo!
Esta frase, em princípio correta, "meu corpo, minhas regras", tem sido usada erradamente pelas mulheres que apoiam o aborto de fetos humanos, que crescem no interior de seu corpo. Um corpo humano é caracterizado pela circulação de um tipo de sangue específico em seu interior. A mãe tem um certo tipo de sangue (por exemplo, tipo O) e o feto que se desenvolve em seu útero pode ter um outro tipo de sangue (por exemplo, tipo B). Portanto, trata-se de dois corpos humanos distintos (mãe e feto). Matar o próprio corpo se chama "suicídio", mas matar o corpo de outro ser humano é chamado de "assassinato".
Marcadores: abortos, assassinato, autismo, doença, feto, médico, remédio, saúde, suicídio, vacina