quarta-feira, abril 28, 2021

 

O Juramento de Hipócrates

 

O Juramento de Hipócrates é um juramento solene efetuado por todos os médicos por ocasião de sua formatura, no qual juram praticar a medicina honestamente. Acredita-se que o juramento tenha sido inicialmente escrito por Hipócrates - considerado como o Pai da Medicina ocidental.

É de Hipócrates as seguintes duas afirmações:

1. "Em primeiro lugar não causar qualquer mal"

2. "Que seu alimento seja seu remédio e que seu remédio seja o seu alimento"

Nenhum médico consciente e competente deveria alegar ignorância dessas duas afirmações de Hipócrates. Caso contrário, seria um médico ignorante, constituindo-se em um perigo para a sociedade.

Com relação à primeira sentença, todos os remédios farmacológicos atuais (incluindo as vacinas, como a da covid-19) acarretam inúmeros males (chamados de "efeitos colaterais"), basta ler as bulas dos mesmos. Portanto, Hipócrates não utilizaria nem recomendaria o uso dos remédios da indústria farmacêutica (Big Pharma).

Com relação à segunda sentença, que alimento seria considerado um remédio por Hipócrates? Será que é uma feijoada? Não, não é uma feijoada! Para identificar esse alimento remédio, podemos usar uma frase de Jesus Cristo [1] (parafraseando): "A vida saudável só vem de coisas vivas e de coisas mortas só vem doenças e morte". Portanto, o alimento ideal para recuperar e manter a saúde é o alimento cru (raw) pois ele está vivo, cheio de enzimas. Em outras palavras, a nossa vida é sustentada por coisas vivas.

Médico(a) que recebe e cumpre ordens superiores, vindas de Secretarias de Saúde, Ministério da Saúde, Conselhos (que emitem conselhos, não ordens) de Medicina, Organização Mundial da Saúde (OMS ou WHO), etc. que vão conscientemente contra o seu juramento profissional de Hipócrates, é um médico(a) covarde e que está cometendo um crime de traição contra seu juramento. A punição para o crime de traição é a pena de morte.

A lei de causa e efeito está sempre em funcionamento. Logo, "a semeadura é livre (via livre arbítrio), mas a colheita dos resultados é obrigatória". Portanto, tenhamos muito cuidado com o que semeamos...

 Referência:

[1] Edmond Bordeaux Szekely, "O Evangelho Essênio da Paz (no  Livro I)", Editora Pensamento, São Paulo, 2005.

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