terça-feira, outubro 16, 2018
O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 10
Abaixo trechos da Referência [1] e sequência de [2].
O mecanismo da remissão espontânea
A tríade mente/corpo/espírito demonstra-se claramente nos milhares de pacientes de câncer que experimentam remissões espontâneas. Pesquisas mostraram que, em algumas horas de tratamento holístico, é possível reduzir drasticamente um tumor quando o desenvolvimento pessoal motiva o paciente. Basta que ele perceba um propósito espiritual em sua doença para que ela entre em remissão.
Em geral, isso acontece quando a doença não é mais considerada uma ameaça, mas uma bênção disfarçada. Em outras palavras, em vez de se sentir uma vítima de uma doença sem sentido, o paciente torna-se um participante ativo no processo de cura. A expectativa de ser abençoado por algo que antes considerava uma maldição estimula algumas das reações mais poderosas de cura que o organismo tem à sua disposição.
Presenciei a desintegração e desaparecimento total de um tumor de bexiga do tamanho de uma laranja, em um ultrassom ao vivo, durante uma sessão de 15 minutos de energia sonora feita por mestres chineses de Qiqong. É óbvio que, sem a expectativa esperançosa e receptiva do paciente de que a cura irá ocorrer, nada aconteceria. Se a porta estiver fechada, ninguém entra na casa.
Em vez de instilar o medo da morte em um paciente, é dever do médico ajudá-lo a desenvolver expectativas positivas que se traduzirão em reações bioquímicas no cérebro e no coração, necessárias para a cura completa de seu organismo. Por outro lado, informar ao paciente que ele sofre de uma doença incurável introduz uma expectativa capaz de dar uma sentença de morte não intencional.
Se o médico ou, pior, uma máquina como a TC (pois máquinas não mentem) passa uma sentença de morte a um paciente, só a expectativa natural de que isso venha a acontecer é capaz de causar sua morte, não a doença em si. Em vista dessa vulnerabilidade, o paciente passa a ver o médico como seu salvador, como seu Deus. E, se Deus me diz que estou morrendo, provavelmente é verdade. Renunciar nosso poder em favor de alguém que se faz de Deus, nos torna escravos, incapazes e dependentes. O cerne da atual crise da saúde está no fato de permitirmos que um diagnóstico, ou melhor, sua interpretação negativa governe nossa vida.
A verdadeira prática da medicina deveria ser transformar uma expectativa negativa em positiva. Graças a vários pesquisadores brilhantes, agora temos um modelo para explicar cientificamente que a cura de uma doença depende da expectativa, estado mental e atitude do paciente, e não do médico e de seus tratamentos medicamentosos.
Em geral, isso acontece quando a doença não é mais considerada uma ameaça, mas uma bênção disfarçada. Em outras palavras, em vez de se sentir uma vítima de uma doença sem sentido, o paciente torna-se um participante ativo no processo de cura. A expectativa de ser abençoado por algo que antes considerava uma maldição estimula algumas das reações mais poderosas de cura que o organismo tem à sua disposição.
Presenciei a desintegração e desaparecimento total de um tumor de bexiga do tamanho de uma laranja, em um ultrassom ao vivo, durante uma sessão de 15 minutos de energia sonora feita por mestres chineses de Qiqong. É óbvio que, sem a expectativa esperançosa e receptiva do paciente de que a cura irá ocorrer, nada aconteceria. Se a porta estiver fechada, ninguém entra na casa.
Em vez de instilar o medo da morte em um paciente, é dever do médico ajudá-lo a desenvolver expectativas positivas que se traduzirão em reações bioquímicas no cérebro e no coração, necessárias para a cura completa de seu organismo. Por outro lado, informar ao paciente que ele sofre de uma doença incurável introduz uma expectativa capaz de dar uma sentença de morte não intencional.
Se o médico ou, pior, uma máquina como a TC (pois máquinas não mentem) passa uma sentença de morte a um paciente, só a expectativa natural de que isso venha a acontecer é capaz de causar sua morte, não a doença em si. Em vista dessa vulnerabilidade, o paciente passa a ver o médico como seu salvador, como seu Deus. E, se Deus me diz que estou morrendo, provavelmente é verdade. Renunciar nosso poder em favor de alguém que se faz de Deus, nos torna escravos, incapazes e dependentes. O cerne da atual crise da saúde está no fato de permitirmos que um diagnóstico, ou melhor, sua interpretação negativa governe nossa vida.
A verdadeira prática da medicina deveria ser transformar uma expectativa negativa em positiva. Graças a vários pesquisadores brilhantes, agora temos um modelo para explicar cientificamente que a cura de uma doença depende da expectativa, estado mental e atitude do paciente, e não do médico e de seus tratamentos medicamentosos.
Referências:
[1] Andreas Moritz, O câncer não é uma doença, é um mecanismo de cura. Descubra a razão oculta do câncer, cure suas causas profundas e melhore sua saúde como nunca!, Madras Editora, 2018. ISBN: 978-85-370-1125-6.
[2] Postagem deste blog: Saúde Perfeita: O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 9
Marcadores: cancer, cura, médico, remissão espontânea