domingo, outubro 07, 2018

 

O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 9


Abaixo trechos da Referência [1] e sequência de [2].

A maioria das pesquisas sobre medicamentos é fraudulenta

A validade de todos os estudos já conduzidos é solapada por deixar de incluir esse fator crucial: a expectativa do paciente ou do sujeito da pesquisa que toma a medicação verdadeira (e não o placebo). Ter um grupo placebo para comparação não torna um teste clínico de medicamento confiável ou científico, nem pode assegurar a verdadeira eficácia da medicação. Os sujeitos da pesquisa que recebem a droga verdadeira têm as mesmas expectativas subjetivas e imprevisíveis que os membros do grupo placebo. As empresas farmacêuticas gostam de dar a impressão de que o efeito placebo ocorre apenas no grupo com placebo e não no grupo com medicamento. Mas como os membros de ambos os grupos não sabem, de início, se estão tomando a droga verdadeira ou não, os resultados da pesquisa são, em última instância, determinados pela expectativa de cada pessoa sobre o resultado benéfico, independentemente do grupo a que ela pertence. Mesmo se uma droga testada mostrar maiores benefícios que o placebo, isso ainda não prova sua eficácia. Pelo contrário, pode meramente sugerir que o efeito placebo é mais forte no grupo com medicamento - o que é uma grande descoberta, em si. 

Como a expectativa do paciente é um fator relevante, todos os estudos científicos previamente conduzidos que não levaram em conta esse fator são enganosos e devem ser descartados, como inválido. Isso se aplica a praticamente todos os estudos controlados do tipo duplo-cego já feitos.

A fim de impedir resultados decepcionantes para o medicamento testado, as indústrias farmacêuticas instruem os pesquisadores a escolher participantes mais jovens e saudáveis para testes contra uma doença-alvo. Contudo, essa prática é irrealista e enganosa. Na vida real, a maioria dos medicamentos é prescrita a pacientes doentes, fracos e idosos, muito menos propensos a ter expectativas positivas. A doença nos torna desanimados e deprimidos.

As empresas farmacêuticas conhecem esse segredinho e, portanto, recusam pacientes verdadeiramente doentes ou deprimidos em seus estudos clínicos. Lembre-se de quando você teve uma gripe ou qualquer outra doença. Com certeza, deve ter se sentido fraco e desinteressado nas coisas que normalmente gostava. Como todos sabemos, é preciso estar entusiasmado com um tratamento (expectativa positiva) para tirar benefícios legítimos dele, ou melhor, da reação placebo que pode ser desencadeada em você.

A verdade é que todos os estudos conduzidos dessa forma são forjados, inúteis e potencialmente arriscados para a população de pacientes, causando sérios efeitos colaterais, inclusive a morte. Portanto, não é de se admirar que, todos os anos, o FDA seja compelido a retirar do mercado inúmeras medicações em virtude de sua toxidade ou periculosidade. Centenas de milhares de americanos morrem por ano, envenenados por essas drogas perigosas.
 
Referências:  [1] Andreas Moritz, O câncer não é uma doença, é um mecanismo de cura. Descubra a razão oculta do câncer, cure suas causas profundas e melhore sua saúde como nunca!, Madras Editora, 2018. ISBN: 978-85-370-1125-6.
[2] Postagem "O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 8", deste blog: Saúde Perfeita: O Câncer não é uma Doença, é um Mecanismo de Cura - 8

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