segunda-feira, fevereiro 12, 2007

 

Pare de Morrer e Viva para Sempre

Fonte: Stanley Spears, Stop Dying and Live Forever, DeVorss & Co. Publishers, 1972.

Eu te dou um novo mandamento: PARE DE MORRER E VIVA PARA SEMPRE. Quem disse isso? Foi Jesus, o mestre professor, o mostrador do caminho, o exemplo vivo da vida triunfante sobre a morte.

Minha única intenção e propósito é declarar e demonstrar nos níveis científico, psicológico, mental, fisiológico e espiritual que o homem e a mulher podem e eventualmente irão viver tanto quanto escolherem em um corpo físico redimido. Eu não estou aqui tratando dos planos astrais de algum tipo de existência mental subjetiva após a morte da forma física.

Eu também declaro que as necessidades gêmeas da vida, carma e reencarnação, são apenas medidas temporárias que operam até que os homens e mulheres possam elevar suas faculdades físicas, mentais, psíquicas e espirituais para aceitar, assimilar e responder às leis mais elevadas do Universo. O homem foi feito perfeito originalmente, na imagem e semelhança da Vida Divina e operou numa condição perfeita e imortal até que Adão fez o erro fatal (mas curável) de tornar-se fascinado com o envelhecimento, decaimento e morte das formas animal e vegetal à sua volta. Explicaremos como em Adão "todos os homens morrem" mas em Cristo "todos os homens viverão".

Não existe qualquer razão para acreditar que, obedecendo certas regras de vida, nosso presente corpos físicos não devam se reparar, regenerar e reproduzir a si mesmos durante tanto tempo quanto nós decidamos habitar neles.

Além disso, a morte não é natural. Devemos parar de caluniar Deus declarando que os desastres que resultam em morte e destruição são a vontade de Deus. O Princípio Criativo que os homens chamam Deus não está preocupado com a deterioração, degeneração, destruição, morte e decaimento. Deus não tem noção de tais incidentes destrutivos. Essas condições são causadas pelo homem, o rebelde perverso e teimoso.

Não existe oposição ou hostilidade entre a verdadeira ciência e a verdadeira doutrina espiritual. A única dificuldade está em reconciliar as linguagens e as abordagens.

[continua]

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